Eu tenho 20 anos, sou moreno, tenho 1,70m e 55 kg e quando completei 18 anos entrei para as forças armadas no serviço obrigatório prestando-o no Exército Brasileiro.
Para mim foi um paraíso ver aquele monte de caras fardados, com carinha de novos (particularmente adoro).
Eis que um dia estava de serviço na guarda e um soldado que vou chamar de Renato compunha o corpo da guarda junto comigo.
Ele tinha o cabelo raspado na máquina um e os músculos muito bem torneados fruto de várias horas gastas na academia, mas uma cara lisinha, branquinha e até as bochechas rosadas. Ele tinha mais ou menos a minha altura e uma voz grossa que me fazia sentir tesão só de ouvi-la.
Eu que tenho o hábito de ler, estava deitado com meu livro e ele entrou no alojamento e deitou-se na cama ao lado da minha e começou a me fazer perguntas referente ao livro. Eu sem muito querer conversar fui completamente monossilábico com ele.
Mas ele soube como desviar a minha atenção, deitado de barriga para cima começou a acariciar o pau displicentemente e eu já nem olhava para o livro mais.
Fechei-o e para provocar, deitei de bruço na cama com o rosto virado para ele e de gorro, pois a aba o impedia de ver meus olhos e eu os dele.
Esporadicamente eu me mexia de leve rebolando vagarosamente e olhando pro volume dele, percebi que ele estava gostando.
Ver aquele volume camuflado crescer estava me deixando louco e eu com o pau quase estourando dentro da calça rebolava com mais freqüência até que ele afrouxou o cinto e colocou a mão por dentro da calça deixando a mostra aqueles pelinhos da barriga completamente atlética que muito me excitam.
Comecei a passar a língua nos lábios inconscientemente e ele perguntou bem baixinho se eu queria ver o pau dele. No primeiro instante eu não achei que fosse comigo e que ele talvez nem tivesse percebido que eu estava acordado.
Mas ele já tinha tirado uma rola com a cabeça bem rosada pra fora e estocava lentamente o que fazia seu pau babar de tesão.
Ele disse que eu tinha provocado aquela situação e que agora teria que arcar com as conseqüências; sem precisar falar novamente eu me levantei olhando fixo no olho dele e sentei em suas coxas e segurando seu pau passava a língua de leve na cabeça rosada.
Ele fechava os olhos de tesão e contraía as coxas e eu sentia seu pau pulsar na minha mão até que coloquei todinho na boca com um enorme sacrifício, pois seu pau era bastante grosso. Quando sentia que chegava na garganta, sentia as veias pulsarem na minha boca e ele gemia baixo com aquela voz grave que me enchia de tesão.
Senti que ele iria gozar e ele avisou que estava vindo a porra e eu tirei o pau da boca, ele forçou a minha cabeça contra o pau dele que encostou na minha garganta e disse que eu iria engolir tudo e não deixar escapar nenhuma gota.
Forçado por sua mão na minha cabeça eu senti aquele jorro de porra quente invadir minha garganta e ele urrar de tesão apertando meu braço, contraindo cada músculo de seu corpo e forçando agora seu corpo contra minha boca.
O Soldado Renato parou de gozar, mas não tirou o pau da minha boca e sorria pra mim dizendo que não tinha muito tempo, mas da próxima vez que iria fazer isso na minha bunda.
Ele apertou o cinto novamente, deu um selinho na minha boca ainda melecada de porra e saiu do alojamento se despedindo de mim com uma continência displicente e um meio sorriso safado.
(Houve a segunda vez, assim como a terceira, mas fica pro próximo conto).