UM VERDADEIRO E ETERNO ROMANCE

Um conto erótico de Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 2172 palavras
Data: 24/05/2008 16:53:36
Assuntos: Gay, Homossexual

UM VERDADEIRO E ETERNO ROMANCE

Estou escrevendo para relatar um fato que aconteceu comigo. Sou uma pessoa plenamente normal e sempre gostei de mulher, gosto de olhar foto de mulher pelada e às vezes, fico horas olhando fotos e alguma vezes, me masturbando. Mas, comecei a me achar ½ bissexual, depois que entrei numa sala gay de sexo virtual e acabei fodendo com um homem mais velho e mais experiente. Foi uma noite gostosa e pra ele, parecia que estava sendo uma descoberta também, talvez pela diferença de idade. Ele parecia querer dar um tom leve à conversa (ou à nossa foda), que íamos os 2 destrinchando peça por peça. Ele usava expressões de camaradagem, cumplicidade, quase afeto, que pareciam tratar o assunto (nossa trepada), quase como uma brincadeira. Até achei legal o jeito afável e descontraído com que ele me mandava fazer isto, ou aquilo, e me beijava (virtualmente, claro!), mas no fundo, achei que eu estava mesmo mexendo com os sentimentos dele. Ele parecia um romântico (e isso muita gente não associa a uma sala de Chat). Tudo isso sem me conhecer; louco, né?! Desde essa vez, desenvolvemos uma relação virtual que durou bastante tempo, até que resolvi encontrá-lo. Criei coragem e fui. Cheguei a achar que não era aquilo que eu queria, talvez me arrependesse depois. Afinal, sou homem. Mas, o tesão e a curiosidade falaram mais altos. Além disso, eu queria conhecer aquele homem que já era, pelo menos um cúmplice, talvez um amigo, uma espécie de parceiro de sacanagem, alguém que queria a mesma coisa que eu queria; alguém que me conhecia ‘muito bem’, em pelo menos alguns pontos. Sem nunca me ter visto. Ele morava numa cidade há + ou - 1hs. da minha, e no dia que combinados, ele veio e se hospedou num hotel. Eram + ou - 3hs. da tarde e fui ao encontro dele. Cheguei no hotel e ele já havia deixado ordens de que, se eu chegasse, era pra me mandar subir. Pois bem, cheguei à recepção e me mandaram subir ao quarto dele. No caminho, meu pau tava duro feito pedra, roçando na cueca e melando um pouco minha roupa. Pensei no cheiro do meu pau de manhã quando eu acordo, e o cheiro do meu cú, quando eu meto os dedos nele, ao tomar banho de manhã. Mas, além do tesão, ainda existia um sentimento de medo, já que ainda não o tinha visto pessoalmente, nenhuma vez. Um frio na barriga. Enfim, cheguei à porta do quarto, onde ele estava hospedado. Bati na porta e ele atendeu, com uma voz doce, me mandou entrar e logo que entrei, meu pau começou a pulsar dentro da cueca. Ele fechou a porta e eu me sentei na cama. Percebi um enorme volume em sua calça e fiquei olhando, acho que ele notou o volume do meu pau também e perguntou: ‘Isso tudo é por minha causa?!’; eu, ½ sem jeito, respondi que era. Notando minha timidez, ele veio ao meu encontro, sentou ao meu lado e começamos a conversar. Logo, ele me deu um beijo na boca e eu estranhei, afinal era a 1ª. vez que beijava um homem (e que homem), mas fui começando a gostar e logo, nós 2 estávamos num beijo caloroso cheio de tesão. A língua dele invadiu minha boca, metida atrevidamente., acariciando-me o rosto, a pele do rosto, os olhos, enquanto me beijava. Achei estranho, 2 homens se beijando. Algo dentro de mim, queria dizer um desaforo pra ele. Outra coisa dentro de mim queria que eu me entregasse, me envolvesse naqueles abraços, cada vez mais. Ele me achava bonito (confesso que eu também me curto às vezes, tenho lá os meus grilos como qualquer pessoa, mas eu sei me curtir). Estávamos num verdadeiro amasso. Ele parou de me beijar e começou a me despir, peça por peça. À medida que as diferentes partes do meu corpo iam surgindo em frente dele, seus olhos azuis se iluminavam, parecíamos 2 meninos. A cada nova descoberta, eu sentia no meu íntimo que o meu corpo se abria ao prazer daquele homem. Seu olhos se demoravam na contemplação do meu corpo, da minha pele, do meu corpo magro, que ele acariciava com indizível prazer. ‘Como você é bonito, Adriano!’; disse ele quase como quem mede as palavras. Senti conforto e firmeza naquele