Viciado em Casadas - O resultado da propaganda
Como havia contado, tive a segunda relação com uma mulher casada em minha vida, quando ainda estava com 17 anos, perto de completar 18 anos, foi uma colega de trabalho logo no meu primeiro emprego, a Carminha uma morena baixinha de pouco mais de 30 anos que após deliciosas trepadas começou a fazer propaganda do meus dotes e do desempenho sexual. A primeira pessoa a quem ela contou foi a sua concunhada, ou seja a esposa do irmão de seu marido, Dora, uma magrinha ruiva, que ao contrário de Carminha, quase não tinha seios, também não possuia uma generosa bunda como sua concunhada, mas tinha um bucetona tipo capô de fusca, com um grande pinguelo que adorei chupá-lo. Como aconteceu com Carminha, comi a Dora em meu apartamento, mas ela foi a última vítima que levei lá, pois como tinha novos vizinhos naõ dava para me expô nem às minhas parceiras de sexo.
A Dora era bem mais safada que a Carminha, no primeiro boquete foi logo pedindo para que gozasse em sua boca, pediu para cavalgar-me, gostava de escolher as posições e diferentemente de Carminha que gozava quase aos gritos, ela gemia baixinho, o que me dava tesão, parecia que estava chorando quando gozava e era bem intensa sua gozada embora mais espassadas entre uma e outra.
Quando falei pra Dora que seria arriscado ela vir até meu apartamento, fiquei surpreso quando ela falou que não haveria problema, iríamos para uma casa de seu pai que estava fechada, ela iria primeiro e me esperaria chegar depois.
Assim fiz, a casa era pequena mas o terreno era enorme, a casa ficava nos fundos do terreno e na frente da casa tinha uma pequena horta, que seu pai cuidava, mas já havia estado lá de manhã e só voltaria no dia seguinte.
Ao entrar, pois a porta estava encostada, encontrei a Dora nua, com um pacote de farmácia na mão, ela disse que hoje me daria uma coisa que eu nunca havia experimentado.
Eu havia lhe dito que nenhuma mulher teve coragem de fazer sexo anal comigo, devido ao calibre da minha tora, pois ela disse que seria a primeira a me oferecer o cuzinho, pois andou alargando ele com o pau do marido que também é generoso, mas não como o meu.
Nem preciso dizer que meu pau latejou ao ouvir sua proposta, pois já estava de pau duro só em vê-la.
Ela me deu o pacote de farmácia e de lá tirei uma bisnbaga de KY, ela veio pra perto de mim, me pagou um delicioso boquete, pediu que eu lhe chupasse e eu obediente, chupei-lhe tanto a buceta como aquele cuzinho rosado que em breve seria arrombado. Comecei a passar o KY em seu cuzinho e percebi que ele já não era tão apertado, o que me ajudaria na penetração.
Ela disse que preferiria que lhe penetrasse de ladinho, pois assim ela diz sentir menos dor, assim deitamos num colchonete exitente lá, ela de lado com uma das pernas levantada e apoiada na parede, que embora ela fosse magrinha, tinha umas pernas bem definida, o que me dava tesão, pois mesmo já tendo mais de 30 anos e mãe de dois meninos, tinha as coxas durinhas como era seu bumbumzinho, pequeno mais arrebitado.
Besuntei o meu pau e seu anelzinho e fui colocando a cabeça, mas como não tinha muita experiência, parecia um pouco afobado, ela me ajudou, segurando meu pau e forçando o seu cuzinho contra a cabeça de meu pau, até que a cabeça entrou e ela deu um uspiro e gemeu, um gemido delicioso que quase me leva ao gozo, pediu pra que eu empurasse só mais um pouco e parasse, esperando ela mandar empurrar mais.
Assim eu fiz, e sentia seu cuzinho piscar, como se tentasse torar aquele invasor, ela ainda gemia e disse, "agora empurra tudo e tira depois empurra", era o que eu mais queria ouvir, comecei a bombar naquele cuzinho e ela gemendo baixinho, grunhindo, rangendo os dentes e pela primeira vez falou em nossas transas.
_ Ah cachorro safado, que pauzão gostoso que tú tem, é muito melhor que o pauzão do meu marido, tú me arrombou pela segunda vez, num pensei que sentiria essa sensação de novo depois que dei o cú pro meu marido.
Isso me deixou mais tesudo e enfiei cada vez com mais força enquanto ela passava seus dedinhos no pinguelão e enfiava-os dentro da buceta, em pouco tempo estávamos gozando.
Foi muito gostoso mais foi a última vez que comi Dora, acho que ela queria apenas sentir a minha tora arrombando-lhe o cú.
