Estávamos no primeiro ano de Biologia e desde o início do curso sentia uma atração muito grande pelo Pedro. Eu tinha medo que descobrissem esse meu interesse e reprimia o por todos os meios. Durante a noite me imaginava beijando-o e me entregando para ele e os gozos não eram raros. Eu suspeitava que ele sentia alguma coisa por mim. As vezes nossos olhares se cruzavam, causando um frio em minha barriga. O curso previa uma excursão de uma semana numa estação oceanográfica. Ficaríamos num hotel próximo, em quartos duplos. Quando chegamos, foi aquela confusão de quem dorme com quem, na qual eu não participei me afastando do grupo. Pouco depois chegou o Pedro dizendo que íamos ficar juntos. Fiquei frio pois pressentia o que poderia acontecer. Ele notou meu nervosismo. Disse, vamos nos instalar nos nossos aposentos. Quando entramos no apto, vi que tinha só uma cama de casal. Ele me olhou, sorriu e disse vamos ter que dormir juntos, mas eu não mordo e não ronco, viu? Eu sorri e disse, ainda bem. Colocamos nossas roupas nos armários e descemos para o jantar e para bater papo com a turma. Depois do jantar ficamos papeando, mas sentia um nervosismo toda vez que nossos olhares se encontravam. Lá pelas tantas os colegas começaram a se retirar para seus quartos e a certa altura o Pedro disse, vamos dormir que já está tarde e amanhã o dia será de trabalho duro. Despedimo-nos dos colegas restantes e subimos para nosso apto. Como eu estava nervoso. Suava em bicas. Tomei um banho e depois foi a vez dele. Saiu envolto na toalha e disse que ia dormir nú pois estava muito quente e perguntou porque você tambem não fica pelado? Tirei minbha calça de pijama olhando seu corpo lindo e um pau que já não estava normal. Deitei-me bem na beirada da cama e quando a luz foi apagada entrou um luar, dando uma suave claridade no quarto. Ele disse, nossa que clima romantico, não? Eu disse é mesmo. Ele falou que queria muito ficar comigo e que sentia uma simpatia muito grande por mim. Murmurei baixinho que a simpatia era recíproca. Como não ouviu. aproximou-se de mim encostando em minhas costas, perguntando, como? Gaguejando e nervoso repeti o que havia dito, sentindo seu corpo junto ao meu. Ele disse, que bom e sem se afastar perguntou se eu estava gostando. Eu lhe disse que sim, o luar estava muito bonito. Ele não se afastava e seu pau crescia em minha bunda. Eu não me movia, seu pau duro se encaixava em mim. Percebendo que eu não me movia, me abraçou fazendo com que seu pau entrasse entre minhas coxas dizendo, ah como eu esperei por este momento, eu sempre quiz isto, desde quando o vi pela primeira vez. Apreensivo perguntei e amanhã, como será com os outros colegas? Ele me virou para que eu ficasse de frente para ele e disse, olhando em meus olhos,o que acontecer conosco será um segredo só nosso, os outros vão ficar sabendo só se você contar. De minha parte, será um segredo nosso, eu lhe juro que assim será e nunca contarei nada para ninguem. Ouvindo isso abraçei-o e beijei aquela boca há longo tempo desejada. Os carinhos e amassos foram muitos até que me pôs de quatro sobre ele abocanhando meu pau. Eu de frente para o seu, chupei da glande até a base. Meus lábios envolviam a glande sugando e acariciando, ouvindo seus suspiros e gemidos. Sua língua alcançou minha grutinha do amor que piscava de prazer. Forçava a entrada arrancando gemidos e ais de mim. Depois de um tempo levantou se, pegou camisinha e uma bisnaga de pomada dizendo, eu vim preparado meu amor, sorrindo e piscando um olho. Virou-me de bruços e afastou as pernas. Pôs a camisinha. Ficando de joelhos entre minhas pernas passou pomada em minha grutinha. Que delicia seus dedos entrando e saindo de meu cu. Eu gemia de tesão. Deitou-se em minhas costas e guiou seu membro para a portinha. Forçou um pouco e doeu bastante,mas não falei nada. A cabeça entrou, nossa como doia, mas não era isto que eu sonhava! Recuava um pouquinho e voltava a fazer pressão entrando mais um pouco. Dizia, amor como você é apertado deve estar doendo, quer que eu tire um pouco para você relaxar? Respondi que não, doia sim, mas era suportável e estava gostoso. Seu peso estava em minhas costas, seu quadril amassava minha bunda, tinha recebido todo seu pau em mim. Ele começou a bombar bem de vagar, gemendo de prazer, Ele saboreou esse momento por muito tempo. Seu pau entrava e saia lentamente. A dor havia diminuido muito. Comecei a rebolar e a dor diminuiu mais até sumir por completo. Ah, como estava gostoso ser do meu amado. Sentí-lo se satisfazer em mim. Sentir seu pau em minhas entranhas que o envolviam e o acariciavam. Seus beijos, seus carinhos, suas estocadas eram puro mel para mim. Eu empinava bem a bunda para que ele me penetrasse fundo e delicioso. Depois de muito tempo neste embalo, suas estocadas se aceleraram e seu pau inchou explodindo num gozo copioso. Neste instante tambem gozei, sem tocar em meu pau. Que delicia este gozo simultaneo, minha grutinha piscava apertando seu pau na base, enquanto ele dava as últimas estocadas. Ele ficou em minhas costas suado, cansado, ofegante. Seu pau foi recuando de sua nova posse, bem de vagar, como se não quizesse sair. Deitou-se ao meu lado dizendo, adorei você. Eu sabia que um dia você daria para mim. Você não pode imaginar como sonhei com isso, quantas vezes olhava para você lhe cobiçando.Essa é a primeira de uma série infinita, meu amor. Fomos tomar um banho refrescante e reparador abraçadinhos. Após o banho voltamos para a cama pois seu pau estava duro de novo.
Colega da faculdade.
Um conto erótico de Brunynho
Categoria: Homossexual
Contém 978 palavras
Data: 05/05/2008 15:33:08
Última revisão: 05/05/2008 15:34:39
Assuntos: Homossexual, Gay
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