homem; aproveitei e também tirei sua roupa. Ficamos um observando o corpo do outro. Senti aquele cheiro forte de pau que a gente sente de manhã ao se levantar. Cheiro de pau, cheiro de punheta. Eu queria poder dizer isso. Cheirar ele, meter a língua nele, pra sentir nele o cheiro do meu próprio corpo. Meio sem jeito, tentei dizer qualquer coisa, mas ele falou 1º. Acariciando meu corpo, disse: ‘Que caralhão bonito e bem feito ‘cê tem, Adriano! Cê é um gato!’; e sorriu descontraído, um sorriso feliz de quem estava gostando muito de estar ali comigo, e mais uma vez me senti confortado e acolhido no meu incrível tesão. Ele atrevidamente tocou meus mamilos, ficou mexendo neles, torceu-os e lambeu com a ponta da língua, meu mamilo sensível, no meu peito, meu tórax de homem. Torceu-os quase com força. Senti um choque elétrico percorrendo meu corpo. Senti-me invadido também, tive vontade de dar um tapa naquele homem, que acendera um circuito elétrico de prazer no meu corpo, quis dizer-lhe um desaforo. Mas, aceitei... Afinal, era isso que eu queria. Parei demoradamente observando seu pau (o meu tava babando!). Era maravilhosa a visão, era cabeçudo e vermelho, tava me dando água na boca, até que não agüentei mais e me ajoelhei começando a chupá-lo. Mamava feito um bebê. O pau dele tinha um gosto bom, que me fazia chupar cada vez com mais vontade. De vez em quando, olhava pra cima, enquanto chupava e via sua cara de prazer, apertando seus próprios mamilos, isso me deixava louco, meu líquido pré seminal estava pingando no chão. Algumas vezes, ele me via observando-o e acho, que isso dava mais prazer nele, ele começava a suspirar mais e mais, se deliciando com minha chupeta. Quando senti que ele estava quase pra gozar parei de chupá-lo. Me levantei e dei um beijo bem molhado em sua boca, falei gemendo em sua orelha, que meu cú estava pedindo pica. Ele ficou louco de tesão, me colocou de ‘4’ na cama e me mandou abrir bem as pernas. Começou então a lamber meu cu, com uma vontade indescritível e eu com isso já estava delirando de prazer. Ele literalmente chupava meu cu, a língua vasculhando o cuzinho, como quem procura alguma coisa. As bochechas dele roçavam nas minhas nádegas. Arreganhei o cú, mudando um pouco de posição, como quem deseja que cara dele entre dentro do meu corpo, me devassando, me penetrando! Percorria a parte interna da minha coxa com sua mão espalmada, ½ suada já ou parecia suada, nem me lembro. Minhas entre coxas estavam eletrizadas. Seu rosto estava grudado na minha bunda, no meu cú, parecia que toda cara dele tava enfiada no meu corpo, no meu cu, no meu reto. ‘Vou meter!’; disse com voz pausada, enquanto me beliscava a tetas, quase machucando e me fazendo derreter de prazer. ‘Sua teta é uma graça, rosada!’; disse sussurrando no meu ouvido. ‘Me fode seu safado, malandro!’; disse eu sem pensar, sentindo-me completamente devassado. E meteu sua pica devagar no cuzinho (meu ânus). Na hora doeu, parecia que as laterais do meu esfíncter iam explodir. Dei um pulo. Meu cú, que era tão largo das masturbações havidas no chuveiro, na hora do banho, em que eu metia o frasco de condicionador lubrificado, com a textura preciosa desse viscoso líquido, agora parecia fino como um dedal. Doeu e pulei fora da posição. Meu pau murchou de repente, o dele também. Fiquei sem graça. Mas ele me sorriu, enquanto nós nos masturbávamos (os 2 juntos), grudando um pau no outro, esfregando uma cabeça na outra. Nossos paus eram do mesmo tamanho, mas, a cabeça dele era maior, um pouco maior do que a minha, quando o pau estava completamente ereto. Vi-me numa situação há muito sonhada, de fazer coisa eu sempre sonhara fazer num chuveiro e nunca admiti ou assumi que queria fazer. Isso de tocar um homem, juntar o pauzão dele ao meu. Ele me elogiava, sorria pra mim, me olhava nos olhos, pegava no meu pau, beliscava meus mamilos, que ele chamava de teta, 2º. a terminologia de revistas de sacanagem em inglês. Senti um forte e inexplicável orgulho, uma indescritível alegria de estar ali, tão feliz quanto secreta e confidencial essa alegria. Meu pau voltou a ficar duro, o dele encorpava, afinava e encorpava. Pacientemente ele enfiou os dedos no meu cuzinho sagrado. Tudo ele chamava de sagrado. Foi alargando o esfíncter, até parecer mais confortável a idéia de nova tentativa de penetração. Eu me lembro que peidei ½ sem jeito; ele deu uma risada e disse: ‘Peida meu amor!’