Junho de 2002.
Eu estava deitada quando o telefone tocou, acredito que já passava das dez da noite, do outro lado da ligação, ouço aquela voz tremula da minha sogra pedindo para falar com o meu marido.
Chamei o Beto, ele veio atender, percebi que pelo espanto dele no telefone, algo terrível, tinha acontecido.
Ele me contou que a sua tia, irmã da dona Dalva, estava no hospital muito mal, e que a mãe precisava ir vê-la, que ele então iria viajar pra levá-la.
A tia morava em São Paulo, como é que ele ia sair naquela hora de carro e dirigir tanto tempo ainda por cima naquela situação. Explicou-me que o irmão iria junto, me pediu pra arrumar a nossa filha, pois iríamos dormir na casa da mãe pra ele poder viajar mais tranquilo. Ele ligou pra o Rafa e acertou com ele que eu iria dormir lá e se a sua noiva poderia ficar lá também, lá era mais seguro, e que qualquer coisa, tinha o seu Jorge por perto.
Tudo acertado, Aninha estava dormindo, coloquei-a no carro e fomos.
Quando chegamos, já estava tudo arrumado, dei um beijo em dona Dalva, disse-lhe algo para confortá-la, entrei e fui recebida pela Rita que prontamente me sorriu com uma carinha de safada, enquanto eu carregava Aninha pro quarto, seu Jorge veio e pediu pra me ajudar com o peso, ao pegá-la no colo, ele esbarrou com as costas da mão no meu peito, no momento me deu um calafrio. Já posta na cama voltamos pra sala.
Despedi-me do meu marido, pedi que tomasse cuidado e desejei-lhe uma boa viagem.
Já haviam partido, e ficamos os três na sala batendo papo, seu Jorge pediu para que não ficássemos tão preocupadas, pois volte e meia a cunhada era internada, inclusive por isso mesmo, ele não fazia mais estas viagens malucas, toda vez acontecia a mesma coisa, a Dalva saía correndo pra lá.
Já passava da meia noite, eu avisei que era melhor dormimos, mas Rita disse que não, que tinha perdido o sono e que não iria trabalhar no dia seguinte, passaria o dia conosco, aguardando notícias.
Como á noite estava um pouco fria, seu Jorge sugeriu tomarmos um gole de vinho pra esquentar. Sugestão aceita por nós duas.
Enquanto o velho ia preparando a bebida, ficamos conversando, Rita me pegou de surpresa e foi direto ao assunto,
* Você lembra-se daquele domingo, aqui nessa casa?
Fingi não entender a pergunta, na mesma hora ela me disse,
* Não se faça de sonsa, você pensa que não percebi no seu olhar, depois que o Jorge encostou no teu peito.
Sorri e perguntei se tinha dado bandeira, ela respondeu que não.
Começamos a ri do assunto e seu Jorge voltou á sala com as taças cheias, por sinal taças grandes.
Rita a mais assanhada, logo perguntou,
* E ai Jorge, esta com a intenção de nos embebedar? Qual é a sua, cu de bêbado não tem dono. É nisso que você esta pensando?
Ele deu um sorriso e respondeu.
* Também, mais a partir de hoje me ofereço para ser o novo dono.
Brindamos, rimos daquilo tudo, bebemos todo o vinho, e a seguir começamos a nossa brincadeira, seu Jorge pegou a Rita por um braço e a mim pelo outro, e caminhou em direção ao seu quarto.
Pra termos certeza que não iríamos ter nenhuma surpresa desagradável, eu liguei pro celular do Beto, pra saber se estava tudo bem, onde estavam e que eu iria dormir.
Estávamos realmente a sós.
