Somos casados. Tenho 27 anos e minha esposa 24. Minha mulher é muito bonita, loirinha, magrinha com os seios pequenos para médios, com os biquinhos grandes e pontudos que sempre marca a blusinha quando ela está sem sutiã. Apesar de magra, sempre chama a atenção por sua bundinha. Fui seu único namorado e tudo que ela aprendeu sobre sexo foi comigo. Garota difícil, só perdeu a virgindade com 18 anos. Antes disso só aceitava brincadeiras. Ensinei ela fazer sexo oral e isso passou a ser nossa melhor relação. De tanto me chupar ficou craque nesta arte, inclusive deixa gozar na boca. Logo depois que nos casamos, comprei um computador e comecei a ter acesso a relatos sobre todo tipo de fantasia e uma mexeu comigo: - Ver minha esposa transando com outro cara. Comecei fantasiar isso quando transávamos. Sempre que ia transar com ela ficava brincando com o dedo em seu cuzinho enquanto penetrava sua bucetinha, dizendo que era outro pinto que estava entrando nela. Às vezes dizia a ela que vários casais hoje em dia faziam essa prática, mas ela nunca se interessou, dizendo que só queria eu mesmo.
A grande mudança ocorreu quando passei a comprar filmes pornôs sobre este assunto. Em todas as cenas havia um marido oferecendo sua esposa a outros homens e assistindo a tudo. Percebi que aos poucos ela foi se interessando pelo assunto e, como ela me conhece bem, me perguntou diretamente se eu estava com vontade de ser corno e a ver transando com outros caras, pois, eu sempre tocava neste assunto. Sem pensar disse que sentia muito tesão quando imaginava alguém transando com ela, mas não sabia se teria realmente coragem de fazer isso. Nisso ela chegou bem pertinho de mim me olhando nos olhos com aquele jeitinho dengoso que só ela tem e me disse bem baixinho no ouvido: -Amor, até hoje só você teve o prazer de sentir meu corpinho, mas se tem mesmo vontade de me ver transando com outros homens, eu realizo seu desejo. Fiquei com o pau duro na hora, o tesão tomou conta de nós dois e transamos como nunca naquela noite.
Passados alguns dias, conheci o Marcelo, consultor que prestava serviços para a empresa em que trabalhava. Casado, quarenta anos, morava em São Paulo e de quinze em quinze dias ia visitar a família. O serviço que ela prestava estava prestes a terminar e o mesmo retornaria definitivamente para São Paulo. Marcelo era um cara bonitão, sarado, e muito simpático. A mulherada da empresa vivia comentando sobre sua beleza. Muitas deram de cima dele. Ficamos amigos e vivia imaginando ele comendo minha esposa. Falei dele pra minha esposa e ela ficou curiosa em conhecê-lo.
Num fim de semana em que Marcelo não iria viajar a São Paulo, aproveitei para convidá-lo a almoçar em minha casa. Passamos o dia bebendo e conversando e senti que ele olhava muito para minha esposa e minha mulher também o olhava muito e os dois já davam sinais de intimidade, conversavam e riam muito. Ficamos num bate papo até por volta de 20h, quando ele então se despediu e foi para o hotel onde estava hospedado. Continuamos a beber e, quando fomos transar, senti que minha amada estava mais excitada do que de costume, sua bucetinha estava encharcada e num dado momento ela me disse que achou o Marcelo muito simpático e gostosão. Quase gozei na hora e perguntei se ela teve vontade de dar pra ele. Ela respondeu que sim. Foi a melhor trepada desde que casamos.
No outro dia criei coragem e contei tudo ao Marcelo. Ele foi solista e me disse que iria me ajudar nessa fantasia e me convidou para irmos passar um final de semana na sua chácara em São Paulo. Ele arrumaria uma desculpa para a família e iria direto para a chácara e ficaria nos aguardando. Cotei tudo a minha mulher e ela ficou animada. A oportunidade surgiu pouca mais de um mês, num feriado prolongado.
