Aconteceu. Naquela noite uma excitação anormal me afligia. De volta ao hotel após um dia de trabalho cansativo, enquanto aguardava o elevador observei na monotonia do lobby o que seria o homem dos meus desejos. Sem detalhes marcantes de beleza e masculinidade. Apenas sexy. Pensei em acompanha-lo até o bar, mas minha exitação foi o suficiente para que o elevador chegasse e me levasse para o meu quarto. No banho me entreguei por completo à libidinagem. Imaginava um cacete grande, grosso, duro. Queria pegar, chupar, sentir minhas entranhas invadidas, preenchidas, inundadas.
Depois do banho um descanso, jornal na TV, telefonemas, etc.
Decidi sair, tentar alguma coisa. Quem sabe o gostosão do lobby?
Calcinha branca apertadinha que marcava visivelmente sob a calça jeans. Camiseta mais longa para disfarçar um pouco a marca da calcinha. Tenis, look despojado. Chopp na primeira lanchonete que encontrei proximo ao hotel, tempo passando, tesão aumentando. Do outro lado da rua uma loja de sex shop. Porque não? Consolos avantajados, revistas de sexo, lingeries. Comprei duas lindas calcinhas.
Descobri num canto escondido algumas cabines. Com uma moedinha, filmes pornos depravados, do jeito que eu me sentia. Comprei uma moedinha, escolhi a cabine mais ao fundo. Deixei a porta entreaberta, filme rodando, homens por perto observando. Não olhei diretamente para nenhum. Alguém próximo. Senti um leve roçar de mão nas nádegas. Excitação no limite, um leve gesto de consentimento. Percebi que ele tirou o membro para fora. Passei a mão. Duro, grosso e grande como eu queria. O espaço na cabine não me permitia abaixar para chupa-lo; uma pena. Desabotoou e baixou minha calça jeans. Passou a mão na calcinha, várias vezes. Parecia se deliciar com ela. Colocou o pau entre minhas pernas. Eu tremia, pernas bambas, respiração irregular. Mordeu minha nuca, acariciou minhas coxas, bolinou o bico dos meus peitos. Delicia!!!
Afastou a minha calcinha, esfregou no rego, forçou a entrada do anus. Conferi (com a mão) se usava camisinha. Abri as pernas, me entreguei. Aos poucos foi entrando, rasgando, doendo. Nem pensar em parar. Senti alivio e tesão quando entrou a cabeça. Forcei a bunda contra o pau. Entrou tudo. Prazer imenso, indescritivel. Bombava ritimadamente, com força. As vezes tirava tudo e enterrava novamente de uma só vez. Outras vezes deixava só a cabecinha dentro, que era apertada pelo meu anus em brasa. Gozei sim, várias vezes, pelo cú!
Avisou no meu ouvido que ia gozar. Goza na bunda, pedi despudoradamente. Tirou a camisinha, punhetou e gozou fartamente. Me lambuzou a bunda toda. Senti a porra quente escorrer primeiro pelo rego, depois pelas pernas. Melou a calcinha de renda branca. Subi a calça jeans que também ficou melada. Saí sem olhar para os lados e sem saber quem foi. Caminhei apressadamente as duas ou tres quadras para chegar ao hotel sentindo a roupa molhada pela porra que ainda escorria pelas pernas. No elevador, cheiro forte de porra. No quarto, só de calcinha suja, melada, o cú arrombado, depravado, saciado. Guardei a calcinha suja como lembrança. Minha esposa, de quem peguei escondido, nunca entendeu o sumiço da calcinha branca de rendinha.
