Memórias de um ex-amante de aluguel

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Grupal
Contém 2288 palavras
Data: 01/05/2008 13:25:27

Oi, sou o Marcelo, hoje tenho 41 anos e ainda preservo os atributos físicos que me tornaram um dia a ser um dos homens mais requisitados na época em que eu me via preso ao mundo da devassidão. Tudo começou por acaso, em meados da década de 80. Eu tinha uma compulsividade sexual incontrolável. Me masturbava entre cinco a seis vezes ao dia e só pensava sacanagens. Ia mal no ginásio por conta desse terrível vício masturbatório pois as coxas da Marilene cruzadas propositalmente me conduziam ao banheiro do colégio de meia em meia hora, as explicações dos professores não entravam em minha cabeça nem a caralho, mas a imagem surreal da Marilene nua sim. Um dia eu conversava na esquina da minha rua com o Wallace (um amigo igualmente tarado) e falávamos um monte de sacanagens que imaginávamos fazer com as meninas da rua. Eu logo procurava o caminho de casa, ia direto ao banheiro me masturbar. Um dia o Wallace falou que existiam revistas com anúncios de mulheres que buscavam aventuras sexuais e resolvi comprar um exemplar destas. Li alguns e me interessei por uma mulher da Ilha do Governador ao qual acabei respondendo e enviando uma foto minha. Nessa época eu tinha 19 anos. Uma semana depois recebi a ligação de um homem chamado Léo. A princípio estranhei pois não conhecia nenhum Léo mas ele logo esclareceu que era marido de Laíza, a mulher da foto da revista. Léo disse que ela adorou a minha proposta e me achou muito bonito na foto. Me pediu para aceitar conhecê-los no final de semana próximo numa choperia no centro. O primeiro encontro foi terrível pois eu fui receoso e com muito medo mas, cheguei lá e realmente comprovei que era um casal de acordo com o que ele me descrevera. Simpáticos, discretos e muito comunicativos. Acabamos sentindo afinidades e eles me levaram para o "ninho" deles na Ilha do Governador. Lá, Léo me confidenciou que sua tara seria a de filmar e fotografar a esposa transando com um garoto mais novo (ele tinha 37 e ela 32), porém, em hipótese alguma rolaria homo. Fiquei satisfeito pois sou completamente hétero. Na cama, Léo conduzia a transa como se fosse um diretor de filmes pornô; ora pedia que eu metesse em Laíza de ladinho, ora de quatro, ora cavalgada...enfim...a transa era praticamente ditada por ele e eu estava louco de tesão. Ele volta e meia perguntava para a mulher: - Tá gostando safada? ela respondia que sim. Depois demos uma pausa (eu queria continuar fudendo, ela era muito linda) e Léo dava instuções de como queria ver eu fazer. Laíza trocou o figurino uma dez vezes e cada vez vinha com uma calcinha mais estonteante. A mim, cabia foder com ela para o marido filmar. Na última cena, eu ficava deitado com o pau pra cima e ela encaixava no cuzinho até ele entrar. Depois ela rebolava com o objetivo de enfim me fazer gozar. Léo pediu para eu tirar o pau para "pegar" o esperma em close, espirrando entre as coxas de Laíza e como espirrou! eu tava na flor da idade, hormônios explodindo e tesão a mil. No fim, ele me deu a câmera (a fotográfica) e me instruiu de como deveria fotografá-los trepando, posição, distância, foco da luz, etc e tal. Os dois fizeram o diabo na cama com direito a muito anal e gozo facial. eram putos demais. E como meu pau ainda estava duro, Léo filmou Laíza num delicioso oral até eu gozar no rosto dela. Fui embora pela manhã completamente realizado e melhor, Léo me deu como gratificação (naquele tempo) Cz$ 30,00. Contei para o Wallace e ele não acreditou, então resolvi comprar mais uma revista e colocar um anúncio com o testemunho dele. Coloquei uma foto sem o rosto e esperei o anúncio sair numa edição futura. Não era comum aos brasileiro dispôr de celular e eu tive que dar o telefone de casa mesmo. Quando o anúncio daiu, minha mãe quase enlouqueceu pois o telefone não parava de tocar. Eram mulheres, homens, casais, gays, enfim...todos com interesse em saber mais de mim. Eu ficava horas me descrevendo e falando das minhas preferências sempre descartando educadamente os gays que entendiam e agradeciam. Mamãe dizia que eu estava perdido, que meu pai deveria estar se revirando no túmulo, enquanto meu irmão mais velho me mandava procurar trabalho. O desgramado quando atendia os meus telefonemas fazia desfeita com as pessoas que ligavam para mim e estas jamais tornavam a me ligar e por isso aluguei uma caixa postal a qual passei a fornecer em meus anúncios subsequêntes. Fui a diversos encontros com casais e com mulheres (às vezes mais de uma) mas vou citar três que me marcaram. Primeiro deles foi com Diva, uma cabeleireira de 38 anos, desquitada e que morava sozinha. A apanhei na saída do trabalho (um salão no Leblon) e fomos para um motel sem nem conversarmos. Lá, ela já foi me agarrando, tirando minha blusa abrindo meu cinto, meu zíper e engolindo meu pau. Chupou feito uma louca, chupou tão forte que chegou a doer. Metia os testículos na boca e sugava com força e eu me contorcia (mais por dor do que tesão). Depois ela virou de costas arriou a calcinha até os joelhos e disse com autoridade; - Seu babaca, me fode o cú! aqui, em pé, já! eu cuspi no pau, coloquei no cuzinho e empurrei. Ele entrou com facilidade e ela me empurrou contra a parede e disse: - Fica parado! dai, começou a rebolar aquela bunda branca, enorme e macia pressionando-a contra meus quadris. Ela permanecia semi-agachada, mãos apoiadas nos joelhos a rebolar, gemendo e despejando frases pornográficas que me faziam arrepiar até que por fim ela disse: - Vou gozar seu cachorro, enche meu rabo de porra! e gozei junto com ela, dentro daquela bunda deliciosa. Diva me confidenciou depois que seu ex-marido não gostava de sexo anal e por isso o traía com garotos jovens, que curtiam muito foder um rabo gostoso como o dela. Fodia a boceta diversas vezes, mas Diva amava anal, principalmente se fosse com força e gozasse dentro.

