... Ah! Ainda me refazendo e ofegante, gritei para quem quisesse ouvir: - como pôde! Se eu soubesse ser tão bom, não haveria esperado tanto tempo! - Frase por deveras confusa para início de conversa, mas vamos aos fatos:
Estava no trabalho. Já era final da semana, uma bela e adorável sexta-feira. O dia havia sido chato, conturbado e completamente tumultuado. Confesso que estava estressada. Além de cansada. - Tenho acordado cedo, dado minhas corridas matinais justamente para sustentar uma boa forma: 27 anos repletos de 54kg, distribuídos em 1,70m, compostos por boas formas de pele branca, seios médios, nádegas com volumes acentuados, apesar de compatíveis com todo o contexto, além de uma morenice que só cobre meus cabelos que são praticamente negros, olhos verdes; gostaria que fossem azuis.
Repartições públicas são locais interessantes. Às vezes trabalhamos muito, nem percebemos a hora passar, outras trabalhamos menos, já outras mais trabalhamos tanto, mas tanto, que a hora se trava; creio que seja um capricho do próprio tempo, que se dá mais tempo para que todos os afazeres sejam feitos.
Todos, praticamente, foram embora. Ficamos um colega de trabalho, um motorista, mais duas amigas, dentre elas nossa chefe. Aos poucos os últimos que restaram se foram. Ficamos o colega e eu. Antes de ir falei que precisava ir ao banheiro, ele se dispôs a me esperar.
Entrando no banheiro relaxei. Já pensava em chegar logo em casa apesar de solteiríssima. Um detalhe importante: sou homossexual, ou era... Ou... Enfim. Nunca havia sido possuída por um homem, até então... Ouço bater na porta do banheiro, sem perceber, de fato, me demorei:
- Tudo bem aí?
- Sim, sim, estou ótima, já estou de saída. - Abri a porta, pude perceber meu amigo, literalmente, me comendo com olhos gulosos. Ele é um rapaz atlético, tem a mesma idade que eu, solteiro, muito desastrado, mas que possui uma energia descomunal. Sempre o observei com olhos diferentes, pensava: será que tanta energia assim é pra tudo?. Pois bem, confirmei.
- Ah! Então tá... Fiquei preocupado com você. Estava demorando.
- Imagina, meu caro. Você quer ir embora, isso sim... Desculpe-me, estou te atrasando. - Nisso já pude observar um volume se fazendo em sua calça. Fiquei desconcertada. Mas não consegui evitar, - olhei! Ele percebeu. Tentei desviar meu olhar, mas era inevitável, sempre fui curiosa.
- Calma, não fica assim, - disse ele -, olha, fique à vontade! Está assim pra você! Fiquei vermelha, senti meu rosto queimando. Quando sem mais, sem perceber muito, fui jogada na parede e pressionada!
Fico molhada com facilidade. Naquele momento meu tesão subiu de uma tal forma que não pude acreditar, ele percebeu. Vorazmente me beijou. Fazendo total questão de encostar seu pau, completamente duro, em minha vagina. Eu sentia. Sentia medo. Tesão. Vontade. Tudo ao mesmo tempo! Mas ele perspicaz e rápido foi desabotoando minha camisa... Beijando minha barriga, levantando meu sutien, me levando a loucura, deixei, entreguei-me:
- Vai, me possui, me come!
- É pra já, minha gostosa! Sempre quis te comer, mas não sabia se você gostava, porém... Se não gostava, agora vai ver o que é bom. Terá 21 cm de rola enterrada nesta bucetinha gostosa!
Assim foi...
Ele foi descendo com a boca, abaixando minha calça. Percebeu minha calcinha totalmente molhada. Eu completamente excitada tirei a blusa e o sutien enquanto ele me chupava toda. Pedi para que ele me fodesse, mas com calma, pois era minha primeira vez... Ele foi delicioso! Abaixou minha calcinha, me deixando completamente nua. Olhou fixamente meu clitóris com grande volume. Passou a língua por toda extensão de minha buceta. Naquele momento virei uma cachorra completa... Abri a buceta com as mãos e lhe ofereci.
