Caro amigo leitor, após ler diversos relatos neste site sobre relacionamento entre irmãos, criei coragem e vou relatar abaixo uma história verídica que ocorreu comigo durante muitos anos e que até então era um segredo o qual ninguém tinha conhecimento.
O texto é um pouco longo, pois vou tentar relatar o mais detalhadamente possível para que você possa entender e sentir um pouco do que sinto há anos. Garanto que todos os fatos descritos aqui são totalmente verdadeiros exceto os nomes é claro, que vou trocar por motivos óbvios.
Tenho atualmente 42 anos, sou solteiro, 1,81 metros, 80 kg, morenos claro, olhos e cabelos castanhos, corpo em forma, nem atlético, nem magro.
Meu pai faleceu ainda quando eu tinha 13 anos de idade. Nesta época minha mãe estava grávida de minha irmã (Carolina) que nasceu pouco tempo depois. Quando completei 16 anos, perdi também minha mãe, e eu e Carolina, na época então com 5 anos acabamos ficando órfãos. Nesta ocasião, minha tia que mora no interior de São Paulo nós levou para morar com ela a fim de terminar nossa criação.
Quando ingressei na faculdade vim de volta para São Paulo morar numa republica. Completei meus estudos e logo iniciei minha carreira em uma grande multinacional a qual possibilitou que em pouquíssimo tempo eu conquista-se a minha independência financeira. Aluguei um apartamento e passei a morar sozinho. Na ocasião eu já tinha 26 anos de idade. Todo feriado ou fim de semana prolongado eu viajava para o interior para visitar a Carolzinha e minha tia. Quando completei 27, Carolina me pediu para vir morar comigo em São Paulo, pois gostaria de estudar em uma boa escola e fazer ballet que era o seu sonho pois no interior onde estava morando com minha tia não tinha escolas próximas. Nesta época minha irmã tinha por volta de 13 anos de idade. No principio eu hesitei, pois sabia que isto iria tirar muito de minha liberdade de morar sozinho, além de não me sentir totalmente preparado para cuidar de minha irmã, porém minha própria tia incentivou dizendo que isto seria bom para ela e para mim também que teria uma compania aqui em São Paulo. Acabei concordando com a idéia e lá veio eu com a Carol na bagagem.
Minha irmã, na ocasião já era uma menina muito bonita, tão bonita que não conseguirei encontrar as palavras corretas para descrevê-la, porém vou tentar. Na ocasião já tinha cerca de 1,60 mts de altura, morena clara, porém com um tom de pele mais escuro que o meu, do tipo naturalmente bronzeada de tanto sol que tomou no interior, cabelos extremamente bem cuidados, lisos, com os fios finos e compridos, as pontas mais longas atingem o topo do bumbum, olhos castanhos, peitinhos despontando do tamanho de dois pêssegos, pernas perfeitas, lizinhas, um bumbunzinho perfeito, nem grande, nem pequeno, o tamanho exato totalmente proporcional ao seu corpo, pezinhos pequenos, muito vaidosa e feminina já desde pequena.
No inicio, providenciamos a sua matricula em um bom colégio de São Paulo e ao mesmo tempo a matriculei em uma escola de ballet para realizar um de seus sonhos.
Confesso que até aquele momento eu nunca a havia olhado com outras intenções, sempre a respeitei e não tinha nunca imaginado nada diferente com ela. Ocorre que com a convivência dentro do mesmo ambiente, comecei a reparar mais nela, sua vaidade de menina moça, sempre se arrumando muito bem, mesmo quando estava dentro de casa estava sempre perfumada e foi então que comecei a perceber que estava ocorrendo algo dentro de mim. Sentia muito ciúmes quando percebia ela conversando com algum garoto do condomínio e comecei a fazer marcação cerrada, mas demorou ainda algum tempo para eu descobrir e aceitar que o que eu estava sentindo já não era apenas carinho de irmão.
