Renatuda!!!
Morava em frente. Morena, cabelos lisos de chapinha, uma boca carnuda, olhos ligeiramente amendoados, rosto bonito, a voz levemente rouca, sensual. Mãe solteira, morava com um coroa que a bancava e dava abrigo. Seus 23 anos eram compatíveis com seu corpo belíssimo, o auge entre a adolescência e a mulher feita. Alta, coxas grossas, seios generosos, sem barriga nenhuma, e uma bunda abundante e provocante que fazia questão de exibir sempre com shorts tão mínimos quanto colantes. As calcinhas sempre enfiadas na bunda, uma autêntica provocação era aquela preferência nacional. Na verdade, era difícil dizer o que era mais delicioso, se seus seios voluptuosos ou sua bunda espantosa e linda. Ouvi dizer que andava aprontando, dando galhadas no parceiro dela. Um dia ela vinha pelo caminho, então resolvi emparelhar com ela, tabular conversa:
- Oi, Renata, como você cresceu! Ficou linda e exuberante. Me lembro que te zoava tanto, não imaginava que se tornaria um mulherão!
- É, o tempo passa, Guilherme, a gente cresce um dia, oras! Ta indo pra onde?
- Pra onde você quiser...rs que dizer, brincadeira. E o casório, como vai?
- Vai indo... Tu sabe... (disse meio sem jeito).
- Escuta, não toparia uma coisa? É meio bobo, mas sabe, eu adoraria tirar umas fotos suas. Sabe, tipo um ensaio sensual... Pode render um qualquer, que acha?Sério, te acho muito linda, então gostaria de ter umas fotos bonitas suas, não é pelada não, de biquíni, shortinho. Admirar uma bela mulher, só isso...
- Quanto renderá? $$$$
- Ora, que tal uns R$...
- Aonde a gente iria?
- Ah, vamos a um hotel, você leva as roupinhas sexys e pronto! Não conto pra ninguém, desde que não contes para ninguém também!
- Ok, podemos fazer!
Foi mais fácil do que pensava, além do que era uma mercenária...rs No dia, pedi que ela chegasse antes e fosse ao quarto que eu já reservara. Cheguei lá e ela já estava a postos. Vestia um shortinho de lycra rosa e um bustiê branco que me ligaram na hora. Peguei a máquina, e pedi que ela desse uma volta bem devagar. Fui tirando fotos daquele belo exemplar feminino, e entre os flashes fui admirando a bunda de Renata, perfeita como uma maçã, arredondada e apetitosa! Como sempre a calcinha era engolida por suas nádegas perfeitas. Meu pau estava duro, e certamente notado por ela, entre voltas e poses. Perguntei se ela trouxe algo mais ousado. Sim. Ela trouxe! Após se trocar no banheiro, veio ela com um corpete, cinta liga, meia calça e uma calcinha preta mínima, transparente, ousada, deliciante! Fez várias poses novamente na cama, sentada na cadeira de costas para mim (imagine, uma bunda perfeita e um triangulo pequenino que ela chamava de calcinha, arrebitada ao máximo? Com certeza, de se babar!), deitada de bruços, de quatro. Já estava explodindo de vontade, então deitei ao seu lado, dizendo que ia descansar um pouco e aproveitei e comecei acariciar sua bunda, que estava para cima lindamente repousada na cama. Ela disse, maliciosa:
- Ei, isto não está no nosso contrato, Gui querido!
- Tudo bem, deixa eu assinar outro no seu bumbum...
Comecei a escrever com a ponta do dedo na bunda de Renata, e depois com vários dedos bolinando e apalpando aquele colosso de rabo, que mais adequadamente poderia se chamar cauda, de tão pronunciado.
- Safado, vocês são todos iguais! Mas o que é gostoso é para se desfrutar mesmo, não Gui?
- Renata, sabe que todo mundo baba por você... não sou diferente... deixa eu beijar seu rabão!
Ela ficou de quatro para me oferecer o traseiro lindo, a cinta-liga e a calcinha emoldurando toda aquela grandiosidade, não teve como resistir... comecei a beijar o bumbum, apertando, sentindo a textura, a maciez, a perfeição... Ela rebolava por vezes, por outras dava umas tremelicadas, o que mais me injetava tesão no corpo! Afastei sua calcinha para o lado, e pude ver seu belo cuzinho lisinho, depiladinho, que ela piscou ainda mais safadinha, chamando-me a língua para o combate. Lambia o anelzinho e a buceta, com uma voracidade tal que fez Renatinha gemer gostoso, e rebolar novamente, seu corpo serpenteando na minha boca e língua. Puxei a calcinha dela, e deitei ao seu lado de costas, no que ela montou prontamente por cima de mim, oferecendo a buceta para minha boca, e a sua boca para o meu pau. Renata chupava com destreza de profissional a minha rola, fazendo todas as variações possíveis de ritmo e profundidade. Passava a língua, segurava meu saco, acariciava, chupava, me causando até a vontade de gozar, que eu lutava para segurar. Passei, para me controlar, a admirar a bucetinha quase toda depilada dela, com apenas aquele fiozinho de pelos no púbis, que junto com seu bronzeado, fazia-me delirar com a visão. Comecei a chupá-la com gosto, retribuindo seu boquete fantástico, com linguadas e sugadas no seu grelo, que era discreto, em oposição com o furacão que era Renata. A cada chicotada no grelo ela respondia com um gemido abafado pela minha pica em sua boca. Apertava aquelas lindas coxas, e davas tapas no bumbum. Ela tirou o rola da boca e disse:
- Ai, como você chupa gostoso! Ai continua chupando, seu puto! Vai, que tá uma delícia isso!
