Sou uma mulher do interior do estado de São Paulo. Casada, mãe de família e professora . Estou escrevendo este relato com o intuito de desabafar sobre uma situação que desgraçou minha vida por um tempo.
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> Certa vez, eu viajei para São Paulo num ônibus clandestino . Optei por este tipo de condução por ser mais barato. Eu tava numa situação finenceira bem difícil. Tomava remédios controlados por conta de um problema de saúde... Bem, voltando ao ônibus, durante a viagem inteira eu fui bolinada por um cara que sentou na poltrona atrás da minha. Ele colocou o pé por um espaço que havia entre o encosto e o assento, fazendo com que seus dedos roçassem na minha bunda. Até então, eu estava quieta. Confesso que me divertia até com aquela situação hilária. Dexei que o "coitadinho tarado" cutucasse meu traseiro até chegarmos na Barra Funda, onde descemos juntos. Alem de eu e ele, outros tantos passageiros desembarcaram alí também. O que eu jamais desconfiava é que eu seria abordada pelo "meu" tarado, após descermos do ônibus. Quase não acreditei, quando ele me fez uma proposta indescente e depravada. Sim, pois o tal sujeitinho me chamou para ir até um hotelzinho. Ele me propôs na cara dura. Falou que ficara louco de tesão com o havia acontecido no ônibus. Minha vontade foi estapear aquele homem
> na hora. O sangue me subiu à cabeça. Fiquei horrorizada com o que ouví dele. Porém, o pior esta porvir. Sem que ninguém percebesse, ele me mostrou um canivete que levava no bolso, ameaçando-me de cortar meus rosto ,caso eu não aceitasse sua proposta absurda. Fiquei apavorada... desesperada... Tentei encontrar um policial ou algum guarda da rodoviária, mas meus olhos pareciam cegar, naquele instante. O sujeito me abraçou por cima do ombro, e foi me levando para um lado mais deserto, depois do estacionamento . Ví ele fazer uma ligação do celular, falando qualquer coisa sobre alguém vir até onde estávamos. Ness altura, eu só conseguia tremer e chorar... Eu chorava muito...
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> Em menos de tres minutos, encostou uma kombi velha com um rapaz negro no volante. Eu fui "convidada" a entrar naquela "lata velha". O meu destino iria mudar nas próximas horas. Mudaria para pior. Eu sabia disso...
> O tarado que me bolinava no ônibus, me fez cheirar uma substância líquida e fétida. Eu perdí os sentidos, desmaiando aos poucos. Apaguei...
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> Acordei sobre um colchão velho, jogado no chão de um quartinho escuro. Eu estava nua. Completamente nua, debruçada sobre o tal colchão. Em cima de mim, o tarado do ônibus me violentava . Eu sentia todo o seu emmbro rígido a invadir meu orifício anal. As dores eram terríveis. Tentei me mexer, mas piorei minha situação . Cada vez mais ele socava seu pau duro dentro de mim. Sem dúvida, ele devia ter um pênis enorme, pois parecia que eu tava sendo rasgada de vez atrás.Eu transpirava pra valer. Chorava, implorando para que ele parasse com aquilo. Tudo era em vão... Ele impunha mais e mais força contra meu bumbum, fazendo se u mastro entrar e sair de mim sem parar...
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> Passei a fazer o que tantas mulheres falam: "Se o estupro é inevitável, relaxa e goza!". E foi o que eu passei a fazer. Comecei a rebolar, sentindo um gostinho especial e delicioso naquele sexo anal violento que eu sofria. O tarado percebeu isso na hora em que eu mudei de atitude. Foi ritimando de forma mais lenta e compassada, as estocadas que me dava no ânus . De repente, ele gozou com tudo em mim. Eu queira disfarçar um pouco, mas adorei o jeito brusco com que ele ejaculou em meu rabinho. Eu que já havia praticado esse tipo de sexo com meu companheiro, e até com outros homens, jamais havia gozado daquela forma. Acho que o clima, a situação, o perigo...
