Eu acho que a narração de minhas aventuras tem muito a ver com homens que gostam de ser traídos.
É o caso de meu marido.
Desde que nos casamos ele pede para eu corneá-lo. Quer ver sua esposinha empalada numa vara grande, gozando feito louca num pau que não o dele.
Eu sempre digo que não; que jamais faria alguma coisa assim; que a educação familiar que recebi não permitiria fazer coisas deste tipo, etc e tal.
Mal sabe ele o quanto já foi traído por mim. Quantos paus já vararam por entre minhas coxas, quantas rolas já chupei na vida, quanta porra já irrigou o meu útero.
E ele pensa que eu nunca dei para outro homem, que não senti o prazer de levar uma vara diferente.
A minha primeira traição foi com um psicólogo que eu consultava. Era um homem 20 anos mais velho que eu, experiente, bom de papo. Eu era uma menina de 22 para 23 anos e vivia numa fase de depressão. Comecei a freqüentar as seções de psicologia e achava um pouco estranho de que o Doutor colocasse suas mãos dentro de minha blusa, próximo de meus seios. Ele dizia que era um ponto vital e que era necessário colocar sua mão para que aquele ponto vital se abrisse. Pura sacanagem. Ele queria mesmo era botar a mão nos meus seios.
Com o passar do tempo, criou-se uma certa intimidade entre nós. Ele me contava que tinha uma paciente de uns 50 anos que o assediava e que chegou a passar a mão em seu pênis, por cima da calça.
Ele perguntava sobre minha vida sexual com meu marido. Eu lhe contei sobre a fantasia de corno que ele tinha. Ele começou a incentivar par que eu realizasse a fantasia de meu marido. Dizia que nossa vida conjugal iria melhorar muito.
Eu dizia que não tinha coragem. Onde arrumaria alguém de confiança para fazer isso? Ele disse que sabia de alguém que poderia realizar o sonho de ser corno de meu marido. Alguém de confiança, discreto, amigo... Quem? Eu perguntei. E ele na maior cara de pau disse: - Eu!
Eu disse que iria pensar, que era uma decisão difícil, mas é claro que estava com um tesão danado, louca para dar para ele.
Na próxima sessão, fui com um vestido amarelo queimado, de alças de abotoar. Na hora dele colocar sua mão no meu peito, como sempre fazia, desabotoou as alças. Eu, deitada no divã, senti suas mãos percorrerem meus seios. O vestido desceu e eu fiquei com os peitos expostos, a mercê daquele homem sedutor. Ele não perdeu tempo e foi beijando os meus seios, sugando os bicos, acariciando-os. Puxou minha mão para o meio de suas pernas e me fez conferir a ereção que se fazia presente. Eu apalpei aquele pau, apertei-o e ele baixou o zíper de sua calça expondo o membro viril. Desceu suas mãos para minhas pernas, alisou minhas coxas, foi subindo aos poucos, acariciou o volume de minha buceta, alisou meus pelos pubianos, colocando seus dedos pelo vão da perna de minha calcinha. Eu já estava molhada, louca de tesão, comecei a respirar ofegante. Ele então colocou seu dedo indicador sob meu clitóris e iniciou uma masturbação gostosa. Quando eu estava quase gozando subiu no divã, com roupa e tudo, abriu minhas pernas, deitou sobre mim, dirigiu seu pau para minha buceta e enterrou tudo numa vez só. Quase morri de prazer. O gozo foi intenso, explosivo.
A partir deste dia eu trepava com o psicólogo duas vezes por semana. Quando chegava em casa, à noite, meu marido queria sexo. Metia com ele imaginando que estava dando para o Doutor. E meu marido, com suas fantasias, dizia: - Por que você não dá para o Dr? Dá tua bucetinha para ele. Eu quero ser corno.
Mal sabia ele que o Dr estava me comendo já fazia uns 3 meses.
Depois andei dando para um cirurgião plástico e para um amigo de meu marido. Fodi também com um motorista de táxi que tem ponto perto de nossa casa.
Tenho uma amiga casada que tem um amante e ela me levou na casa desse amante. Só que ao chegar lá o cara estava com o irmão. Acho que foi armação.
Enquanto ela dava para o amante, num quarto, eu conversava com o irmão dele na sala.
A foda deles devia estar muito boa, por que a gemedeira era grande. Aquilo foi me dando um tesão e eu não tive dúvidas. Agarrei o cara e fui para o quarto transar também.
Não posso me alongar muito no meu conto. Tem mais gente em casa e eu estou escrevendo escondido.
Deixo um recado para esses homens que querem ser cornos: Não brinquem com fogo. Vocês podem se queimar. Eu, depois que corneei a primeira vez não parei mais. Meu marido é um chifrudão. Muita gente sabe. Ele será o último a saber. Eu jamais contarei e ele continuará a pensar que sua esposinha é uma mulher inocente que nunca sentiu outro pau.