A coisa tomou um rumo inesperado na ocasião em que ela me pediu para fazer uma pintura nova em seu quarto. Na ocasião ela já estava com 14 para 15 anos. Ela me disse que queria trocar a cor de seu quarto para um rosa claro e disse que poderia me ajudar a pintá-lo. Fomos nós então em um final de semana fazer a pintura de seu quarto. Neste dia estava muito calor e ela acabou colocando um shortinho extremamente curto e uma camisetinha que deixava o umbigo de fora e foi me ajudar na pintura. Aquela visão me deixou perturbado, eu não conseguia me concentrar no que eu fazia vendo aquela garota passar por mim daquele jeito, às vezes até se esbarrando em meu corpo, pois o seu quarto não era lá muito grande. Foi então que pedi para ela me ajudar a pintar as beiradas superiores e inferiores da parede com o pincel enquanto eu pintava a parede com um rolo. De repente esta menina me sobe na escadinha para pintar a parte superior da parede com o pincelzinho e eu sem querer mas também querendo, acabei por ficar em baixo da escada pintando a parte inferior. Olhei para cima com cuidado para que ela não percebesse que eu a estava observando e tive a visão mais linda da minha vida até aquele momento. O Shortinho totalmente interrado na sua bundinha e sua bucetinha comprimindo parte da calcinha branca para fora do short. Aquilo me deixou de pau duro na hora e acabou de vez com o resto de pudor e respeito que ainda existia dentro de mim por ela. A partir daquele momento, passei a observá-la não mais como irmão, mas como homem. Em alguns dias chegava a bater duas ou três punhetas no intuito de aliviar meu tesão por ela. Até aquele momento minhas investidas se resumiam em ir ao banheiro após ela tomar banho só para poder pegar a calcinha usada que ela deixava no cesto de roupas sujas, a qual começava a cheirar e lamber como louco. Tinha um leve aroma de perfume misturado com cheiro de menina que me deixava sexualmente embriagado. Eu esfregava a calcinha em meu cacete e em pouco tempo eu gozava como um cavalo.
Certo sábado, eu estava em casa assistindo TV quando ela retornou da aula de ballet se queixando de dores nas costas e pernas devido ao esforço dos exercícios da academia.
Sugeri que ela fosse tomar um banho quente, pois relaxaria e aliviaria as dores.
Ela foi e após o banho voltou à sala com o seu longo cabelo enrolado em uma toalha, um colant (tipo maiozinho) preto cujo parte que cobria a barriga era feito de um tecido transparente que a deixava muito sexy e não havia absolutamente nada nas costas o que a deixava totalmente de fora, e uma mini-saia branquinha como leite. Sentou-se no sofá ao meu lado e disse que ainda tinha dores nas costas e pernas. Foi então que para minha surpresa me pediu que fizesse massagens em suas costas com um óleo especial que ela possuía. Pedi para ela ir pegar o óleo no quarto e ela me propôs que fossemos até seu quarto, pois na cama seria melhor o que obedeci de imediato. Ela foi à frente exalando um leve perfume que me embriagou de imediato e fez meu pau dar sinal de vida por baixo do meu short que era bastante folgado.
Chegando no quarto, ela desenrolou a toalha da cabeça deixando seus cabelos ainda úmidos caírem sobre suas costas exalando um odor maravilhoso de mulher que acabou de tomar banho o que acabou de endurecer meu caralho. Ela me deu um vidro de óleo desses corporais da natura, se deitou de bruços na cama e pediu que eu massageasse suas costas.
Como o colant que ela usava não possuía tecido nas costas, comecei a espalhar um pouco de óleo com as mão tremulas em suas costas e a fazer movimentos leves com as mãos. Ela disse que eu podia massagear com um pouco mais de força e foi o que fiz, porém lhe disse que a posição estava um pouco incomoda para mim, pois sua cama era um pouco baixa e eu estava sentado na beirinha do colchão ao seu lado. Ela disse que eu podia me sentar em suas pernas. Então abri minhas pernas, coloquei uma de cada lado de seu bumbum e me sentei delicadamente sobre suas pernas.
Aquilo estava me deixando louco. Eu subia minhas mão até o topo de sua nuca e descia lentamente forçando os dedos no contorno de sua espinha até a cintura onde era freado por sua mini-saia. Há esta altura meu pau já estava todo babado dentro do short e apontado pras estrelas. Ela já estava quase cochilando quando me pediu para massagear também suas pernas. Me pediu para sair de cima dela um instante e para minha surpresa tirou a mini-saia dizendo que era para ela ficar mais confortável. Meu coração quase foi parar na boca quando vi aquela bundinha linda ali na minha frente coberta apenas por um colant pequenininho.
