E no fim acabei traindo meu marido.
Essa estória começou no conto anterior (Quase traí meu marido) inde contei que tinha sido praticamente forçada a chupar o pau do Carlos para não deixar que ele me comesse.
Pois o safado, depois daquilo, continuou a me assediar na empresa onde trabalhamos. Sempre que me encontrava nos corredores me fazia gracejos e me chamava de gostosa, e outros nomes. As vezes ele ligava para o meu ramal e ficava dizendo que tinha adorado a chupada que tinha dado nele e que adoriria comer minha bucetinha e me chupar toda. A tonta aqui ao invés de desligar ficava ouvindo as besteiras que ele falava e depois eu era obrigada a ir ao toilete me masturbar, de tão molhada que eu ficava. Mas sempre resistindo aos ataques daquele cafajeste.
Mas um belo dia, quando todos do meu departamento já tinham ido embora, fui para a salinha onde ficam as impressoras para tirar cópias de uns documentos, e logo depois o cachorro chega e me agarra por trás.
- Vc ta louco!me largavai chegar alguémeu quase gritei.
- Calma gatinhaja foi todo mundo emboraagora somos só nósTentei me desvinciliar mas o desgraçado me segurava firme. Com uma das mãos apalpava meus seios e com a outra apertava minha xaninha, por cima do vestido, e me puxava contra seu corpo. Dava pra sentir seu pauzão duro nas minhas nádegas.
Ele começou a beijar meu pescoço e falar besteiras pra mim. Disse que ia comer minha buceta e que eu ia adorar, dizia que estava tarado por mim e um monte de outras coisas.
Eu tentava resistir mas a carne é fraca e aquilo começava e me deixar molhada. Quando ele subiu meu vestido e tocou na minha vagina por cima da calcinha me deu até um calafrio. Quando ele enfiou a mão por dentro dela e tocou meu grelinho eu quase gemi alto. Me controlei.
- Pára Carlovai embora seu cafajesteRelaxa putinhavc vai gostarEu só ficava mais excitada ainda.
Claro que ele tinha percebido que eu estava ensopada de tesão e teve a coragem de me soltar para poder abaixar minha calcinha com as duas mãos até o meio das minhas coxas. Tudo que eu fiz nessa hora foi me apoiar na máquina copiadora e esperar. Não deu outra, logo senti seu pauzão roçando no meio das minhas nádegas a procura da minha bucetinha encharcada.
- Vai embora Carlosme deixaeu te chupo de novopáraJuro que eu implorava, mas ele encontrou a entradinha da minha xaninha e empurrou seu cacete para dentro. Quase gemi. Foi maravilhoso sentir aquela tora me invadindo. Até fiquei molinha.
- Pára Carlospor favortiraEu dizia sem muita convicção e ele metia com força na minha buceta. Eu mordi meus lábios de tanto tesão. E continuava pedindo para ele parar. Mas na verdade eu não queria. Eu até rebolava no cacete dele e achava delicioso. Estava subjugada àquele cafajeste.
Não conseguia mais abafar meus gemidos e ele aumentava o ritmo das estocadas. Minha bucetinha se contraía deliciosamente com aquela vara dentro dela. Eu rebolava e gemia.
Quando senti os primeiros jatos de sua porra inundando minhas entranhas eu gozei. Gozei forte, muito, perdi os sentidos, minhas pernas amoleceram e ele me segurou pela cintura, com seu pau ainda enterrado na minha buceta. Só me soltou quando consegui novamente ficar em pé sozinha. Daí tirou seu pau lambuzado de dentro de mim e subiu minha calcinha.
Me virou de frente para ele e me beijou a boca. Não correspondi e ele disse no meu ouvido:
- Agora ainda falta chupar sua bucetinha e comer seu cú. Me aguarde....
E foi embora. Fui correndo ao toilete me lavar. Minha calcinha estava tão encharcada que achei melhor tirá-la para não manchar novamente meu vestido.
Naquela noite não tive coragem de deixar meu maridinho me comer. Estav com vergonha de ter deixado aquele cafajeste me comer.