Toda vez que falo de sexo, costumo dizer para os mais chegados que minha melhores experiências ocorreram com meninos a partir dos meus 12 anos na escola, nas brincadeiras e em situações em que eu poderia menos imaginar. Ocorreu que, certa vez, meu vizinho e amigo de transas e babados ( um dos amigos de transa) me convidou para assitirmos dvd em sua casa, e contou-me que sua prima Poliana estava lá sozinha com ele. Eu achei a idéia ótima e pensei alto:_ Se é o que estou pensando, esta será minha primeira vez com uma garota!.
Chegando lá tive uma visão maravilhosa ao ver Poliana. Ela era baxinha, loura de cabelos lisos e longos, peitinhos fartos e uma bunda extremamente impinada. Sentei no sofá e começamos a ver o filme ( pornô, claro) onde aparecia uma morena dando pra três caras. Nos olhavamos com vontade, eu, a menina e Fábio, e começamos a perguntar um ao outro se já haviamos feito aquilo. Fábio disse que sim, eu disse que não, e a ninfeta confirmou apenas que não era mais virgem.
Fábio se aproximou da garota e fez sinal para mim se aproximar também, e ficamos os três bem coladinhos em um único sofá de dois lugares. Começamos a apalpá-la e ela sem rodeios tirou nossas picas para fora das bermudas e começou a punhetar-nos. Tiramos sua blusinha e vimos seus peitinhos fartos bem duros,e começamos a chupá-los cada qual com um seio.
Logo percebi que gostava de meninas também, que não gostava só de chupar pintos e dar o cuzinho,e minuto à minuto estava achando aquela experiência fantástica. Fartos de tantos chuparmos seus seios,a menina abocanhou a rola de Fábio fazendo este gemer e socar furiosamente sua rola contra a boca da menina. Eu tirei sua calcinha molhadinha e comecei a acariciar aquela bucetinha com os dedos. Era uma bucetinha toda depilada, lisinha e cheirozinha, da qual eu meti minha língua e lambi como se lambe um sorvete. Ela tirou a rola do primo da boca e disse:_ Enfia a língua na minha xana, enfia. Tá bom demais. Depois de chupar aquela xaninha gostosinha, coloquei meu pau na portinha do útero e empurrei delicadamente, fazendo a vadiazinha gemer sensualmente.
Meti nela na posição mais famosa, a posição De 4, e eu, no auge dos meus 16 anos sem nunca experimentar uma bucetinha sequer, estava achando a experiência divina. Fábio pediu para comer também, e eu deixei aquela xoxota e fui para o sexo oral, da qual ela se mostrou mestra. Fábio sabia meter mais do que eu, pois já havia comido várias bucetas com apenas 16 anos, então com certeza ele estava se saindo bem melhor que eu. Passados 20 mintos, ela pediu para comermos seu cuzinho. Era um cuzinho lizinho e rozado, bem fechadinho, apresentando todas as preguinhas bem intactas. Fábio mais experiente e fogoso que eu para mulheres, foi o primeiro a comer aquele cuzinho maravilhoso, fazendo Poliana gritar e pedir para socar até a altura do seu estomâgo.
Saciado de comer aquele cuzinho, Fábio saiu e deu lugar a mim, enquanto socava a rola avermelhada na boca da prima. Como aquele cú já estava meio aberto, não tive dificuldades em penetrar a loirinha, e esta gemia loucamente toda vez que eu socava cada vez mais.
Vendo que iriamos gosar, tiramos a rola do cú e da boca dela e mandamos ela se ajoelhar aos nossos pés. Como Fábio já havia assistido vários filmes pôrnos heteros, teve uma idéia melhor. Iriamos gosar dentro da xoxota dela e mandariamos depois ela expelir todo o nosso esperma mum copo, onde tomaria logo em seguida. Pedimos para ela ficar de quatro no sofá novamente, sem explicar o motivo e metemos na sua buceta novamente. Fábio foi o primeiro e gosou alucinadamente dentro da menina, que disse que não era para fazer aquilo pois iria engravidar. Depois foi minha vez, e vi que enquanto metia minha rola esta estav sendo toda lambuzada pela porra do Fábio, que havia posto o líquido havia segundos. Gosei também de forma avassaladora e automaticamente, Fábio já estava com o copo nas mãos a fim de se terminar a fantasia por completo. Mandamos ela abrir as pernas no sofá e cuspir toda a porra que estava em sua bucetinha inchada dentro do copo. Ela obedeceu e logo em seguida fomos com o copo cheio de esperma na direção da sua boca, onde ela engoliu tudo sem pestanejar. Não satisfeita, ela enfiou os dedos na buceta na esperança de encontrar mais vestígios do nosso esperma para enfiar em sua boca.
Automaticamente fui para o banheiro e retornei a ver minha pica ainda melada com o esperma do Fábio, e com uma das mãos tirei o que restava e enfiei na minha boca, pois adorava também aquele líquido precioso. Depois de nos limparmos, continuamos a conversar do lado de fora da casa, para não despertar suspeitas caso a mãe ou o pai do Fábio chegasse, e combinamos de nos encontrar mais vezes, a fim de continuar aquela festinha tão legal e maneira da qual eu havia sido convidado. Depois daquele dia, fizemos mais umas festinhas regadas a gemidos e espermas, mas como tudo o que é bom se acaba, passado certo tempo, a garota muda-se de cidade e eu e Fábio nos contentamos a farrear somente nós dois, e os cuzinhos e as rolas predominaram em nossas vidas outra vez.
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