Numa casa noturna de São Paulo, mais precisamente na Avenida Augusta, no lugar chamado Saraievo, deparo-me com um mulher alta e loira com cara de poucos amigos. Bastou um olhar diferente meu para ela perguntar, de forma um pouco grosseira, o que eu estava olhando. Um pouco assustado, olhei para baixo e, antes de responder qualquer coisa, tive um visão fantástica: aquela mulher rude que estava me enquadrando tinha simplesmente os pés mais maravilhosos que eu já tinha visto na minha vida.
Foi a senha que eu precisa para desbancá-la: Rapidamente fixei meu olhar no seu e disse: Não estou olhando para voçê, estou olhando para seus pés. Senti que a loira ficou sem jeito, olhou para seu pé e ficou em silêncio. Não a deixei pensar e já emendei: quero chupar e massagear seus pés agora!
Com cara de 'brava', virou as costas e seguiu para a pista de dança. Continuei trocando idéias com as pessoas e tomando cerveja ao som de samba rock.
Para minha surpresa encontro a loira dos lindos pés no andar de cima da casa noturna e, com cara de safado, perguntei se já havia pensado no meu pedido. Ainda não, respondeu, novamente de foram seca.
Não tinha mais tempo a perder. Ela, sentada num destes pufes que decoram a casa, inconscientemente oferecia seuslindos pés. Pelo meus cálculos calçava 38, tinha um formato perfeito e ainda por cima estavam com esmaltes vermelhos. Seus dedos eram talhados perfeitamente, seguindo uma ordem natural do maior para o menor. Parei e fiquei admirando por um longo tempo,quem estava no ambiente nem notava.
A loira, pelo menos foi o que percebei, começaa a gostar da situação: mexia suavemente seus pés, as vezes enroscava um no outro e passava os dedos das mãos entres os espaços da sandália. Aquilo estava me deixando louco, meu pau bombava o zíper da calça jeans chegando a latejar.
Levatei um pouco a camisa que estava vestindo para mostar a ela a minha situação. Ao mer ver completamente louco de tesão seus movimentos cessaram. A loira se levantou e num rápido sinal pediu para acompanhá-la. Pegou sua bolsa, pagou sua comanda e saiu. Logicamente fiz o mesmo. perguntou onde estava meu carro. Disse-lhe que estava na próxima esquina. Vamos ordenou a loira. Entrarmos no carro, devia ser umas quatro horas da manhã, e ela me disse sempre de forma rude: abra os zíper.
Rapidamente colocou seu par de sandálias no meu par apertando fortemente; colocava meu pau entre a sandália e batia uma punheta. Minha intenção não era sentir dor, mas a situação estava tão excitante que nem ligava. A loira me olhava sem dizer uma palavra, apenas batia um punheta gostosa e com força. Meu pau já estava todo dolorido com as marcas da lateral da sandália mas a loira não parava. Pedi para ir mais devagar. Rapidamente, a loira tirou apenas uma sandália e passou a punhetar mais vagarosamente me pau. Pedi para chupar seus pés masela não deixou, pedi para lamber, mas também não deixou. Disse-me que queria que eu gozasse em cima deles. Quando acelerou os movimentos, um pé descalço e outro de sandália não contive meu tesão e gozei muio. Molhei seu pé inteiro e lambuzei toda a sandália. Naturalmente, a loira calça o sandália que havia tirado e abre a porta do carro sem nada dizer. Só sei que até hoje deliro ao lembrar daqueles lindos pés, que punhetaram meu pau na rua e não deixou vestígios. Você mulher que tem interesse em ter os pés bem tratados e acariciados me procure. Sou de São Paulo, 28 anos, brano e apaixonado por pés femininos.