Já tentei de todas as formas de parar com essa mania de ser corno. Não adianta. É muito forte.
Durante anos fiquei tentando fazer a cabeça de minha esposa, incentivando-a a transar com outro macho, a levar uma pica diferente, a gozar em outro pau.
O tempo foi passando e nada rolava. Quando ela beirou os 50 anos eu quase desisti. Estava ficando mais difícil alguém transar com ela. Seus atrativos físicos diminuiam. Ficou mais gordinha, menos atrativa. Já era menos paquerada.
Mesmo assim, as vezes eu fantasiava ela com outro.
Em meados de 2007, viajamos para a Argentina. Lá ficamos em um bonito hotel central.
É interessante, mas quando saímos de nossa cidade, viajamos, vamos a lugares diferentes dá a impressão que o tesão aflora.
E o meu tesão, a minha fantasia reviveu.
No hotel em que ficamos tinha um rapaz de uns 22 anos que já no primeiro dia que apareceu em nosso apartamento eu pensei: é o cara ideal para seduzir minha putinha.
No segundo dia ele veio ao nosso apartamento trazer o jantar e enquanto minha esposa estava no banheiro eu ofereci a ele uma nota de 100 dólares para que ele tentasse transar com ela.
Quando ela saiu do banheiro ele comeu-a com os olhos e eu fingi que não percebi.
Quando ele saiu ela comentou comigo que ele a havia paquerado. Eu, de imediato, falei para ela que era uma boa chance de uma aventura, que estávamos longe de casa, que ninguém nos conhecia, que não haveria risco de algum conhecido nosso ficar sabendo.
A reação dela foi de comentar que ele era um rapazinho bonito, novinho e que não iria querer transar com uma coroa como ela.
Quando eu perguntei se ela daria para ele ela respondeu: - Claro! Ofereça um pirulito para uma criança. Ela não aceita?
Um frio percorreu minha espinha. Eu imaginei que o risco dela aceitar era mínimo. Por isso ofereci o dinheiro ao rapaz. Achei que quase não haveria chance de se concretizar a minha fantasia.
Resolvi não voltar atrás e deixar a coisa rolar.
Na manhã do dia seguinte, ela tomando banho, chega o Pablo trazendo o café. Falei a ele para voltar em 10 minutos.
Quando minha esposa saiu do banheiro, enrolada numa toalha, eu disse a ela que iria até a Recepção para deixá-la só com o Pablo. Ela corou, quis argumentar, pular fora. Não dei tempo. Saí do apartamento no justo momento que Pablo entrou.
É claro que ela ainda estava enrolada na toalha, nua.
Uns 40 minutos após, quando ainda eu estava na Recepção, vi Pablo chegando com cara de contente. Olhou para mim e me disse:
- Me deves 100 dólares!
_ Mas a transa se consumou? perguntei.
- Claro, disse Pablo.
- Você gostou? perguntei
- Mucho, mucho, mujer mucho caliente.
Passei a nota de 100 dólares para Pablo e subi rapidamente para o apartamento.
Encontrei-a com o rosto corado, meio envergonhada, com cara de quem aprontou alguma coisa.
- Você não está zangado? perguntou-me.
- Claro que não.
Meu pau estava duro e quando encostei nela ela percebeu e exclamou:
- Nossa!!! O que é isto?
- É um pau de um marido tarado que está louco para comer a sua mulher.
Levei-a para a cama, ela ainda só enrolada na toalha.
Meti o dedo na sua buceta e percebi que estava ensopada, melecada.
Ergui suas coxas por sobre meus ombros e sem mais demora fui enfiando o meu pau naquela buceta safada.
_ Conte-me em detalhes, pedi.
- O cara me comeu gostoso, cheio de tesão, chupou meus seios, chupou minha buceta, eu chupei o pau dele, fodemos muito gostoso.
- Você gostou? perguntei.
- Adorei. Vou querer mais hoje à noite.
- Com ele? Perguntei.
- Claro! disse ela. Ele só fez barba. Falta cabelo e bigode.
- Gozei feito louco naquela buceta quente.
À noite a festa foi a três, mas essa eu vou contar na próxima.
Minha mulher prometeu que vai narrar aqui no site como foram as trepadas com o Pablo. Vocês vão adorar.