Seu Jorge deu um beijo gostoso na Rita e depois veio me beijar, que língua, quanta saudade de sentir aquele hálito, apertei-o contra o meu corpo, senti a virilidade dele em minhas coxas, tirei a sua camisa, comecei a beijar aquele peito cabeludo, a Rita se aproximou, veio dividir comigo aquela guloseima, com as mãos eu já acariciava a piroca por cima da calça, desci e fui logo desabotoando a calça, desci o zíper, soltei aquela fera, ainda por cima da cueca dei-lhe um beijinho de boa noite, Rita nesse momento já estava com os dois peito do lado de fora, ainda pude ver a blusa dela no chão. Consegui me desvencilhar da calça e da cueca dele, o nosso homem estava completamente nu, passei a língua em torno da cabeçona, dei-lhe alguns beijinhos, e desci, lambendo e mordiscando de leve aquele pauzão, fui até o saco, suguei as bolas, desci mais um pouquinho e lambi entre o saco e o cuzinho dele, seu Jorge estremecia a cada lambida, Rita veio descendo, agora já engolindo toda aquela vara, subi e encontrei os lábio dela, dividimos aquele pau como se fosse um picolé, parecíamos duas crianças com fome, cada qual chupava mais gostoso, Rita pegou a minha blusa e arrancou de uma vez, parecia uma louca, tirou a minha saia, me segurou pela cintura e começou a me beijar por cima da calcinha inundada com o meu necta, forçava deliciosamente, a boca contra a minha bucetinha, num piscar de olhos ela começou a tirá-la com os dentes, foi arrancando aos poucos, aquilo me deu uma sensação tão gostosa que acabei gozando, ela percebeu e veio me lambendo as pernas, coxas, até chegar na bucetinha, ali parou e ficou mamando, que boca maravilhosa.
Eu continuava chupando o pausão do velho, que naquele instante começou a latejar e aos poucos foi engrossando, senti o primeiro jato da porra, aquele liquido quente, grosso e delicioso, veio o segundo,o terceiro, nisso, Rita tirou-o da minha boca e começou a beber o restinho, para mostrá-la que não sou egoísta, beijei-a divindo a porra da minha boca, voltamos ao pau dele e limpamos todinho.
Desgrudamos-nos, mas eu não estava satisfeita, comecei a beijar a Rita, chupava a sua língua, eu parecia querer entrar por dentro daquela boca, ficamos nos beijando pelo menos uns cinco minutos, já não tinha respiração, desci chupando o pescoço, ombro, enfim cheguei naqueles mamilos cor de rosa, me esbaldei, passei a língua em torno deles, fui procurando os biquinhos com a ponta da língua, hora mordiscava, hora lambia, comecei a mamá-lo, parecia um bezerrinho desmamado cheio de fome de leitinho, Rita se contorcia toda, me pedia para não parar, me chamava de filhinha, me perguntava se eu queria leitinho, fui descendo, beijava toda barriguinha, parei no umbiguinho, comecei a forçar aquele buraquinho com a ponta da língua, sou vidrada numa chupação.
Felizmente cheguei naquela grutinha sagrada, beijo o clitóris, lambi em volta, voltei a mordê-lo, o grelinho começou a crescer, afastei os grandes lábios com as pontas dos dedos e comecei a chupar o grelinho, parecia estar chupando a pontinha da piroca de uma criancinha, que delícia, brinquei bastante, sentia o cheirinho daquela bucetinha, bem ali no meu nariz, encostei a ponta da língua na abertura totalmente lubrificada, e comecei a penetração, enfiava a língua com força, tirava, voltava a enfiar, coloquei três dedos dentro dela, massageava lá dentro, depois retirava e chupava os dedos, Rita estava aos berros, pra não acordar os vizinhos, eu sem parar de mamar, mudei a posição que estava e coloquei a minha bucetinha na boca da Rita , fazendo um sessenta e nove com ela.
Seu Jorge que a tudo assistia, veio ao meu encontro e alisou a minha bundinha que estava em posição chamativa, começou a chupar o meu cuzinho, enfiou a língua na portinha, voltou, introduziu um dedo na minha bucetinha, untou bem com o liquido que escorria, apontou no meu cuzinho e começou a entra.
