Sempre tive uma atração especial por algumas amigas da minha esposa. São elas Leila, Maria e Márcia. São bem casadas, e infelizmente não me parecem ser propensas a trair seus maridos. Minha mulher sabe disso, pois algumas vêzes fantasio com elas quando estamos trepando. Isto tem sido admitido por ela, enquanto fantasia apenas.
Certo dia este meu tesão me levou a ter um sonho erótico diferente e maravilhoso que passo a narrar para vocês.
Sonhei que estávamos em um templo de uma seita pagã. O ambiente era suntuoso e iria se realizar ali o ritual de iniciação da minha mulher e das suas três amigas citadas no início. O templo estava muito bem decorado e o ambiente estava carregado de um incenso perfumado e inebriante. Todos os membros da seita presentes estavam vestidos com túnicas brancas de um tecido semi-transparente que desciam até os pés. No altar, um pouco mais elevado, viam-se quatro camas romanas dispostas lado a lado e forradas com cetim vermelho. Nelas seria feita a iniciação, que no caso de mulheres, era celebrada por contato sexual com sacerdotes da seita.
Colocaram-me bem em frente à cama onde minha mulher seria iniciada, assim como os outros maridos ficaram sentados em frente à cama de suas mulheres. Ao soar de um gongo ritualístico, as quatro mulheres apareceram no altar conduzidas por quatro rapazes vestidos apenas com um pequeno saiote que deixava à vista seus órgãos sexuais, alguns já em estado de semi-ereção. Trajando também uma túnica branca e transparente e cuidadosamente maquiadas, as mulheres foram conduzidas para suas respectivas camas. Cada um dos jovens lacaios tirou a túnica da mulher que conduziu, deixando-as inteiramente nuas. Fizeram com que elas se deitasssem nas camas e começaram a prepará-las para a cerimônia.
A primeira providência foi a raspagem completa dos pelos pubianos, deixando as quatro vaginas totalmente depiladas. Isto tornou ainda mais evidente o clitóris de Leila, que para minha grata surpresa, era do tipo proeminente. As mulheres agora com as pernas dobradas e afastadas deivavam à mostra as vaginas semi-abertas que começaram a ser untadas pelos lacaios com um óleo perfumado. Os lacaios manipularam os clitóris até ficarem rijos e salientes. Eu que estava perto podia ver os pequenos lábios já entumescidos e pulsantes, denotando que as vaginas já estavam prontas para serem penetradas. Por debaixo do saiote de cada um dos lacaios podia-se ver agora um membro em ereção completa.
Mas não seriam os rapazes que as penetrariam ritualisticamente e sim os quatro sacerdates que adentravam o altar vestidos com uma túnica também branca. Cada um deles postou-se à frente de cada uma das iniciandas, acompanhados de quatro moças ainda muito jovens, vestidas também com o mesmo saiote minúsculo usado pelos lacaios. As túnicas dos sacerdotes foram retiradas pelas jovens deixando à mostra seus enormes e grossos membros totalmente rígidos. Os tamanhos deviam variar entre 24 e 28cm. As glandes eram também bastante desenvolvidas que mal cabiam na boca das jovens que começavam a chupá-los. Os lacaios, por sua vez, trabalhavam com a língua nos clitóris das mulheres arrancando delas gemidos profundos. Era a preparação final para o inicio da conjunção carnal, ponto culminante da cerîmônia.
Em seguida, as mulheres foram colocadas de quatro, com as pernas afastadas, os joelhos e cotovelos apoiados na cama e as nádegas bem empinadas para o alto. Desta forma as vaginas ficavam bem expostas e acessíveis a penetração. Ao ver minha mulher nesta posição e prestes a ser penetrada por um membro grosso, tive uma ereção tão intensa como nunca tive.
Neste momento entra no altar o sumo-sacerdote que após dar um passe cabalístico em cada uma das vaginas fez uma preleção dizendo que chegara o ponto mais importante da cerimônia, quando as mulheres seriam penetradas pelos sacerdotes e purificadas com o seu sêmen. Com a música ambiental agora mais forte, iniciou-se a parte mais excitante do ritual: os rapazes afastavam os lábios das vaginas enquanto as moças dirigiam os membros dos sacerdotes até a entrada das grutas úmidas e escorregadias. Do local onde eu estava deu para ver nitidamente quando a enorme cabeçorra do instrumento do sacerdote começou a abrir caminho entre os lábios da vagina da minha mulher até desaparecer por completo. A partir daí num vai-e-vem cadenciado os sacerdotes cavalgavam as iniciandas que se contorciam, levantavam ainda mais a bunda e emitiam gemidos de prazer.
À minha frente, o enorme pau do sacerdote entrava e saia da vagina da minha mulher com cadencia cada vez mais acelerada. A excitação tomou conta dos presentes. Podia-se ver que todos se inquietavam, alguns se masturbavam disfarçadamente e outros, já com o pau pra fora, não se importavam que fossem vistos em pleno ato masturbatório.
Os movimentos dos quadris dos sacerdotes aumentavam mais e mais, os gemidos das iniciandas eram cada vez mais fortes. O momento supremo da purificação chegou primeiro para Maria: o sacerdote retirou bruscamente o pau de sua vagina e derramou em sua bunda grande e alva fortes e consistentes jatos de esperma. Márcia foi a segunda; a enorme pica molhada e rígida deixou sua gruta e derramou grande quantidade de esperma em sua bunda e vagina que escorreram para o chão em pingos viscosos.
Minha esposa e Leila ficaram para o final. As grossas picas continuavam a entrar e sair de suas fendas com uma velocidade cada vez maior. Não demorou muito mais e Leila foi agraciada com mais um gozo abundante. O enorme pau do sacerdote ejaculou fartamente em sua área genital externa cobrindo de esperma seu clitóris avantajado.
Minha esposa foi a última a receber a suprema purificação: o sacerdote aumentou a cadência dos seus golpes fazendo seu grosso cacete entrar e sair impiedosamente da vagina dela. Ela havia sido aquinhoada com o maior dos cacetes. O pau daquele sacerdote deveria ter uns 28 cm com uma cabeçorra que parecia um tomate. E aquele enorme invasor da buceta da minha mulher proporcionou a ela a mais apoteótica das purificações: puxado bruscamente para fora, o grande falo pulsava firmemente enquanto liberava uma torrente de esperma que cobriu toda sua bunda e escorreu pela sua buceta semi-aberta, avermelhada e com espasmos ritmados.
Neste instante acordei com o pau enorme e louco de tesão. Olhei para o lado e vi que minha mulher dormia tranquilamente. Ela estva virada com a bunda para o meu lado e sem calcinha. Alucinado de tesão, levantei a camisola dela, encaixei meu pau na buceta dela e empurrei lentamente até entrar todo. Ela falou qualquer coisa que não entendi. O tesão era tão grande que gozei em segundos. Meu esperma fluiu abundamente na vagina dela relaxando-me por completo.
Foi um sonho inesquecível