Continuamos nesta delírio sensual por alguns minutos mais, até que eu falei que queria comê-la, pois meu pau já pedia e gritava o nome da buceta dela.
Sentei-me na beira da cama, e falei para ela vir me cavalgar. De frente, o espelho daria uma visão espetacular do seu rabo, e eu teria seus peitões ao meu alcance, para poder lamber até a língua dar câimbra. E foi o que fiz, ela sentou na minha rola, que entrou deslizando por dentro de sua buceta molhada e quente. O espelho me retornava aquela visão celestial: a bunda linda com um pequeno triângulo de pele não bronzeada, redonda, voluptuosa, deixando por vezes só perceber meu saco por debaixo, e meu pau sendo devorado pela grutinha gulosa daquela amazona num trote que me deixava teso e invadido por ondas de prazer. Dei muitos tapas naquele rabo, pois era irresistível não fazer isso, é como, mais uma vez, ver uma maçã tenra e não mordê-la, sentir-lhe o gosto... Porém, havia momentos que os seus de Renatinha esbarravam em meu rosto, e eu tinha de dar-lhes atenção, que era feita de chupadas, e lambidas nas auréolas morenas e levemente pontudas, que eu juntava com as mãos para poder sugar ao mesmo tempo. Ela forçou então meu corpo para a cama, e veio autenticamente por cima, o que fez com que eu brincasse mais detidamente com seus seios. Disse para Renata que queria fodê-la de quatro, pois se não o fizesse seria como ir a Itália e não visitar a torre de Pisa. Ela me disse que TODOS queriam comê-la de quatro... E sorriu com aquela boca que dava vontade de ter na boca o tempo todo! Ficou de quatro bem arrebitada, e virou o rosto para me olhar e fez com o dedinho: Vem...
Coloquei uma das pernas sobre a cama, para apoiar melhor as bombadas. Coloquei o pau na entrada da xoxota, esfreguei bastante no grelo, e fiz este joguete umas vezes para excitar mais, e então adentrei bem devagarinho, até colar o púbis na bundona. Ela gemeu gostoso quando comecei o vai-e-vem que começou bem devagarinho, saboreando o corpo perfeito a meu bel-prazer, a bunda imponente e majestosa, sendo estocada e respondendo com movimentos em ondas que começava na sua extremidade e ia em direção a sua cintura fina, que era aonde minhas mãos se colocavam para puxar seu corpo a mim, para aumentar a força da penetração. Ela afastou as pernas mais ainda, e o ângulo deu ao seu bumbum uma proporção e perfeição ainda maiores, e instou-me a aumentar a velocidade dos movimentos.
Renata gemia mais e pedia mais forte, que ela queria ser fodida bem forte, com bastante pegada! Eu obedeci, e estocava cada vez mais forte, naquela gata totalmente arrebitada e indefesa! Então num movimento vigoroso, encostei meu corpo no dela, e ela deitou de bruços na cama, e eu comecei a bombar em cima dela, ela de pernas abertas recebia meu membro ainda mais profudamente. Aproveitei e beijava a orelha, o pescoço, a boca, e falava mil putarias em seu ouvido. Percebi que ela começou a gozar, pois os gemidos eram mais espaçados e entrecortados, e sua respiração como que sumia, e retornava em staccatos erotizantes. Não suportava mais, e ato contínuo senti o gozo se aproximando, tirei o pau de dentro ela e comecei a gozar em jatos poderosos naquela bunda que tanto desejava. Urrei como um urso para verbalizar aquele orgasmo poderosíssimo, tendo como resultado ter lambuzado de porra toda a monumental bunda de Renata, que sorria satisfeita e de olhos entreabertos. O corpo dela agora estava retornando a temperatura normal, que antes era mais fria na hora do gozo, e seu rosto corado era, como sempre achei o rosto feminino, lindo durante e após o gozo.
Trepamos mais uma vez e então retornamos às nossas vidas.
Semelhante deleite sexual era um cometa radiante que raras vezes se nos permite fruir na existência, porém quando experimentados eram brilhantes, intensos e multi-colores.