Eu já estava acostumada a levar rola no cu, um ou dois dedinhos não seriam nada, ele brincava, enfiava tirava, voltava a lamber, se afastou um pouco, pegou a piroca, Rita que estava ali bem próxima, ainda me chupava, aproveitou pra dar uma chupada no pau do velho, com as mãos ela encaminhou aquele cacete grosso até a portinha da minha bucetinha e ele enfiou tudo de uma só vez, bombou várias vezes, deixou bem lubrificado, e veio em direção do meu cuzinho, colocou a cabeça, senti que não seria fácil, me lembrei do apelido dele tripé, forçou a entrada, a cabeça começou a penetrar, prendi a respiração, Rita ajudava, afastando as beiradas do cu com os dedos, ele empurrou mais um pouco, senti arder, pra não gritar enfiei a boca na buceta da Rita, ele colocou mais um pedaço, parou, e foi forçando, já havia colocado mais da metade do pau, mesma acostumada a ser enrabada, aquele pau me dava uma sensação diferente, ele me perguntou se estava doendo, respondi que não, depois pedi que enterrasse tudo, ele brincava de entre e sai.
* Enfia tudo, gostoso, enfia, mete na sua putinha,
Ele não pensou duas vezes, entrou com tudo, me rasgando, começou a socar no meu cuzinho, aumentou o rítimo, e foi socando, eu gemia, gemia, ao mesmo tempo sentia a boquinha da Rita chupando o meu grelinho, mordendo, me levando a loucura, seu Jorge, dizia,
* Toma sua puta, vou te arrombar, geeeeeme gostosa....
Eu não sentia dor nenhuma, só prazer, comecei a sentir uma pressão maior nas paredes do cu, a rola estava começando a inchar, e bombeia daqui e bombeia de lá, e toma pica, que delicia, começo a gozar, cada vez mais, de repente o meu macho dá um grito e me enche de porra, sinto o cu, cheio, ele me abraça me chama de filhinha, mas não desgruda, continuamos engatados, Rita passa a chupar o saco dele, da um beijinho na minha bucetinha, e vai aos poucos saindo de baixo de nós dois, deixo o meu corpo arriar no colchão, e trago o seu Jorge agarrado nele.
Ficamos, juntinhos por alguns instantes, aos poucos ele vai tirando aquela pirocona de dentro do meu cu, o pau semi mole, sai por inteiro.
Levanto-me, vou até o quarto ao lado e vejo Aninha dormindo como um anjinho.
Ouço barulho de chuveiro aberto, retorno ao quarto, seu Jorge esta ajoelhado no box, mamando a bucetinha da Rita, que se banhava, me aproximo dos dois e entro na brincadeira também.
O que eu admiro, é como um coroa daquele, tem tanta vitalidade, aos poucos o pau vai se refazendo, começa a endurecer, dou um chupão na boca da Rita, enfio a língua naquela boca, encontro a sua língua e começo chupá-la, sou correspondida, Rita beija muito bem, seu Jorge, agora me chupa também, fica ali chupando uma e outra, e vai trocando de bucetinha, enfia um dedinho, enfia dois, enfia três, chupa os dedos e torna a enfiar,e brinca com nossos grelinhos, nos levando a loucura, as nossas bocas continuam coladas, é um beijo gay, mas parece de um casal apaixonado, é uma sensação tão agradável que só quem já beijou outra mulher sabe disso, seu Jorge vem subindo, chupando, beijando, lambendo os nossos corpos, junta-se as nossas bocas, começamos a lamber a língua um do outro, ficamos assim por um bom tempo.
Saímos do box, seu Jorge vai até sala e retorna com as taças de vinho cheias, ficamos ali bebendo nos admirando, sorrindo, contemplando os nossos corpos.
