Oi...!
Me chamo Valéria, tenho hoje 46 anos, resido em Belo Horizonte - MG, divorciada, morena, cabelo pretos e lisos, 1,72 m, corpo bem formado, e muito, mas muito gulosa por sexo, sem limite ou pudor, pois o sexo não deve conter barreiras ou dógmas.
Muramos, eu e minha filha Thais de 19 anos. Somos muito amigas, pois me divorciei quando ela ainda era uma criança de 04 anos e viveu todos os meus dramas e esforço para criá-la, sem pai, sem ajuda. Somos muito confidentes, não escondemos nada uma da outra.
Thais, no ano de 2007, arranou um namorado, Sérgio, companheiro de faculdade e como qualquer garota, tinha seu envolvimento livre com ele, já que é adulta.
Ele sempre, depois da faculdade, a levava em casa e ficavam algum tempo conversando, ora na varanda da casa ou mesmo na sala.
Numa dessas noites, eu estava quase dormindo, quando ouvi o barulho da carro dele chegando. Entraram no portão e ficaram conversando na varanda. Da janela do meu quarto, eu avisto toda a varanda e a rua onde moramos. Eu fiquei deitada, acordada aguardando Thais entrar, pois tínhamos alguns assuntos para resolver, que não podiam ficar para o dia seguinte, pela manhã não iríamos nos encontrar, já que saio bem cedo e ela fica dormindo.
Bem... em dado momento eles ficaram em silêncio e eu agucei o ouvido e ouvi alguns susurros. Minha curiosidade foi tanta, que me levantei e com a luz apagada, puxei a cortina um pouco e pude ver que o namorado de Thais estava encostado numa das pilastras, com a braguila aberta e minha filha agachada, fazendo um delicioso boquete nele.
Eu podia ver com detalhes, pois a luz da sala estava acesa e ela já havia aberto a porta e colocado seus objetos no sofá. Era um boquete tão bem feito. Ela enfiava todo o cassete dele na boca e voltava. Batia uma punheta, enquanto lambiscava a cabeça com a lingua. Eu fui ficando excitada, levei a mão na buceta que já estava encharcada e comecei a apertar o grelo, sentia um tremor, a temperatura subir. Enfiei o dedo e olhando aquela cena, gozei feito louca. Observava aquele cacete e a boca da minha filha, quando o rapaz gemeu e ela soltou seu cacete da boca. Um jato tão grande de porra saiu daquela ponta e molhou todo o rosto dela.
Dai eles se comportaram, se despediram e ele foi embora.
Thais entrou e foi para o banheiro. Aproveitei e sai do quarto como se tivesse acordado com a entrada dela. Ela saiu do banho e veio até a cozinha, onde eu estava. Ela enrolada com a toalha na cabeça, só de calcinha. Começamos a conversar sobre o assunto que precisavamos falar. Enquanto falávamos, eu observava, talvez pela primeira vez, o quanto minha filha era sex. Tinha um volume "testa" monte de vênus muito alto, pernas torneadas, bunda atraente, boca carnuda e cheirava muito bem. Uns pensamentos safados passeavam por minha mente, aquela boca sugando um cacete eu não esquecia.
Após toda aquela seção família, tratamos de irmos cada uma para seu quarto.
