DESEJO DE DONA-DE-CASA II

Um conto erótico de Albertoz
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 03/05/2008 20:51:28

Como vocês puderam ler no conto anterior, Fred se tornara uma pessoa de confiança e assim as semanas se passaram, curiosamente minha mulher simplesmente não tocava mais no assunto e nossas transas continuaram da forma habitual, lógico que eu nem tentava a posição por trás por medo que ela percebesse que não fora eu daquela última vez, isso então começou a me incomodar, será que ela não tinha gostado tanto quanto eu? Sim, devo confessar que tive muito prazer ao ver aquela cena!!! Então numa noite ela perguntou:- quando você vai comprar de novo aquele remedinho? Aproveitei então para perguntar como tinha sido, insisti e então ela confessou que foi um de seus mais incríveis orgasmos, disse que parecia não ter sido só um, mas vários ao mesmo tempo. Só por ter revelado aquilo nós acabamos transando mais duas vezes naquela noite, ficamos exaustos. Passei a semana seguinte inteirinha preparando uma nova visita do Fred, ele aceitou prontamente só que sugeriu que eu deixasse a porta encostada pra que ele pudesse, ao notar o apagar da luz em nosso quarto, entrar com mais facilidade e não perder nada, ele queria ver desde o começo, concordei porque sabia da capacidade de Fred para se esgueirar sem ser notado. A quarta-feira foi um dia normal e apesar de lembrar a todo momento do que iria acontecer, me senti tranqüilo afinal já era uma experiência vivida. À noite, quando ela subiu para tomar banho, comecei a preparar o quarto para aqueles momentos de prazer e emoção. Ao sair do banheiro, e ver o meu estado, ela se animou e começamos um frenético 69, estávamos especialmente excitados e tudo corria tão bem que eu já estava até dispensando ajuda, foi só pensar isso e me lembrei de olhar em volta e perceber assustado que Fred já estava agachado aos pés da cama, confesso que fiquei meio intimidado com o fato, mas logo minha mulher conseguiu desviar minha atenção ao sentar sobre meu membro de maneira vigorosa, realmente ela estava muito a fim naquela noite, cavalgou firme e de uma maneira que parecia estar possuída, gemia e dizia palavras desconexas, realmente eu estava cada vez mais surpreso com aquela mulher, mas ao ver a cara do Fred ali, quase enfiada no traseiro de minha mulher, pude perceber que ele já estava pronto para a ação, interrompi os movimentos antes que ela gozasse e mudei a posição pra começar o que Fred estava tarado para terminar. Ela então arqueou o corpo e abriu aquela flor enorme e cheirosa, quase gozei só de ver aquela delícia, coloquei a cabecinha e pincelei aqueles lábios extremamente inchados, penetrei metade do meu membro e então tirei e enfiei rápido até o saco, ela fez um movimento de recuo, ela sentia a rigidez do meu membro batendo no fundo de sua gruta. Mais uma vez, senti que ia gozar, tirei o pênis e apertei a cabeça para conter o orgasmo iminente, foi quando senti um puxão em minha perna, sinal que Fred já não se agüentava mais, fiquei meio reticente em permitir a troca, mas o prazer que ela ia sentir era mais importante. Novamente Fred mostrou toda sua experiência em tomar meu lugar sem dar chance para dúvidas. Pensei em ficar ali perto da cama mesmo, mas achei mais prudente me afastar mais e ficar agachado e encostado na parede. Na cama Fred parecia uma máquina, num vai-e-vem compassado e firme, parecia estar disposto a bater um novo recorde, era impossível que ela agüentasse muito tempo. Então, Fred fez um movimento que não entendi, continuo a meter e então percebi que ele fazia um sinal com a mão. Quando comecei a levantar, pensando que o sinal era pra mim, vejo outra pessoa entrar no quarto, o susto foi tão grande que fiquei paralisado, o homem então se agachou e ficou junto à cama. Não foi difícil identificar a pessoa, era o Pedrão, o amigo inseparável do Fred. Aquilo não iria dar certo!!! O quê que o Fred tava pensando? E logo o Pedrão? Pedrão não tinha esse nome por causa de sua estatura, na verdade ele era um baixinho atarracado, fiquei muito preocupado, primeiro pela traição do Fred, depois pela falta de noção, era lógico que a hora que ele enfiasse o "pedrão", toda aquela armação seria revelada. Antes que eu pudesse pensar num jeito de evitar aquilo, Pedrão substituiu Fred na cama. Pedrão mirou aquele cajado e acho que a grutinha estava tão amolecida que quase metade daquilo tudo entrou de primeira. Procurei uma posição mais próxima para que, caso ela falasse alguma coisa eu pudesse ao menos responder. Pedrão ficou parado para sentir a reação da "vítima", então começou um vai-e-vem vagaroso, mas que aos poucos conseguia enfiar metade daquele monstro, naquela altura ele já devia ter atingido a parede do útero, mas ela não parecia se incomodar. Meu receio