Rosali, 27 anos, frequentava a igreja do namorado mas não era cristã, era um vulcão disfarçado. Conheci-a através de uma outra mulher (Soraia) que conto depois. Rosali foi ouvinte de Soraia em relação a uma aventura sexual que tivemos e ficou com muito fogo (segundo ela mesma me disse depois) isso levou-a a pegar o número da minha caixa postal e me escrever enviando um telefone. Liguei e marcamos de nos ver num local afastado e discreto. Roseli era parentemente tímida, falava pouco e ria de todas as piadinhas sem graça que eu contava para descontraí-la. Confessou que sua relação íntima era comportada por causa da religião do namorado mas que tinha muitos desejos secretos. Queria uma única experiência por fora, só para sentir como seria (aos 27 anos só tinha trepado com o beato, acreditam?) levei-a para um motel e iniciei com uma caprichada chupada que a deixou louquinha. Depois ofereci meu pau para que ela também chupasse (ela era uma amadora e das bem ruizinhas) pacientemente eu fui dizendo-a como fazer (parecia que o Léo tava ali me passando instruções rss) aos poucos Roseli foi pegando jeito e às vezes ela parava e me olhava perguntando: - É assim? tô fazendo direito? eu sorria e dizia: - Sim minha gata, você faz deliciosamente bem. Eu sei que a sinceridade passava longe, mas era o que ela precisava ouvir para se sentir bem e segura, assim, ela inventaria, enfeitaria, faria firula, tudo para mostrar que aprendia rápido (embora eu suspeitasse que ela tava fingindo). Depois fodia na posição tradicional (papai e mamãe) e ela gozou demoradamente. Depois do primeiro gozo, ela se soltou e fodemos feito lunáticos. Eu ainda não estava nessa por grana, só por prazer mesmo, queria foder uma mulher diferente a cada dois dias e tava fazendo isso!

