Gostaria de informar aos meus amigos leitores que trata-se apenas de um conto. Os fatos aqui relatados são fictícios.
Mamãe ficou viúva ainda bem nova e por ser muito bonita, mesmo com uma filha ainda pequena, não demorou a se casar de novo.
Sempre enxerguei Geraldo como um "senhor" bem respeitável mas nunca o chamei de pai, apesar de nossa convivência ter iniciado quando eu tinha apenas cinco anos.
Tudo mudou em uma tarde de outubro, quando, chegando mais cedo do colégio, presenciei uma cena .... que para minha idade (tinha 11 anos), nem imaginaria ser possível.
Abri a porta da rua e já fui direto pro quarto de mamãe avisá-la que as aulas estavam suspensas devido a uma greve. Não deu tempo de evitar .... da sala já dava pra ouvir uns gemidos ... fui subindo as escadas em silêncio e parei na porta do quarto. Geraldo estava comento minha mãe com força!!! Ela estava de quatro e ele por trás enrabando ela e dando tapas na sua bunda, enquanto a chamava de safada .... fiquei anestesiada ... não conseguia me mexer ... aos poucos fui sentindo um calor entre as pernas. Antes de conseguir sair dali ... uma surpresa! Através do espelho, na frente da cama, Geraldo me viu! Como mamãe estava de cabeça baixa somente ele me viu. Pensei que ele fosse parar ou brigar comigo .... mas ele continuou comendo a minha mãe como se eu não existisse!
Saí de casa e fui pra rua, com a certeza de que quando voltasse levaria uma surra. Nada disso aconteceu.
Quando voltei, horas depois, tudo estava normal. Geraldo conversava com mamãe, sentado à mesa para jantar e ela me deu um beijo e perguntou como foi meu dia. Menti, dizendo que estava tudo bem.
Naquela noite eu me masturbei pela primeira vez. Aconteceu quase sem querer ... fiquei pensando no que tinha visto e comecei a acariciar minha buceta. Era uma sensação nova pra mim. Imaginava meu padrasto ... fazendo aquilo ... comigo! Que loucura!!
Algo proibido dentro de mim começou a aflorar .... toda as vezes que eu tinha oportunidade eu me insinuava para o meu padrasto.
Comecei a usar umas roupinhas provocantes dentro de casa ... e fui percebendo que ele gostava. Ele, por sua vez, sempre dava um jeito de me tocar ... e por mais casual que fosse esse "toque" eu ficava cheia de tesão!
Só que eu queria mais! Ainda não sabia o que ... mas aquilo era pouco.
Entretanto Geraldo não ultrapassava o limite. Aquilo foi me deprimindo ... até o dia que tive uma idéia. Resolvi apresentar um garoto da vizinhança ... como meu namorado! Tínhamos trocado uns dois beijos, que eu achei super sem graça, e nada mais. Os beijos de André não chegavam nem perto do simples toque do meu padrasto em minha testa, ou do olhar dele na minha direção ...
Mamãe recebeu a notícia com surpresa.
- Minha filhinha, não sabia que você estava namorando! E aí Geraldo, o que você acha? - Perguntou pro meu padrasto.
Geraldo ficou calado. Comecei a falar de André.
- Mâe, André é super legal! A senhora vai gostar de conhecê-lo ...
Era véspera de Natal e meus tios vinham passar o feríado lá em casa.
- Jantamos rapidinho ... antes da Sra ir buscar tia no aeroporto. Por favor ...
- Tudo bem. É melhor mesmo conhecer logo esse rapaz. Melhor do que ficar aí pela rua ...
Geraldo então falou.
- Não acho que ....
Eu o interrompi.
- Mamãe já deixou! - Olhei para ele com raiva.
Geraldo não falou mais nada e quando chegou a hora do jantar fui toda arrumada pra rua ... buscar o André.
Tinha colocado um vestido curtinho e estava muito bonita, alegre e perfumada. Queria que o meu padrasto visse que eu tinha capacidade de conseguir um belo namorado.
Andre tinha 16 anos e até que era bonitinho. Quando entrou na minha casa estava totalmente tímido. Minha mãe foi logo o cumprimentando. Queria adiantar logo a refeição para poder ir ao aeroporto.
Geraldo estava com um semblante amendrontador!