era que na empolgação ele quisesse enfiar tudo. Então ela começou aquele movimento de entrega total, arqueou o corpo e começou a gozar, pensei em puxar os pés dele para que ele não deitasse sobre ela, mas nesse momento Pedrão num movimento rápido simplesmente subiu sobre a bunda de minha mulher num movimento de plena cavalgada. era incrível ver ele naquela posição, seu pênis curvado para trás e assim mesmo num movimento de entra-e-sai, impressionante que naquela posição além de penetrar a vagina, ele ainda massageava o ânus dela, de forma vigorosa, com aquela coisa monstruosa. Ficamos eu e Fred, literalmente, de boca aberta olhando aquela maravilhosa massagem anal. Quando minha mulher desabou, Pedrão saiu rapidamente, escorregando para o outro lado da cama. Como da outra vez tomei meu lugar na cama, fingindo, na verdade sem fingir, estar exausto depois de tudo aquilo. Esperei um pouco para ver se ela dizia alguma coisa e então me levantei disposto a ir atrás daqueles dois pra dar um fim em toda aquela história. Eles já tinham descido e na certeza já estavam na rua, desci a escada preocupado em fechar a porta. No meio do caminho comecei a ouvir um barulho conhecido que vinha da sala, diminuí os passos e qual não foi meu espanto quando me deparo com uma das cenas mais bizarras que já vi, os dois deitados no tapete da minha sala, faziam um inexplicável 69. Nem nos pornôs mais malucos que eu assisti vi uma cena tão incrível. Pedrão parecia especialmente empenhado em engolir todo o membro de Fred, esse então, nem se fosse faquir conseguiria, ali na sala, totalmente iluminada, aquele espetáculo parecia ainda mais bizarro, estariam os dois se deliciando com o gosto do gozo de minha mulher? Não, aquilo parecia paixão antiga. Fiz questão que eles percebessem minha presença, mas isso em nada diminuiu a concentração para o orgasmo duplo, felizmente eles não deixaram nenhuma gota cair no tapete. Olharam pra mim meio sem graça e saíram sem dizer nada, pensei comigo: cada maluco que a gente encontra nessa vida!!! É, eu também tinha um pouco de maluco, mas estava disposto a terminar com tudo aquilo. Voltei ao quarto e ela ainda estava na mesma posição, prostrada de bruços com as pernas levemente abertas. Deitei-me a seu lado e comecei a admirar aquela mulher, dona-de-casa, toda certinha, mas que por culpa de um marido devasso, acabara de experimentar uma situação que jamais poderia imaginar. Comecei a passar a mão naquele corpo castigado, ela já não tinha o mesmo viço, suas formas agora mais generosas, as nádegas bem maiores do que quando a conheci, então fui descendo o dedo, minha intenção era chegar àquela gruta deliciosa, mas ao passar pelo ânus, percebi que estava incrivelmente arrebitado, fora massageado e logicamente parecia pronto para a penetração. Aquela se tornara uma área proibida, desde a uns dez anos, quando por minha culpa, tivera que fazer uma cirurgia para reparar uma fissura provocada por minha tara, usado desde a época de noivado, acabou desenvolvendo uma fissura que a impossibilitava de ter qualquer prazer na penetração. Voltei com o dedo naquele botãozinho inchado, ela então deu sinal de vida, começou a gemer baixinho e a mexer as ancas. Não sei o que me deu, talvez o estado de tensão que me encontrava, talvez o cheiro de sexo que impregnava aquele ambiente, só sei que quando percebi já estava com a boca sobre aquele ponto proibido. Esperei que ela fosse se virar e perguntar se eu estava maluco, mas não, começou a pressionar ainda mais seu cuzinho contra minha língua, pra mim aquilo também era novo, nunca tinha feito, era muito louco, mas percebendo que o que era proibido estava liberado, enfiei delicadamente meu cacete naquele buraquinho inchado. O prazer que senti foi muito melhor do que tudo que eu já havia experimentado, depois de a ter penetrado totalmente, senti a pressão em meu cacete, ela estava gozando, já!?!?! Sim naquela situação, quem não agüenta um minuto é ela!!! Continuei mesmo assim até atingir um orgasmo de proporções impressionantes, caí exausto ao lado dela que me agarrou e me deu um beijo ardente, dizendo que eu havia reencontrado seu ponto fraco. A partir desse dia o coito na posição especial sempre termina no sexo anal. Quando ela goza, é sempre de forma rápida e de um jeito que já a está preocupando, pois ela simplesmente não consegue ficar sem, eu me sinto o homem mais feliz do mundo, que não troca e nem oferece a mulher pra mais ninguém.

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Comentários

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É quase que impossível que uma mulher não perceba a troca e movimentação de parceiros dentro do quarto, mas mesmo assim, a idéia é ótima e muito excitante. Ótimo conto. Nota dez.

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