Revival inesperado - revisado

Um conto erótico de Tumor
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 23/05/2008 21:30:32
Última revisão: 27/08/2008 20:20:42
Assuntos: Heterossexual

Eu havia marcado um chopp com uma velha amiga, Débora, depois do serviço. Ela foi minha secretária e amante por cinco anos. Mas não rolava mais nada. Deb fizera amizade com Marta, minha ex-esposa depois que nos separamos. Elas bebiam juntas todas as terças-feiras, mas Débora omitiu isto de mim. Após o susto, bebemos umas duas horas, falando de nossas vidas. Elas já tontas, pediram uma carona até a Tijuca, na casa de Débora, onde dormiriam.

Na porta da moça, Marta disse que queria dormir na sua própria casa, na Barra. Não tinha como escapar da armadilha. Em São Conrado, meio do caminho, ela me pediu para parar o carro na praia. Em seguida, fiquei atônito com o esporro que ela me deu. Não sabia se falava alguma coisa para me defender ou explicar. Estávamos separados há oito anos. Optei por dar-lhe um beijo. E, tudo escureceu. Eu já não sabia onde estava. Era uma sensação conhecida. Não falamos mais nada e fui direto para um motel.

Muito calma, ela foi ao banheiro. Eu pensava em dois milhões de coisas. Ela abriu a porta do banheiro já de banho tomado. Empurrei-a para dentro de volta e entramos no chuveiro. Nos beijamos de novo, mas ela queria mesmo era chupar o meu pau. E como chupava. Engolia o pequeno até o fim da garganta e o puxava sugando-o com muita força, mas muita lingüada na cabeça. E repetia e repetia aquilo, enquanto passava as mãos na minha bunda, na parte de trás das minhas coxas. Depois o saco, com as mãos em concha. E chupava e babava. sem fazer caretas como as putas. Concentrada, dedicada...

Consegui acabar de me lavar. Enxuguei-me e fui para cama, onde ela já estava. Não demos uma só palavra depois do beijo no carro. Andei até a beira da cama e ela, novamente, começou a chupação. Empurrei-a e fui passando a pica no seu rosto. Ela tentava lambê-lo. Depois nos peitos. Pequenos, rosados, equilibrados e sensíveis. Enquanto esfregava a piroca, puxava-lhe o cabelo para que visse meu pau percorrer o seu corpo.

Fui me abaixando e cheirei sua buceta. Era o mesmo cheiro de sempre. Passei a língua logo acima do clitóris e massageei ali. Escorregava a língua até o grelinho. E subia a língua lentamente entre os dois lados dos grandes e pequenos lábios. Voltei ao seu grelo e nunca mais o deixei. Da li, esticava a língua até a entrada de sua vagina. Salivava muito e tudo era muito fluído. Ela tentava mudar de posição para um 69, mas eu não queria parar aquilo que eu estava fazendo por nada. É a xoxota mais suculenta do universo.

Concentrei em minha respiração e na dela. Friamente, identifiquei os batimentos dela e lambia no mesmo ritmo. Era possível afetar sua respiração. Dependia apenas de quando eu acelerava ou reduzia as lambidas. Ela urrava, tentando arrancar os cabelos que eu não tenho. Pedia, melhor, implorava: “ ME COME!” . Foi a primeira fala nossa depois do beijo. Ela não gozava porque eu não deixava. Até que resolvi ceder. Do seu jeito calmo, se contraiu as pernas, apertou os seios e babava, babava pela xereca.

Sem deixá-la tomar fôlego, abri-lhe as pernas e enfiei o pau. Sabia que com poucas bombadas, no lugar certo, gozaria de novo. Incrivelmente, ela tem mais facilidade para o gozo de penetração vaginal do que com uma chupada. Meti e bombeei sem contemplação. Ela, ainda sentindo os espasmos da primeira gozada, sofria uma dor da qual não podia reclamar. Desloquei o pau para o lado esquerdo, onde sei estar seu pedaço mais sensível, enfiando devagar. Mas esfregando com força a parede vaginal. Sabia que estava chegando. Quando aumentei o ritmo, ela gritou: “FILHO DA PUTA! VOU GOZAR. VOCÊ FAZ ISSO QUANDO QUER. FILHO DA PUTA!”. E gozou.

Neste mesmo momento, dei-lhe uma grande porrada na face esquerda. Voltei com as costas da mão e dei de novo, agora do outro lado. Seus espamos ficavam mais intensos. Tirei o pau e virei-a de costas para mim, puxando para que ficasse de quatro. E meti. Meti forte e rápido, puxando seu cabelo com umas das mãos e com a outra dava tapas na bunda. Sua vagina inchava por dentro, diferentemente de outras mulheres que relaxam xereca. A buceta da minha vida. Eu já estava meio descontrolado. Não pensava mais no prazer dela e sentava a pica. Meu pau começou a encher. Ia gozar logo. Reduzi a força e a velocidade, mas enfiei um depois outro dedo no cú dela. Cuspia nos dedos e enfiava naquele cú macio, fino como uma rosa.

“Mete logo”, disse ela, toda lânguida. Foi de uma vez, firme, mas devagar. Senti cada milímetro do meu pau entrando naquele rabo aveludado. Ela só deu um suspiro. Foi o estopim. Passei a meter-lhe com força. Eu a puxava, mas nem precisava. Ela mesma se jogava contra o meu corpo. A porrada comia solta. Batia na bunda e puxava seus cabelos com força. Debrucei sobre o seu corpo e mordia-lhe a nuca. Xingava de minha puta, gostosa, bucetuda, vaca, dizia da saudade que eu tinha daquilo. Ela gozou de novo, sem tocar a buceta. E eu metia. Meti até gozar o mais dentro dela que me foi possível fazer. Cai sobre o seu corpo e achei que iria morrer.

Sem dizer nada por mais uma meia hora, tomamos um banho separados. Ela começou a se arrumar. Pedi a conta e deixei-a em casa. Não falamos mais uma palavra.

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Comentários

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Muito bom. Dá para passar o telefone da moça

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