Passei um mês só me contentando com punhetas, já que a Carminha estava sendo vigiada por seu marido e o máximo que me fazia eram alguns boquetes rápidos quando eu ia ao escritório, e a Dora mandava o recado que já tinha realizado o seu desejo após saber com Carminha sobre os meus dotes e que não queria arriscar o casamento continuando a transar comigo. Entendi a situação, mas estava subindo pelas paredes, ainda mais que estava de namorico com uma menina de minha idade, mas sem avançar ainda o sinal, foi quando o meu chefe chegou na cidade em que estava e trouxe a sua noiva, veio passar um tempo na cidade, pois estava se aproximando as eleições e ele precisava apoiar o candidato da região a se eleger a deputado estadual, para assim conseguir mais obras.
Ganhei a simpatia do chefe pelo trabalho desenvolvido na creche, haviam elogiado que embora jovem eu era muito dedicado a atividade a mim confiada.
No final de semana ele me convidou e aos funcionários para ir a chácara do prefeito, onde haveria uma festa de lançamento da candidatura do irmão do prefeito à Deputado Estadual.
Fomos no sábado, embora a festa para todos fosse no domingo.
Na chácara estávamos eu, o engenheiro responsável pelo escritório local, meu chefe, sua noiva, a Carminha, o prefeito, seu irmão e a família deles.
No sábado trabalhamos organizando a festa que ocorreria no dia seguinte, como haviam muitos empregados, logo depois do almoço estávamos livres e aproveitamos para irmos à piscina beber e tomarmos banho.
Estava na mesa com meu chefe, o engenheiro o prefeito e seu irmão falando sobre politica enquanto as mulheres estavam conversando em outra mesa debaixo de um coqueiro, de longe percebi que a Carminha cochichava com sua sobrinha, a noiva do meu chefe, e percebi que riam, pensei logo que a Carminha estava novamente fazendo propaganda de mim. A mulher do prefeito foi chegando e chamou a todos para trocar de roupas e desfrutar a piscina.
Todas as mulheres foram e eu fiquei apenas com meu chefe que disse que não tomaria banho, os demais voltaram vestindo sunga ou calção de banho, eu continuava de bermuda jeans, quando o prefeito me perguntou porque não tomaria banho, quando ia lhe responder dando uma desculpa qualquer, a Carminha disse que era porque não havia trazido sunga, o prefeito logo se prontificou e me ofereceu uma sunga, dizendo que havia ganhado uma mais nunca quiz usar, pois não ficaria bem um prefieto usando sunga na frente dos eleitores, mas como eu era jovem poderia aproveitar a oportunidade, quis ainda assim recusar mas meu chefe insistiu dizendo que seria uma desfeita com o prefeito.
Fui vestir a sunga, que por sorte era grande e desfarçava um poucoo o volume de meu pau, ainda assim, demorei a sair do quarto envergonhado em aparecer só de sunga, pois nunca havia usando uma depois que havia completado 15 anos.
O engenheiro estava saindo de outro quarto e me chamou, tomei coragem e saí, todo desconfiado tentando me esconder dos olhares, mas ao chegar na piscina tive uma visão deliciosa, a noiva de meu chefe, deitada de bruços, se bronzeando, com um biquini lindo, preto pequininho, realçando sua perfeita bunda, e parecia ter sido desenhada, de tão redonda que era, o meu pau quis dar sinal e eu dei uma corridinha e mergulhei na piscina.
A CArminha que estava sem o marido chegou perto de mim e disse:
_ Quando lhe vi de sunga me deu uma saudade daquele que te vi pela primeira vez de cueca. Tô ficando molhadinha só de lembrar.
Nessa hora o engenheiro se aproximou e ela se afastou, ele me convidou para tomar cerveja que havia chegado geladinha na mesa.
Ao sair da piscina, vi a CArminha novamente cochichando com a noiva de meu chefe e ela acompanhou -me com os olhos até eu sair da piscina e fitou diretamente para o meio de minhas pernas e voltou o rosto para a Carminha arregalando os olhos, como que espantada pelo volume de meu pau ainda mole. Isso fez com que ele reagisse e eu tive novamente que dar uma corridinha, só que dessa vez para sentar à mesa e cruzar as pernas disfarçando o volume que se formava, no resto do dia, ficamos assim, elas me comendo com os olhos, e eu disfarçando minhas ereções, mas tudo sem que os demais percebessem, com a excessão da mulher do prefeito que acabou sacando o nosso jogo de cena.
No próximo conto relato o que ocorreu no dia seguinte.
Aly.