Bem , como terminei o pimeira parte desse evento,
depois daquela noite nunca mais foi a mesma coisa, entre eu e minha irmã.
Ela não me olhava no rosto, quando tinha alguem da familia por perto, mal falava comigo, e eu fiquei na minha, pois não tinha certeza que queria continuar com aquilo, ou queria esquecer que aconteceu, oque é claro, não consegui.
Daquela primeira vez, passaram-se meses, naquele clima, mal nos falava-mos
Ela evitava , ficar sósinha comigo e essas coisas.
Até que um dia, nosso pais alugaram uma casa na praia, para um final de semana.
Na sexta a noite partimos pra lá, para voltar no domingo, eu lembro que fui de pau duro daqui até lá, só de pensar que iria ver aquele rabo gostoso de novo só de biquine.
Quando chegamos na casa, já éra bem tarde em virtude do transito, arrumamos as coisas e fomos dormir, eu pra conseguir tive que bater uma punheta.
Pela manhã éla acordou já botando fogo na minha cabeça, colocou um shortinho,
e a parte de cima do biquine, e desfilava na minha frente, pra lá e pra cá,
e eu tentando arrumar coragem, pra chegar nela e dizer que eu tava louco de tesão por éla de novo, como éla me fez dizer a primeira vez.
Mas éla não me dava chance, nem olhava pra mim direito.
Então a tarde fomos para o mar, todos nós, ela colocou uma canga branca, e um biquinizinho minusculo, que até nosso pai desaprovou, ele disse que éla havia comprado ele na sessão infantil.
Na praia então não havia homem que passava e não comia com os olhos, era uma loucura, e o pior é que éla sabia que éra gostosa, e fazia de proposito.
Já eram umas 17:00h quando resolvemos ir pra casa, e minha irmã quis ficar mais um pouco, e foi a primeira vez que senti ciúmes dela, eu não queria que éla ficasse alí sosinha, mas não adiantou, éla ficou assim mesmo.
Já passavam das 19:30h e ela aínda não havia voltado, e minha mãe então, resolveu me pedir pra ir buscala.
E eu mais doque depressa fui, chegando lá não a vi, ela não estava no mesmo lugar em que havia ficado quando fomos embora, e aquele sentimento de ciúmes começou a me corroer por dentro, comecei a procurala por toda a praia, pelos quiosques , pelas guaritas por tudo.
Ate que reconheci aquela canga branca, ela estava sentada em um barzinho, na beira da praia com um cara, que eu não conhecia.
Fiquei enfurecido com aquilo, mesmo sabendo que éa errado, fui até lá, e chegando lá fui dizendo:
__Qual é a tua hein!
tá todo mundo preocupado com a tua demora!
E o cara, que já estava meio tonto, pois eles estavam bebendo cerveja, disse:
__Qual é a tua de falar assim com ela, não tá vendo que éla esta acompanhada!
E eu naquele momento, fiquei cego de raiva e parti pra cima dele, com uma cadeira que estava alí.
Ela então interviu, a meu favor, e me afastou dali, porque com certeza eu iria apanhar, o cara éra bem maior que eu.
Saímos então dalí, e seguimos caminhando pela beira da praia, e naquele momento de adrenalina, eu disse:
__Porque tu tá fazendo isso comigo?
Ela:
__Fazendo oque?
__Desde aquela noite que aconteceu aquilo, tu não fala mais comigo.
__Falar oque, não tem mais oque falar, tu queria eu te dei, e acabou alí,
ou tu pensou que eu iria ser tua namoradinha, me poupe!
Então fomos pra casa, chegamos la como se nada tivesse acontecido, ela disse pra minha mãe que havia se perdido e eu confirmei.
Depois do jantar, meus pais saíram pra dar uma caminhada alí por perto, pra ver uma casa que estava pra vender, e minha irmã foi pro quarto dela.
Derrepente ela me chamou:
__Tu pode colocar a temperatura do chuveiro no quente pra mim?
__Claro!
Fui até o banheiro, e ela estava enrolada numa toalha ,prontinha para o banho,
e eu ja fiquei de pau duro.
Mudei então a temperatura do chuveiro, e fui saindo, quando ela me chamou.
Quando olhei pra tras éla estava com a toalha aberta, e disse:
__Olha bem, pra ti não precisar espiar, e bate aquela punhetinha pensando em mim tá.
Ela disse aquilo e me mandou sair, com aquela cara de deboche que só éla tem.
Mas eu não estava comformado com aquilo, eu queria fodr éla de novo, e aquela éra minha chance.
Saí do banheiro, calmamente, feichei a porta e caminhei até o meio do corredor, e então voltei tirei a minha roupa, e lentamente abri a porta do banheiro, e por sorte ela estava de costas, e não ouviu nem viu eu entrar.
Caminhei pé por pé ate éla e preparei o bote, tinha que ser agora que estavamos sósinhos, e então eu ataquei.
Entrei embaixo do chuveiro, pelado e de pau duro, pensei que ela faria um escandalo, mas me enganei, ela não fez nada, apenas encostou as mãos na parede e me disse:
__Vai ter que ser bem rápido, daqui a pouco eles estarão aí!
E eu sem perder muito tempo fui puxando éla pelos quadris e ajeitando meu pau naquela boceta, e colocando do jeito que éla gosta com força.
Fodi ela ali mesmo, e a tesão éra tanta que gosei bem rápido.
Depois de eu gosar éla virou pra mim e disse:
__Quando eles forem dormir, tu vai la no meu quarto porque eu tambem quero hoje!
E então fodemos aquela noite quase toda, no outro dia eu não conseguia nem caminhar direito.
E dali pra frente, cada um levou sua vida normal, aconteceu outras vezes, hoje éla é casada tem um filho, que não é meu é claro, eu tambem sou,
o ano passado eu a comi na festa de aniverssário de um primo nosso ,
éla estava meio tonta e o corno do marido dela me pediu que a levasse pra casa.
Agora faz tempo que não temos contato, mas contando essa estória pra vocês,
me deu uma enorme vontade de ver ela.
FIM