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> Rapidamente, os dois sujeitos lavaram a meladeira que escorria por trás de mim. Pelo hceiro horrível, eles deviam ter passado em mim um sabonete barato com água. Antes que eu pensasse mais qualquer coisa, sentí o outro rapaz, o negro, me invadir por tra´s. Agora sim, eu passaria mal bocados. A tora que o cara tinha entre as pernas era uma coisa fora do normal. Aquilo não poderia ser saudável. O cara era um cavalo. Fui levada ao colo dele por suas próprias mãos . Sentei em cia de sua tora gigantesca. Fui sentindo aquilo se afundar no mei do meu orifício. Meu buraquinho de trás foi "engolindo" aquela coisa bem devagar. Fiquei passada com tudo o que estava acontecendo. Eu comecei a me borrrar toda na pica do negro. Escorria merda e sangue, enqunato ele rasgava-me toda. Eu ví tudo voltar a rodar... Desmaiei de novo, pois eu não aguentei aquilo tudo enfiado em mim... Bem, durante o dia inteiro, eu fui violentada pelos caras, que pareciam ser insciáveis. Eles devem ter
> gozado tudo o que tinham acumulado no meu rabinho. Só queria, e só fizeram sexo anal comigo...Naquele dia inesquecível, eles acabarm comigo...
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> Passado algum tempo do ocorrido acima, eu não desconfiava jamais que passar ia por uma situação igual.
Certa vez, eu me envolví com um homem casado. Meu casamento não estava nada bem. Meu marido nunca me perdoou por eu não ter evitado o estupro que sofrí. Esse que acabei de narrar . Ele achava que eu tinha sido muito omissa e submissa aos dois tarados . Nós tínhamos terríveis discussões por causa desse fato. Tdos os dias nós discutíamos.
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> Bem, já fazia uns dois meses que eu saía escondida com o meu amante. E ele era um "gato". Tipo Gostosão, ele costumava ser um verdadeiro garanhão na cama. Sabia fazer de tudo comigo.
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> Com o passar do tempo, eu fui percebendo que estava ficando viciada no tal amante. Não havia uma só semana em nós não saíssemos para namorar e transar gostoso. E era sempre eu que insistia nisso...
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> Até que numa tarde de infelicidade, eu e ele fomos vítima de um assalto . Dois bandidos armados invadiram o apartamento do meu amante, que ficava localizado num bairro bem afastado do centro.
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> Eles nos pegaram na cama de casal. Puseram uma arma na cabeça do meu amante. Se aproveitaram de mim pra valer. Tive que transar com os dois. Um de cada vez. Rolou de tudo com eles dois. Anal, oral, vaginal... Gravaram algumas cenas no celular, avisando que poderiam nos chantagear, pois sabiam que o meu caso com o meu amante era proibido. Sabiam que eu era casada, etc etc etc...
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> O pior de tudo foi que eles ainda deram um tiro no peito do meu amante, antes de irem embora, levando celular, câmera digital, cds, dvs e... algum dinheiro que nós tínhamos. Apesar do susto, a bala havia pegado de raspão...
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> Bem, dias depois, é claro que meu marido descobriu tudo. Acabei meu caso com o tal amante. Fui humilhada várias vezes pelo meu marido. E ele tinha toda razão de estar puto da vida comigo. Meus parentes e amigos me viraram a cara. Fiquei completamente só, naquele momento. Foi uma fase terrível da minha vida...
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> Só agora, eu superei um pouco o que passei. E o que fiz meu esposo passar. Vou ver se tomo vergonha na minha cara rsrsrsrs...
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> Valeu Gente! Desabafei... UFA!
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> SONIA GONÇALVES,
Ilha Solteira
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> p.s. - Deixa um recadinho prá mim no ORKUT
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