- Soca tudo, soca... lambe, come, bebe o mel que é todo seu! Vai meu puto!
Ele caiu de boca me dando um prazer fora do comum. Eu já estava quase gozando quando pedi para ver aquele pau duro. Ele logo ficou nu na minha frente. O pau deu um salto pra fora e pude ver a maravilha daquele instrumento rosado, grande, veias erguidas, tudo pra mim! Ele me abraçou, sentia aquela cabecinha roçando minha vagina, - nossa, que delícia! Fico molhada só de lembrar...
Ainda encostada na parede ele me ajeitou próxima da privada, onde repousou uma de minhas pernas. Fiquei bem aberta.
- Vou colocar, mas com calma, te levarei as nuvens, prometo. Assim ele começou a colocar aquele pênis ereto em mim. Passou a cabeça... Fazia que ia entrar, mas não entrava. Esfregava na minha abertura. Quando tirava, ficava todo molhadinho. Voltava novamente... Colocava na abertura, forçava um pouco, tirava. Estava quente, molhado. Eu ficava louca com aquele movimento de tira e põe, maravilhoso... Até que novamente ele colocou a cabecinha, fechei os olhos... Ele foi entrando, devagar. Comecei a engolir aquele pau com minha buceta. Apertava. Arreganhava. Tudo ao mesmo tempo... E foi, indo... Assim... Fundo, lá dentro. Ele entrou, estava todo dentro de mim, mas ainda parado.
- Doeu alguma coisa, minha puta?
- Não, mas quero que me machuque agora, vai, me fode! Me come! Soca, vai!
Ele começou a se movimentar de leve. Um vai e vem delicioso. Senti me tocar lá no fundinho. Eu mexia os quadris bem puta! Beijava aquela boca deliciosa... E engolia aquele pau cada vez mais. Ele começou a dar estocadas, mais fortes. Socava, assim... Hum..! Mais fundo, vai! Entra e sai... Come gostoso, fode, arromba! Quero gozar neste pau... E foi! Ele mexia rápido. O pau já deslizava, entrava e sai de minha buceta completamente lubrificada. E foi indo, assim... Tesão, desejo, movimento... Hum... Gozo! Gozei naquele pau...
Depois?
Puta, virei puta. Nunca tinha dado, quando dei, quis dar tudo. Caí de boca, chupei meu gozo no pau gostoso. Adorei chupar! Ele duro, não gozava... Resolvei ser louca, maluca, recuperar o tempo perdido. O segurei pelas mãos. Fomos até a cozinha que ficava perto do banheiro. Debrucei na mesa, de costas pra ele.
- Vai, faz o que quiser, sei que homens gostam de comer um cu, então come. É todo seu!
Sem perder tempo ele caiu de boca novamente. Chupou minha bunda. Molhou meu buraco que piscava de vontade e tesão. Enfiou o dedo, bem leve... Achei maravilhoso, apesar de uma pequena dor. Logo novamente senti aquela cabecinha de pau me tocando... Brincando, me maltratando. Ele parecia estar com medo de me machucar, não sei ao certo. Eu já estava maluca. Tirei a toalha da mesa, coloquei no chão.
- Senta aí! Ele assustado se sentou sobre a toalha.
Vim, puta, cachorra. Eu mesma fui descendo em cima daquela tora... - Que sensação! A quem não fez, recomendo! Desci, rebolei, estava lambuzada do meu próprio gozo. Logo senti todo aquele pau sendo engolido pelo meu cu. Dancei. Cavalguei... Ele agarrou meus peitos, beijou minhas costas... Ficou louco! Mexeu gostoso, fudeu sacana... E me arrombou! Antes virgem, perdi duas de minhas virgindades... Senti aquela porra quente dentro da minha bunda, algo indescritível. - Gozei novamente!
... E foi aí que gritei! Realmente, se soubesse, teria feito antes... Agora não vejo o dia de repetir a dose. Fiquei viciada... Não só em sexo, mas principalmente, em rola! - Ah, que adorável perdição! Nunca uma hora-extra foi tão bem aproveitada por mim... E eu que não gostava de horas-extras... Agora ao invés de ganhar, por hora, quero dar, por segundo!