Sempre achei a praia um lugar chato, pois nunca fui muito chegado a banhos de água salgada ( a não ser esperma) e sol de rachar, mas esse episódio praieiro fez que eu tivesse outra concepção do lugar. Ainda com 14 anos, aceitei o pedido da mãe de um amigo de mesma idade para passar um final de semana na praia, mediante aprovação da minha mãe e meu pai, mas nunca imaginaria que aquela viagem seria estonteante.
Chegando ao local, fomos colocar nossas coisas no quarto e meu amigo com o membro já duro disse: _ Tem coragem? E eu me fazendo de desentendido disse:_ Coragem do quê? Então ele disse que era melhor deixarmos isso pra depois, pois sua mãe estava nos chamando para almoçar. Almoçamos e resolvemos descansar um pouco a fim de irmos a praia a tardinha. Seus pais foram para um dos quartos da casa e nós fomos para o outro, aonde Henrique fechou a porta.
Nos deitamos e ele me disse: _ Como não pude concluir a conversa aquela hora atrás, então vou direto ao ponto. _ Tem coragem de chupar minha rola. Avermelhado, mas querendo muito, disse que seus pais poderiam ver e ele disse que não, que ambos tinham sono pesado e posuiam o hábito de dormir um pouco depois do almoço. Eu nunca tive nada com ele, mas naquele dia comecei a olhá-lo por um outro prisma. Me aproximei dele e ele já queimando em tesão, tirou o bilau pra fora. Era um bilau lindo, com a cabecinha vermelha e extremamente duro, da qual eu peguei com minhas mãos suando e pus-me a massagear.
Nem bem o massagiei direito, ele se levantou e disse:_ Põe ele na boca, ele quer sua boca! Obedeci e imediatamente introduzi aquele pau extremamente duro em minha boca, engolindo o mais que pude. Ele gemia dizendo:_ Faz tempo que eu tava querando essa boquinha, e ele empurrando cada vez mais minha cabeça de encontro a seu pau.
Alternando entra as bolas e a pica, as minha mamadas levaram Henrique a loucura, e ele pedia cada vez mais para enterrar o bilau na garganta, dom que tenho desde o ínicio da adolescência. Cada vez mais excitado, eu chupava seu pinto com mais vontade a fim de se enolgir por inteiro aquele esperma que já estava por vir. Ao ver ele fechar os olhos com fúria, tratei de punhetá-lo e aquele esperma delicioso encheu minha boca e derramou em minha bermuda. Ele tirou a pica da minha boca ainda cheia do seu esperma e tratei de limpar com minha língua todo aquele esperma delicioso, que mais lembrava leite condensado.
Ele então subiu a bermuda e eu fui ao banheiro, aonde limpei minha bermuda para não despertar suspeitas por parte dos pais dele. Depois de ter acordados seu pais, fomos a praia e desfrutamos de uma bela tarde ensolarada e divina, mas o melhor não tinha acabado ali, pois ainda faltavam três dias e se dependesse de mim, chuparia e daria o cú para Henrique todos os dias que ali iriamos ficar. No dia seguinte, acordei pelas 6 da manhã e vi que Henrique ainda dormia, e lembrei com imenso tesão o que havia ocorrido na tarde passada. Já com a jeba engatilhada, fui de encontro ao tesudo e abri vagarosamente sua bermuda, pois não estava me aguentando de tesão. Revi com total aprovação aquela pica rosada, embora mole, mas que em questão de segundos estaria durinha. Nem bem abocanhei seu pau o moleque despertou e disse assustado:_ Se é foda heim! E eu disse:_ Se não viu nada! Comecei a chupá-lo com extrema vontade e em questão de minutos o moleque encheu minha boca de porra novamente dizendo: _ Gosto do leitinho que eu preparei especialmente pra você? E eu com a boca ainda cheia daquele leite maravilhoso apenas disse:_ Adorei!!! Terminado o ato delicioso, subimos nossas bermudas pois a mãe de Henrique se levantara, e nos deitamos novamente como se nada tivesse acontecido, foi demais.
No terceiro dia, logo pela manhã, fomos apenas eu e Henrique a praia, ficando em casa seus pais. Chegando a praia nos sentamos na areia e começamos a conversar sobre os dois ocorridos. Disse que se fosse depender de mim, aquilo aconteceria pela vida inteira, e Henrique afirmou categórico a mesma coisa. Depois de certo tempo, resolvemos entrar na água, que estava morna logo cedo. Começamos a brincar um pouco, pura bobeira, sem perceber que um homem de mais ou menos 40 anos nos observava. Chamei a atençao de Henrique que também percebeu as encaradas do cara.