Deitei novamente, mas não conseguia pegar no sono, eu precisava gozar, mas não queria me masturbar, achava meio só. Eu melava feito uma louca, minha calcinha estava encharcada. Levantei e fui ao banheiro para me lavar e trocar. Quando passei pelo quarto de Thais, a porta entre aberta, a TV ligada. Ela assistia um filme na BAND, na seção Privê. Um filme erótico, porém não era explícito. Parei e vi que lea estava com os olhos semi-cerrados e batia uma ciririca bem devagar, sem a calcinha. Meu Deus... que buceta... bem farta de pelos negros, seios empinados, morenos. Fiquei ali apreciando, apreciando. Não aguentava mais. Fiz um barulho, alertando-a que eu estava no corredor. Depois, como se estivesse saindo do banheiro, entrei em seu quarto e quand ela me olhou eu disse "ainda acordada? achei que tivesse esquecido a TV ligada!"... Com esta desculpa, aproveitei para assentar junto dela e juntas assistir ao filme. Vi que ela estava meio anciosa e´eu já sabia o porquê, pois ainda esatava excitada e não havia chegado ao orgasmo. Como disse no início, nos duas nunca tivemos segredos, então puxei sua cabeça para o meu colo, como um carinho de mãe. Ela aconchegou-se, enquanto eu alizava seu cabelo, correndo as mãos pelo seu ombro, fazendo cafuné. Talvez para ela era apenas um afago de mãe, mas eu estava deliciando com quela pele suave, o peso de sua cabeça sobre minha buceta, arrancava umas contraçoes vaginais. O filme foi ficando meio picante. Eu estava só de calcinha e uma camisola fina. Meios seios fartos, encostava em sua cabeça e os mamilos estavam a ponto de explodir. Ela parece que sentiu a pressão, quando se movimentou e eles esbarraram em seu rosto. Ela me olhou bem fundo e disse "Mãezinha, está adorando o filme heimm? Aproveitei a deixa e repondi "meu anjo, estas cenas, não chegam nem aos pés da que vc me proporcionou hoje. Ela assustada me perguntou, "Qual?", levantando e sentando na cama. Eu peguei em seu rosto e disse-lhe, desculpe, jamais tive a intençaõ de te vigiar ou bisbilhotar sua vida, mas eu vi voces hoje na varanda. Ela ficou meio sem jeito e eu a abracei dizendo ainda, não se aflige minha filha, eu adorei e acho que vc não deve ter vergonha de mim e para completar, eu adorei e até me masturbei, assim como vc estava fazendo ha uns minutos atrás. Ela ficou em silêncio e eu abraçada a ela, alizando suas costas, levantei seu rosto, para que ela olhasse no meu e diante daquela carinha angelical, aproximei e dei o que seria um "selinho" em seus lábios. Demorei naquele beijinho, até então sem maldade, mas não resistir e fui abrindo a minha boca equanto instintivamente ela também se abriu e me enfiou uma língua molhada e doce na boca. Suguei, enfiei a minha lingua em sua boca também, nos beijamos como se fossemos um casal. Equanto beijava, fomos deitando. Ela de costas e eu ao seu lado, meio inclinada sobre seu cormo.
Fui descendo a cabeça, beijando seu pescoço, chegando aos seios. Ela gemia. Eu beijei um a um, sugando os mamilos, passando a língua em círculo sobre eles, que cresciam a cada movimento. Enquanto sugava aqueles deliciosos seios, deixai a mão sobre sua buceta e quando movi os dedos, ela gemeu mais alto "vai mãe, vai, assim... não para. A cada palavra dela, minha buceta tremia. Ela abriu as pernas e eu enfiei um dedo dentro dela enquanto o polegar friccionava aquele grelo lindo e duro. Desci até aquela gruta e cai de boca entre aqueles pentelhos fartos, sugando a buceta com sofreguidão. Senti a pulsação da danada e vi quando ela apertou as pernas num gozo sem fim. Passei minhas pernas por cima dela e levei minha buceta até sua boca, para um 69. Ela puxou minha calcinha para o lado e me enfiou uma lingua quente. Sugou, sugou, enquento eu também a lambia. O gozo foi rápido e longo. Voltei a posição e nos beijamos feito namorados.
Desse dia em diante, ou seja, 23 de novembro de 2007, estamos mais unidas e com um pácto de família. Ela sem namorado e eu fudendo sua buceta todas os dias.
Se alguma mulher, que ler este conto "verídico", quizer nos conhecer, estaremos prontas, desde que não aja pervercidade, ou interesses mais.