Rita começa a contar, que já era amante do seu Jorge, e já fazia tempo, eles começaram a trepar por causa da sua curiosidade. Num determinado domingo ela estava ali com o noivo, assistindo tv, quando deu vontade de fazer xixi, foi até o banheiro, abriu a porta rápido e encontrou seu Jorge tocando punheta, ficou sem graça, mas não teve pernas para sair, a sua reação ao ver aquela piroca, foi amor a primeira vista, ficou deslumbrada, lembrou na hora, do antigo namorado, o tamanho era idêntico. Aquela imagem a fez subir pelas paredes, fechou a porta e foi ao outro banheiro, não conseguia tirar aquela visão dos pensamentos, não resistiu e começou a se bolinar, brincou com o clitóris até gozar.
Saiu do banheiro e encontrou com o seu Jorge na cozinha, trocaram um olhar, e ela sem receio nenhum, levou á mão até altura da bermuda dele, apontou pra piroca dele e disse, * Preciso disso dentro da minha bucetinha, urgente
Nisso o Rafa a chamou, ela informou que estava na cozinha bebendo água, seu Jorge saiu pela porta dos fundos sem dizer nada. Voltou pra sala, deu uns beijinhos no noivo e foram pro quarto trepar.
Ao se recordar do início dos dois, o pau do seu Jorge já estava duro de novo, bebi mas um gole de vinho, e comecei a acariciar o meu macho, comecei pelos pés, ele tinha um pé de causar inveja a muitas mulheres, bem tratados, unha bem feita, pintada, a sola do pé bem macia, comecei beijando o peito do pé dele, passei para os dedinhos, chupei os dez, e de vez enquanto tentava colocar o pé todo na boca, fui subindo pelas batatas das pernas, passei para o lado interno das coxas, fui massageando com a língua cada centímetro de coxa, subia e descia, uma hora na direita e outra na esquerda, levantei as pernas dele, coloquei as duas em meu ombro, sem colocar a mão no seu pau, abocanhei ele todo ou melhor quase todo dentro da boca, nessa altura a minha boca já estava delatada o suficiente para acomodar aquele cacetão, só não tinha profundidade, a cabeça já socava a garganta.
Rita estava sentada com as pernas abertas na boca do seu Jorge de frente pra mim, tirei a piroca da boca, passei a língua por toda extenção daquele caralho, arqueei mais as pernas dele, Rita entendeu a minha pretensão, segurou as duas pernas, abrindo ainda mais, fui com a língua direto no cuzinho dele, seu Jorge tentou dar um pulinho, mas não adiantou eu já estava com a ponta da língua no olhinho do cu dele, forcei, forcei, ele cedeu, senti a língua entrar um pouquinho naquele buraquinho virgem, brinquei bastante ali, sem que ele percebesse enfiei um dedo na minha bucetinha, lubrifiquei bem a ponta do dedo, trouxe até aquele anelzinho, e sem permitir nenhuma reação contrária, enfiei tudo dentro daquele cu cabeludo. Seu Jorge deu um grito, tentou tirar, não deixamos, comecei a entrar e sair, ele foi diminuindo a reação, passado alguns momentos eu já socava três dedinhos naquele cu.
Passei por cima dele, posicionei a minha grutinha, na cabeça daquela piroca, que por incrível que pareça, estava dura feito ferro, talvez tenha sido a nova experiência, os tres dedinhos, arregacei bem, enfiei tudo de uma única vez, comecei a cavalgar aquele pirocão, subia e descia, descia e subia, Rita tentava a todo custo manter os meus peitinhos em sua boca, era impossível, eu estava descontrolada em cima daquela piroca, eu gritava dizia coisa com coisa, ele me pedia pra não parar, ele continuava a chupar a bucetinha da Rita, agora era a minha vez de tentar abocanhar aqueles peitinhos, passei a chupar a boca da Rita, trocamos salivas, e continuava na chupação, seu Jorge parecia sufocado com tanto gozo da Rita em sua boca.
