Para quem não leu meu último conto, contei que fui passar minhas férias na casa do meu irmão que mora na praia com sua esposa e sua linda filha de 19 anos, Mariana. Mari, sempre foi doce, séria, estudiosa e quieta, só pensava em se trancar no quarto e estudar, até o dia em que seus pais viajaram e descobri sua verdadeira identidade, ela era uma profissional na área do sexo, peguei a no flagra transando com um coroa na beira da piscina de sua casa e gravei tudinho sem direito a cortes. Fora que poucos dias antes de eu ir embora
da casa do meu irmão, fui usar o computador e encontrei diversos vídeos amadores feitos por ela, se mostrando nuazinha na webcam e muitos filmes pornôs. A gata era um verdadeiro furacão.
Vou contar agora, quando minha sobrinha veio me visitar. Meu irmão me ligou da praia dizendo que Mariana iria fazer uma prova aqui na capital para passar em uma universidade e me perguntou se ela não poderia dormir um dia em casa, ela chegaria no sábado de manhã e voltaria domingo a noite, é claro que concordei estava ansioso para ver se ela aprontaria alguma coisa, por que do jeito que sou medroso, acho que não teria coragem de ousar mais minha sobrinha com medo que ela contasse algo para o pai.
Mari chegou em casa por volta das 06:30h em casa, eu saia às 09h para trabalhar, ela estava maravilhosa, com uma saia comprida cheia de flores de um tecido leve de algodão e bem rodada e uma jaquetinha verde de frio com os cabelos soltos, nós conversamos poucos, pois já disse que ela é de poucas palavras. Ela disse que iria tirar um cochilo e pediu para que eu a acordasse quando saísse para trabalhar para dar tempo dela estudar. Às 09h lá estava eu entrando no quarto esperando ver ela de camisolinha, mas para minha surpresa, ela estava toda vestida e com um lençol por cima, fiquei admirando seu rosto, a cutuquei pelo ombro e ela logo despertou, dei um beijo de tchau e fui pro serviço.
Cheguei do serviço às 15h, entrei em casa e escutei uns barulhos estranhos, porém suaves e bem baixos, fui indo em direção ao quarto de Mari quando de repente vi a cena mais perfeita de toda minha vida, ela estava com as pernas levantadas para o ar, com a xana toda depiladinha e molhadinha a mostra se masturbando numa selvageria enorme, esfregando seu grelo delicadamente, aquela carnezinha bem vermelhinha pulsando de tesão. Seu notebook estava ligado e a webcam filmando tudinho como nos vídeos caseiros, nunca imaginei que pessoalmente seria ainda melhor do que aqueles vídeos sexys que ela tinha, aproveitei que a lolita estava com os olhos fechados e entrei rapidamente no quarto me escondendo atrás da porta, tirei o pau para fora e fiquei vendo aquela beldade, quando ela soltou um forte gemido e gozou espirrando muito, logo em seguida gozei também, na hora do tesão nós não costumamos pensar em nada, minha sobrinha se levantou e veio até a porta, nisso ela fechou a porta e deu um grito quando me viu de pau duro pra fora vendo ela, pedi mil desculpas e disse que para não contar para seu pai, ela gritou: - FORA DAQUI!!! Sai com as pernas bambas de medo, parecia uma criança com medo, eu sou um otário mesmo. Fiquei sentado no sofá, pensando no que fazer, quase chorando de medo, aquilo era abuso, ela poderia me denunciar, foi aí que escutei a porta do quarto abrindo, fiquei intacto e nem virei para trás, Mariana colocou as mãos nos meus ombros e disse num tom suave e excitante: - Agora que já viu tudo, pode experimentar!
Ela estava peladinha, puxei para o sofá e suguei seus seios redondos com todo o gosto, não acreditara que tinha aquele monumento em mãos, ela sentou de frente para mim e rebolava no meu pau ainda por baixo da calça, apertava e mordia seus seios, os deixando vermelhos e cada vez mais bicudos. Ela saiu de cima e tirou meu membro para fora, abaixou a cueca, ficou cheirando ele e alisando com suas mãos de fada num movimento para cima e para baixo, ela molhou a ponta de sua língua com meu pré-gozo (liquido que sai antes) e depois abocanhou com tudo numa chupada maravilhosa, ela sugava meu pau o deixando muito molhado e pulsando muito, mordia com seus lábios minha glande, ela era perfeita na matéria de boca, depois ficou de pé na minha frente mostrando sua buceta limpa, cheirosa e pelada, ficou se esfregando no meu nariz e depois na boca, não pensei duas vezes e mordi, chupei, a fazendo gemer alto, enquanto enfiava minha língua no seu buraquinho, ela passava os dedos no seu clitóris para estimular o tesão o que me deixou eufórico. Depois quando finalmente queria sentir sua buceta quente no meu pau, ela apontou para o cuzinho e disse: - Come ele, por favor. Nossa pirei, a safada era boa mesmo, passei um gel e coloquei o dedo, não estava muito apertado, ela gemia alto, estava adorando o fio terra que fazia nela, depois fui forçando meu pau, mas não demorou muito e entrou tudinho, o cuzinho dela já tinha sido arrombado inúmeras vezes, porque não era nada apertado, porém ainda sim eu sentia um prazer enorme, comi gostoso e depois coloquei a camisinha para comer sua bucetinha, e lá fui eu, mergulhar meu pau rígido na buceta molhada da minha sobrinha, macia, gostosa, ela tinha uma lubrificação incrível, meti com muita força e gozei na camisinha, a tirei e ainda dei umas estocadas, depois puxei os longos cabelos de Mari e forcei sua boca na minha pica para limpar o que sobrou, depois disso o medroso que havia em mim, foi embora, e agora eu era super autoritário com Mari, fazia dela gato e sapato e a comi no final de semana inteiro. Adorava quando ela ia lavar a louça e chegava por trás, levantava a sua saia e fica encoxando naquela bundinha empinadinha e durinha, gozava só de ficar nessa posição, mas dpois que me libertei dessa minha timidez comecei a paquerar outras garotas e transei com várias delas, realizei todos os meus desejos sexuais que antes eu só pensava quando batia punheta até umas meninas do colégio da minha rua eu andei comendo. Depois disso, via Mari muitas poucas vezes, mas sempre a comia, fui enjoando, porque ela já estava larga de mais e não me dava mais tesão, ela começou a gostar de mim e sempre correr atrás, mas dei um jeito de fazer ela me esquecer.