. Fiquei tão cheio de tesão por ser chamado de amor por outro homem, principalmente um em cuja cara eu estava peidando, que peidei com força, umas 2 vezes. Foi uma espécie de liberação. ‘Me fode agora, gato!’; consegui dizer. E comecei a dizer palavras eróticas, palavrões mesmo, por provocação e também por um curioso sentimento de amor por aquele homem paciente e bonito que estava ali ao meu lado; que era homem e de repente, era criança também. Ele podia até chamar de sua mulherzinha, que não me sentiria degradado. Pois, afinal de contas, naquele momento ele era meu, meu homem, meu amigo, o meu amante, o meu pai, meu filho, meu irmão, meu adversário no jogo de xadrez que é o sexo, o meu visitante, que tinha vindo de longe pra me ver e me foder e beber meu sêmen e enfiar minha linda pica pulsante, latejante e rosada, cheirando a esperma, no cú dele. E foi aquela tarde que deixei de ser virgem pra sempre. Dei o cú em grande estilo. Dei bem dado! Não tinha mais volta e já estava calibrado, já tinha quilometragem. Dei o cú pra outro homem. Pedi que ele me chamasse de ‘meu homem’. Ele chamou. Pedi que ele me chamasse de ‘minha mulher’; ele chamou. Foi um ato inesquecível. Vivi várias experiências, várias fantasias, várias vidas num único ato que se multiplicava por mil. Dei! Quando me dei conta de estar de novo de ‘4’, o pau dele me estava penetrando num movimento de entra e sai sincopado e meu corpo parecia estar sendo atravessado por um fio elétrico; eu estava pegando fogo. No inicio aquela pica intrometida pra dentro do meu reto, me deu um susto e tive ânsia de defecar. Pareceu-me ter vontade de cagar, mas era apenas a reação do organismo à introdução de algo num recinto de onde só saía coisa, nunca entrava. Na realidade, o interior do meu reto estava limpo e a única coisa que saiu, foram aqueles peidos anteriores, devo dizer que bem sonoros, mas de resto, sem cheiro. E ele me fodia! Uma coisa enorme parecia de invadir. Meu corpo era inteiro o pau dele, a pica dele, o pau que há poucos minutos atrás fedia a testosterona, cheirava a porra velha, como o meu e ele me comia! ‘Me fode, me come, me enche de porra!’; e eu dizia. Resolvemos gozar e sem que pudéssemos alterar muito o ritmo da coisa, eu e ele de repente, nos vimos a gemer, urrar mesmo, juntos em cima da cama. Senti o pau dele latejar dentro do meu corpo; tenho consciência de sentir a pica dele verter o leite grosso que havia poucos minutos eu quisera beber. ‘Tudo bem!’; pensei; ‘da próxima vez eu bebo’. Ficamos longos minutos deitados um ao lado do outro, a pica dele dentro do meu cu, amolecendo e acabando por sair fora, deixando escorrer esperma pelo meu buraco alargado de foda, volúpia e prazer. Ele era bem velho, pensei. Mais velho do que eu. O que teria significado essa experiência à ele?, perguntei a mim mesmo. Fiquei curioso, confesso. Ele me acariciava, me mordia o cangote, me chamava de ‘'Campeão’; e me dizia que me queria bem. Eu estava incrivelmente feliz! Lembrei do meu medo no elevador, enquanto subia pra bater à porta do quarto dele e agradeci que meus ‘medos’ tinham sido infundados. Eu tinha nos braços um tesouro, um homem e tanto, e que me queria como homem, que me respeitava, que orava por mim, que me queria com saúde, que me dava conselhos , que me achava muito lindo e que poderia ser até meu padrinho de casamento, um dia!. Até achei graça pensar isso de repente, e cheguei a rir alto na frente dele. Isso se um dia eu viesse a me casar, eu teria que fingir às pessoas, claro, que ele tinha sido meu professor em algum lugar ou coisa assim. Mas, ia ser muito, muito legal! Nós nos tornamos amantes, amantes fixos, que se amam, que se fodem, que se adoram... E que fazem dessa maravilhosa vida a 2, um verdadeiro e eterno romance.

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Cara, adorei seu conto. Eu sou assim, um cara apaixonado. entre em contato: fabianobi32@yahoo.com.br - Nota 10,0

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