Trocamos de lugar, agora era Rita quem cavalgava seu Jorge, e era a mim que ele chupava, ficamos nesse troca, troca, por alguns minutinhos, seu Jorge avisou que iria gozar, saímos de cima dele e nos posicionamos com nossas bocas faminta por aquele leitinho, a primeira golfada já não era como antes, estava bem rala e a quantidade também veio bem menos, mas mesmo assim deu para nos saciar, não sobrou nada engolimos tudo, eu e Rita nos esfregamos mais um pouco, ficamos cruzadas colocando as nossas bucetinha pra brigar.
Já passavam das cinco da manhã, ficamos na cama nos beijando, trocando carícias e namorando, viramos pro lado e dormimos os três juntinhos, agarradinhos peladinhos.
Ás nove da manhã, o telefone toca, é o Beto informando que a tia estava bem melhor, mas os médicos resolveram mante-la por mais vinte e quatro horas em observação, e ele aproveitaria pra visitar alguns parentes por lá, retornando somente no sábado, perguntou-me como estava-mos, mandou um beijo pra todos e desligou. Com o barulho do telefone, Aninha acorda, e eu escuto a risadinha dela brincando, com os brinquedinhos no berço, (como sempre estamos por lá, decidimos manter um berço pra nossa filha no quarto de hóspedes) levanto-me vou até a cozinha e preparo uma mamadeira pra ela, alguns minutinhos, retorno ao quarto, lhe dou a mamadeira e ela volta a dormir.
Vou ao banheiro, tomo uma ducha bem quente. Eu precisava daquele banho, estava cansada, toda assada, mas muito feliz, me sentia orgulhosa de ter um marido gostoso, um amante novo, porém um coroa delicioso, uma nova parceira de cama, só me restava imaginar como iria contar toda aquela história pro Beto, não podia guardar segredo, éramos cúmplice em tudo, não seria justo.
Voltei a cosinha, pra preparar o café da manhã, coloquei a água pra ferver, e comecei a arrumar a mesa, de repente sinto aquela mão fazendo carinho na minha bunda e no mesmo tempo uma boquinha beijando a minha nuca. Olho pra trás vejo seu Jorge com o pau na mão, alisando ela pra frente e pra trás, batendo uma punhetinha pra mim, debrucei na mesa e pedi pra ele,
*Vem meu amorzinho, fode essa bundinha, fode a sua cadelinha, fode todinha, enche o meu cuzinho com o seu leitinho,
Ele me posicionou melhor na mesa, abriu bem o meu bundão, e começou a lamber e chupar a minha bundinha, pegou um pouco de manteiga, untou bem o pauzão, colocou um pouco na beirola do meu cu, introduziu um dedo pra lubrificar o anelzinho, e veio com aquela cabeçona em minha direção, encostou, foi empurrando, empurrando, colocou tudo dentro, enquanto eu gemia baixinho, ele foi acelerando a respiração, bombando com velocidade, socando bem fundo, eu estava ali submissa aquela piroca, Ele encontrava um pouco de dificuldade pra gozar, e com isso eu aproveitava cada pedacinho daquele caralhado entrando e saindo do meu cu, queria ficar ali naquela posição o dia inteiro, como me viciei em ser enrabada por aquele homem, ele continuou firme em suas estocadas, por baixo da mesa ele brincava com o meu grelinho, não tenho certeza de quantas vezes eu gozei, só sei que as minhas pernas estavam bambas, me firmei bem naquela mesa, e senti que ele havia soltado todo o peso do seu corpo sobre o meu, senti um pequeno jato de porra dentro de mim, tranquei a pica dele com o meu cuzinho, puxei o corpo dele contra o meu e senti que não tinha mais nada pra tirar daquele homem.
Escuto um barulho conhecido e percebo que a água esta fervendo, deixo a cafeteira fazendo o café e vou me lavar, passo pelo quarto, dou uns beijinhos na Rita e a levo pro banheiro, aonde volto a brincar com ela.
Aviso a ela que tínhamos o dia inteiro e á noite, pra trepar, ela me agradeço pelo noite passada e promete passarmos um dia inesquecível.
Mas essa é outra história.
Aguardem.
Beijinhos,
Malluquinha...
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