Marcela, a ruiva que me fez sentir o gosto do dinheiro. A Marcela frequentava uma academia junto comigo e a gente se falava sempre. porém nunca sobre nossas vidas, só sobre exercícios físicos e complexos vitamínicos. Um dia ela me disse que era vendedora de cosméticos e que morava sozinha. Me pediu para ajudá-la a colocar um trilho de cortina na sala dela no fim de semana e eu fui, já podia prever o que poderia acontecer e levei preservativos na carteira. Dito e feito, Marcela após me ajudar na missão dos trilhos, me serviu um almoço maravilhoso depois que tomei um bom banho e ai sim falamos um pouco de nós. Contei sobre as minhas aventuras sexuais e ela mostrou-se muito interessada. Perguntou quanto custava um programa e eu disse que fazia por prazer. Marcela disse que fazer por prazer todos faziam mas, pecado não seria unir o útil ao agradável, ou seja, fazer sexo gostoso e ainda levar uma boa grana. A desgramada não era vendedora de cosméticos nem aqui nem na China! Confessou que era acompanhante e que se sustentava com os fundos arrecadados com o fruto de seu trabalho. Para que eu fizesse melhor avaliação (e ela também), fomos para a cama. Marcela chupou meu pau como jamais alguém tinha chupado antes. Eu não sentia os dentes dela na minha glande, só os lábios e a língua que deslizavam macio, deixando a saliva escorrer. Chupava toda a extenção, lambia o saco e foi a primeira e única que permiti me lamber o ânus. Depois me orientou quando fiz sexo oral com ela, explicando que quando o cara não tem pequenos cuidados, o sexo oral para a mulher pode ser desprazeroso. A língua e os lábios são fudamentais, excesso de mordidas e barba cerrada podem incomodar. O clítoris tem que ser tocado com jeito e suavidade no princípio. Quanto a penetração, esta deve se dar quando todas as partes do corpo estiverem deverasmente integradas ao ato pois a penetração é praticamente e o complemento final da relação, não o objetivo principal. Fodi diferente naquele dia, com alguém que realmente sabia foder. Tudo na mulher é passível de prazer, os seios, as orelhas, a nuca, a boca, os pés, as costas, as pernas, enfim, a mulher é como um conjunto de itens que precisam ser trabalhados da maneira mais dedicada possível porque quando chegamos ao momento da penetração, ela estará mais receptiva às diversas formas de amar e disposta a ceder por prazer de verdade, não simplesmente para agradar. Marcela exigia sempre isso (segundo ela) de seus clientes, era uma quase professora de sexo. A posição preferida por ela, era de quatro pois dizia sentir-se dominada, exposta aos atos másculos do parceiro e sentir-se totalmente preenchida. Pra ela o tamanho do pau era o que menos importava (eu tenho 17 cm) derrubando dessa maneira um mito que para mim ainda existia. O que prevalecia era o desempenho e se esse não fosse bom, tanto fazia se o cara fosse pequeno, médio ou grande. Eu fiz meu papel direitinho, deixei-a ligada e a fiz gozar do jeito que ela gostava. Fodi-a de quatro agarrando seus ruivos cabelos e socando forte meu pau em sua boceta. Ela me cavalgou gemendo, toda suadinha. Coloquei-a de bruços, beijei-a toda as costas, a bunda arrebitada e carnuda e penetrei-lhe o cuzinho bem devagar. Abracei-a por trás, ela rebolando no meu pau que estava completamente atolado em sua bunda gostosa, depois ela me deixou foder aquele rabo de quatro. Marcela tinha 24 anos, um corpo trabalhado em academia, cabelos longos e ruivos e uma desenvoltura sexual incrível. Não tinha pudores nem limites na cama, era autamente sem frescuras e por isso ganhava bastante dinheiro com o sexo. Ela me corrigiu em alguns aspectos na forma de fazer amor e me direcionou pelos atalhos do mundo do sexo comercial. Me orientou em tudo, nas roupas, nos locais que deveria frequentar, na forma de me expressar e me indicou a clientes femininas. Fiquei bem conhecido e meu desempenho com uma cliente resultava em propaganda para outra e assim sucessivamente. De 1992 a 2003 eu vivi do sexo comercial. Ganhei dinheiro, ganhei paixões, propostas de casamento, fui amado e odiado por clientes que queriam exclusividade. Mas Marcela me advertiu disso dizendo que faria parte do meu trabalho. O fundamental é ser sempre compreencivo e atencioso, mesmo quando a mulher fica histérica de ciúmes. As mulheres são sensíveis o tempo inteiro, procuram entender, mas sofrem. E outro detalhe importante, seja a gorda, a de idade mais avançada, a baixainha, a magricela, a feia, a bela, a gostosa, seja qual for a mulher, enxergue-a sempre pelo lado mais atraente, o lado interior, de quem está buscando um afago, um carinho e um entendimento. 99% delas não estão ali só para transar e ir embora, querem sentir uma emoção que os maridos já não lhes oferecem e dependem de você para restaurar a auto estima que a monotonia as priva no dia a dia. Eu fui acima de tudo, um grande amigo de todas e muitas vezes o encontro nem acabava na cama, bastava um chopinho, um bom papo, ouvir um desbafo para faz~e-las voltar para casa mais leves. Também já dispensei pagamento depois do programa, algumas vezes foi como se eu desse um presente a algumas em forma de uma noite ou algumas horas apenas de carinho, amor e atenção. Hoje me relaciono apenas com uma que sabe quem eu fui no passado pois nunca escondi dela. Ela me aceitou sem receios e brinca dizendo que agora sou puto particular. Porém adoro conversar com minhas ex-clientes, como um bom amigo que continuo sendo. Marcela, quanto tempo né? se estiver por ai, me procura, te amooo!!!

Beijos a todas.

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Comentários

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qual o nome dessa revista cara? também sou garotão e estou com muito tesãoe amo mulheres mais velhas.

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aiii... quero uma visita sua..!!! fikei curiosa!! será ki vc tein mesmo esse talento todo??!!!!!

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legal... mas meio fictício!!! continue.. vc tem bom vocabulário escreve muito bem!

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muito interessante e bem escrito..continue

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