Trêmulo, disse a Henrique que ahava que aquele homem queria nos comer, e ele todo fogoso apenas disse:_ Se for pra mim tudo bem. Aquela afirmação me deixou perplexo, mas ao me retomar vi o homem vindo ao nosso encontro, sorridente e alegre, já puxando assunto. _ Vocês costumam vir aqui sempre! per guntou o cara e nos dissemos que era a primeira vez. Já tomado de certa liberdade, o homem nos convida para irmos a sua casa próximo dali, onde tomariamos sorvete e jogariamos Playstation. Topamos já sabendo o que estava por vir.
Chegando a casa do sujeito de nome Maurício, sentamo-nos no sofá e em seguida nos ofecere sorvete, que aceitamos. Ficamos com um pouco de medo dos pais do Henrique não nos encontrar na praia, mas aquilo para mim seria uma experiência muito marcante. Pegamos sorvete e começamos a tomar, e logo em seguida o cara liga o video-game a fim de nós jogarmos um pouco. Ele sentou-se do meu lado e começou a apalpar minha coxa, fazendo Henrique perceber e soltar um buchicho:_ Está gostando? E olhando para o meio das pernas do cara, percebi que sua rola era colossal, já engatilhada. Então soltei o controle e peguei naquele mastro gigante para conferir com minhas mãos. Ele me puxou mais para o seu lado e tirou o membro para fora, fazendo eu e Henrique nos espantarmos devido ao grande mastro de estava em minhas mãos.
Em seguida o cara disse todo gracioso:_ Gosta? Chupa ele! Fechei meus olhos e abocanhei aquele pinto de cavalo o mais que pude, fazendo Maurício gemer alto. Este então mandou Henrique abaixar a bermuda e percebi que o cuzinho do meu amigo era incasiável, todo rosadinho e com as preguinhas bem feitinhas. Enquanto mamava, Maurício começou a lamber o cuzinho do Henrique, fazendo com que este ficasse com a pica em ponto de bala. Então Maurício pediu encarecidamente para comer aquele cuzinho, e Henrique po-se de 4 no sofá, onde o cara, enchendo seu boguinha de cuspe, lhe meteu a vara fazendo o moleque gritar fortemente. Fiquei com pena, mas percebi que Henrique estava adorando aquilo, gemendo loucamente de tesão. Me abaixei até a perna do cara e comecei a chupar suas bolas enormes, fazendo com que ele tirasse o pau do cú do Henrique e enfiando na minha boca. Não senti nojo, pois sabia que Henrique era limpo, e adorei logo de cara aquela situação. Metendo novamente no cú de Henrique por exatos 10 minutos, o cara todo suado pediu que fosse minha vez e eu topei. Fiquei de 4 no sofá onde o cara encheu de cuspe meu cú, metendo logo em seguida e me rancando um grito lancinante, tal qual aconteceu com Henrique. Ele bombava cada vez mais forte e eu com a minha pica durissíma fui auxiliado pela boca de Henrique, que parecia chupar como eu, voraz e profisso.
Alternando as posições, aquele macho sarado e roludo nos comeu de várias formas, da qual eu aproveitei todas de maneira deliciosa. O cara estava tão excitado que este gemia a ponto de gritar e nós aproveitando cada vez mais aquela jeca encantadora. Deposi de metermos severamente por 40 minutos, Maurício nos mandou agachar ao chão a fim de se gosar em nossas bocas. Agachamos ao chão e começamos a nos revesar na punheta, e em questão de alguns minutos, o macho distribuiu o esperma em nossas bocas, enchendo-as de um liquido que para mim já era conhecido, mas nunca recusava. Ao terminar a ejaculação o cara pediu para limparmos o goso que ficou em sua pica, e fnalizando esta primeira tarefa, pediu para nos beijarmos a fim de se dividir o esperma entre eu e Henrique
Por fim, Maurício nos acariciou e ainda conversamos por cerca de 15 minutos, saindo de sua casa e indo em direção a praia. Ao adentrar novamente a água marítima, comentei com Henrique que não sabia que ele era passivo também. Ele me disse que era ativo e passivo, e eu achei legal, pois também adoraria comer aquele cuzinho um dia. Falamos um pouco a respeito da recente transa com Maurício e ele, assim como eu, havia achado sensacional. Conbinamos então de meter pela primeira vez um outro dia, fato que realmente aconteceu e acontece até os dia de hoje, sempre muito bem feito.