Que corpo incrível, pernas moreninhas e roliças, lisas como uma pétala de rosa, uma bundinha maravilhosa coberta apenas por um pedacinho de tecido do colant atolado em seu rabinho. Sentei-me sobre as juntas de suas pernas deixando seu corpo no meio de minhas pernas e comecei a massagear suas coxas. Eu estava em extase, literalmente no paraíso, de tempos em tempos ela enfiava os dedos entre o colant e o rego da bunda para puxar o colant teimoso que insistia em fincar em seu rego, puxava ele pra cima e soltava fazendo aquele barulho delicioso de elástico estilingando sua bunda.
Numa destas puxadas quase deu pra ver seu anus. Fiquei ali massageando suas coxas por muito tempo, até perdi a noção do tempo e foi quando percebi que ela havia adormecido. Foi então que começaram a passar um milhão de idéias na minha cabeça. Chamei ela por duas vezes para certificar que dormia mesmo, ela não respondeu, então puxei meu calção para o lado e liberei meu caralho que de tão duro cravou a chapeleta em meu umbigo respingando parte da baba de meu tesão em suas pernas. Com uma mão continuei alisando suas coxas e com a outra iniciei uma deliciosa punheta bem lentamente para não acorda-la. Em pouco tempo dei uma forte gozada que melou toda suas costas e braços que estavam esticados ao lado do corpo. Devagar peguei a toalha que ela havia retirado do cabelo e que estava ao lado da cama e a limpei, porém meu cacete continuava duro como aço. Voltei a sentar sobre suas pernas e tive a idéia de tentar ver um pouco mais de seu corpo. Tomando o máximo de cuidado para ela não acordar, enfiei meu dedo indicador no seu colant e fui devagarzinho puxando ele para o lado até ter a visão parcial de seu cuzinho.
Que coisa mais linda, um botãozinho, quase lisinho, apenas algumas poucas preguinhas denunciando sua virgindade. Foi então que reparei que seu colant possuía alguns botões no meio das pernas. Como o máximo cuidado eu os abri um a um e quando soltei o ultimo, o colant saltou para cima indo parar no meio da bunda e liberando a segunda visão mais linda da minha vida, a sua bucetinha lisinha coberta por uma leve penugem aveludada que mal dava para perceber.
Aquilo meu amigo, chegou a me dar até tontura, naquele momento tive uma palpitação que pensei que teria um piri-paque ali mesmo. Meu cacete babava mais do que cão raivoso. Fiquei ali por alguns instantes paralisado, as pernas tremendo mais que vara verde, um pouco por medo de ela acordar e me flagrar naquela situação e um pouco pela visão daquele corpo lindo e indefeso em baixo de mim. Toquei sua chaninha de leve com a ponta dos dedos e percebi que estava ligeiramente úmida, pois ao toca-lá ela se abriu de leve revelando um núcleo rosado e brilhante que contrastava maravilhosamente com o tom moreninho de suas pernas.
Tive a maliguina idéia de encoxala. Me levantei e estiquei meu corpo sobre o seu, ficando suspenso na ponta dos dedos dos pés e apoiando todo o peso do meu corpo sobre os braços como quem faz flexões. Apontei minha pica dura e toda melada para o meio de suas pernas e comecei um ligeiro vai e vem tomando o maior cuidado para não acordá-la. Quando senti a cabeça de meu pau tocar sua buceta não precisou mais de 10 segundos para eu sair rapidamente de cima dela e explodir num gozo tão intenso o qual jamais em minha vida poderia imaginar ser possível gozar. Meu pau deu bem umas dez ejaculadas e continuou pulsando e pulando sozinho parecendo ter entrado em convulsão. Eu desfaleci no tapete de seu quarto e levei algum tempo para ter energia para me mover novamente. Parecia ter levado um choque 220 volts.
Havia porra por todo o chão, cabeceira da cama, suas pernas. Limpei tudo rapidamente, abotoei o seu colant com o maior cuidado, cobri ela com um lençol e sai de seu quarto antes que fizesse um loucura. Tenho que admitir que aquilo me deixou perturbado por algum tempo, pois sentia um misto de remorso por ter feito aquilo com minha maninha e ao mesmo tempo um tesão imenso que fazia com que eu corresse para o banheiro constantemente para me acabar na punheta lembrando daquela cena toda. Eu mal podia imaginar o que estava por vir.
Eu paro por aqui para não tornar o conto muito cansativo, mas prometo voltar logo com a segunda parte deste conto onde as coisas tomaram um dimenssão inesperada e mudaram a minha vida.
Um forte abraço a todos