Chegamos lá e fomos tomar um banho enquanto Marcelo botou uma sunga e pulou na piscina. Cheguei primeiro até ele dizendo que não sabia o que fazer e que até sentia um pouco de arrependimento, mas, ele foi logo me acalmando, dizendo que no começo era assim mesmo, e que depois eu iria adorar. Minha esposa surgiu na beira da piscina vestindo um lindo biquíni vermelho com alçinhas de amarrar, pulou na piscina vindo em minha direção, me dando um beijo. Nisto Marcelo se aproximou por trás pegando em sua cintura. Esta sensação nos deixou encabulados, pois nunca tínhamos sentido isso. Sem cerimônias começou a beijar o pescoço da minha mulher que logo foi ficando arrepiada e me olhando bem nos olhos, dando uma piscadinha, como se perguntando se poderia se soltar. Balancei a cabeça afirmativamente e logo se soltou dos meus braços, virou de costas e começou a beijar nosso amigo. Meu pau endureceu, numa mistura de ciúmes e tesão. Já era tarde, minha esposa ia ser de outro homem. Após vários beijos e muita conversa, Marcelo nos chamou para o quarto. Enxugamos-nos e entramos. Ele chegou até mim e disse que a partir de agora eu só iria assistir. Sentei na beirada da cama, minha esposa ficou em pé de costas para mim, enquanto Marcelo a beijava na boca. Vi sua bundinha arrepiar quando as mãos de nosso amigo começaram a percorrer seu corpo. Seus dedos abriram caminho entre o pano de seu pequeno biquíni e logo já estavam tocando a bucetinha de minha esposa. Senti o maior tesão e comecei a ajudar, desatando os nós do seu biquíni de alçinha, deixando tudo cair no chão. A boca de Marcelo já tinha endereço certo nos biquinhos dos seios dela que delirava a cada carinho. Enquanto chupava pediu para ela tirar sua sunga deixando amostra um cacete duro, grosso e bem grande, do tipo cabeçudo. Com suas mãos fortes segurou nos ombros de minha gata e forçou seu corpo para baixo. Minha mulher atendeu prontamente, ficando de joelhos, em frente seu novo macho que ficou sentado na cama. Nesta hora Marcelo olhou bem nos olhos dela e disse: _Vamos gatinha, mostra pro seu marido tudo que você sabe fazer com outro macho, mata a vontade dele, mostra pra ele que você gosta mais disso do que ele. Nisso minha mulher me olhou de lado, levantou os braços juntando seus cabelos compridos e puxando-os para trás, amarrando com um elástico e caiu de boca no cacetão do Marcelo. Começou lambendo lentamente sem fechar os olhos, olhando ora pra mim, ora para nosso amigo, nos deixando com mais tesão. Depois de lamber, botou a cabeçona do pinto na boca e caprichou na chupada até que engoliu tudo e começou a fazer um gostoso vai-vem com sua boquinha. Após certo tempo, parou sentindo dores no maxilar. Ela não estava acostumada com um cacete daquela espessura que mal cabia em sua boca. Depois Marcelo se deitou e minha esposa, de quatro, continuou o chupando, deixando sua bucetinha virada para o meu lado. Não resisti quando vi sua linda bucetinha molhadinha, especialmente depilada para aquele momento e cai de boca passando minha língua preparando minha mulherzinha para receber o segundo cacete de sua vida até então. Em seguida minha mulher deitou-se de costas, abriu as pernas e sentiu o peso de Marcelo sobre seu corpo pequenino. Marcelo começou enfiando devagar entrando e saindo até que entrou de uma vez, mas com muita dificuldade. Minha esposa delirava a cada estocada, não tirando os olhos de mim, para ver minha reação. Vendo que eu estava de pau duro pra fora e me punhetando, não demorou muito e ela atingiu seu primeiro orgasmo. Transaram em várias posições até que Marcelo gozou a primeira vez, mas logo quis mais e continuaram. Marcelo bem que tentou comer o cuzinho de minha mulher, perguntou para mim se podia, eu disse que sim, mas a ela não aceitou. Achou o cacete do nosso amigo muito grande e não deu de jeito nenhum. Marcelo aceitou, mas pediu para gozar no rostinho da minha gata. Tirou o pau da buceta e ficou de joelhos com ela deitada meio de lado mamando o cacete novamente até que nosso amigo gozou dando urros de tesão. Aquela cena não sai de minha cabeça: - minha mulher me olhando, segurando um cacete duro na mão, com o rostinho cheio de porra, escorrendo entre seus lábios e queixo, formando um fio fino que chegou a tocar um de seus peitinhos. Após a transa tomamos um banho e fomos almoçar. Depois fomos pra piscina, onde ficamos a tarde inteira, tomando cerveja, nadando e transando. Por volta das 19 horas, Marcelo foi para sua casa e ficamos sozinhos. Conversamos muito sobre o ocorrido dizendo que tudo tinha valido a pena. Acabamos transando gostoso por um bom tempo e depois fomos dormir, porque no outro dia o Marcelo voltaria de manhã para dar mais um trato na minha querida esposa, onde eu também participei e tentamos fazer uma dupla penetração vaginal nela. O pau dele era muito grosso e não conseguimos. Depois desse dia Marcelo passou a freqüentar nossa casa e a comia quase que diariamente. Pena que agora ele está em São Paulo e estamos sem um comedor pra ela.
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