Eu estava rindo por dentro. Sabia que meu padrasto estava sentindo ... ciúmes! Cada vez mais senti vontade de implicar com ele. Ficava cochichando segredinhos no ouvido de André e rindo. André olhava pra mim apaixonado. E Geraldo, é claro, percebia isso tudo.
O jantar acabou. Me despedi de André com mais um beijo "sem sal", que fiz questão que meu padrasto presenciasse, e voltei para a sala. Mamãe já estava pegando a bolsa pra sair. Geraldo estava sentado no sofá.
- Que horas vocês voltam?
- Não sei querida ... espero que não haja atraso. Se comportem! - Falou olhando para mim e para Geraldo que continuou sentado.
- Como assim? A senhora .... você ... Geraldo, você não vai com mamãe?
- Não meu amor ... o carro vai voltar cheio ... seus primos resolveram vir.
Eu gelei. Geraldo sorriu e falou para mamãe.
- Tudo bem querida ... vamos ficar bem. Vai em paz.
Subi correndo para o meu quarto e me apoiei atrás da porta. Eu ía ficar sozinha com o meu padrasto e ele estava no mínimo "puto" comigo.
Tive certeza de que eu tinha ido longe demais, quando logo depois, Geraldo entrou no meu quarto atrás de mim.
- Débora, posso saber o que você pensa que está fazendo?
Ele nunca me chamava pelo nome .... era sempre "Deby".
- Eu ... do que você está falando?
Fui me afastando até cair sentada em minha cama.
- Não se faça de desentendida ... você resolveu bricar com fogo ... está na hora de se queimar um pouco...
Geraldo era uma mistura de ódio e desejo. Podia ver isso em seus olhos. Ele me deitou na cama e logo o peso de seu corpo prendia o meu de uma forma que fiquei sem poder me mexer.
- Sei o que você está querendo Debora. Acha mesmo que eu vou deixar que aquele pirralho se aproveite de você?
- Eu .... Geraldo ... pára ...
- Você não quer que eu pare. Você quer que eu continue ...
O que aconteceu em seguida eu vou me lembrar para o resto da minha vida. Geraldo abocanhou os meus lábios e me deu o beijo mais quente da minha vida! Os beijos de André nem se comparavam aquilo!
Enquanto me beijava sua mão já escorregava para baixo do meuvestido puxando-o totalmente para cima. Logo que conseguiu tirar minha roupa, Geraldo parou para me admirar.
- Você é perfeita ... como sempre imaginei ...
Ele também pensava em mim!!
- Geraldo .... eu ....eu ...
- Shhhhhhh ... tá tudo bem .... eu ... eu .... vou pararNÂO!!!
Ele ficou me olhando .
- Você não entendeu .... não gosto do André ... eu .... fiz aquilo ... pra ver ... quer dizer ... eu só queria ...
- Já sei Deby ...já sei ...
Dito isso ele me beijou de novo. Era um beijo mais tranquilo. Na verdade a impressão que eu tinha era a de que ele agora estava me saboreando. E foi justamente isso que ele fez. Desceu um pouco a cabeça e chupou meus peitinhos, ainda infantis, mas que já estavam com os biquinhos durinhos de tesão ... que delícia! Que boca! Comecei a gemer sem querer.
- Tá gostando? Quer mais?
- Quero! Faz mais...
Logo ele foi descendo aboca até chegar entre minhas pernas. Minha bucetinha já estava completamente enxarcada. Ele me chupou toda! Gozei a primeira vez deste jeito. Meu padrasto me chupava com força ... sua lingua dentro da minha bucetinha ...
Geraldo não conseguia esconder sua excitação dentro das calças e quando ele voltou a me beijar pude sentir algo duro e quente encostado nas minhas pernas. Ele percebeu minha reação e sorriu.
-Que foi princesa? Acha que só você tá gostando?
E pegou a minha mão e botou em cima da sua calça ... bem no lugar em que seu pau forçava o tecido ... não aguentei a curiosidade e pedi:
- Geraldo ... eu quero vervou fazer um pouquinho mais do que te mostrar ...
Um arrepio de puro prazer correu o meu corpo. Lembrei do dia em que o vi comendo a minha mãe e fiquei esperando o que viria a seguir.
Geraldo botou o pau pra fora e me mostrou. Fiquei assustada. Era enorme e estava completamente ereto.
- Deby, vai doer um pouquinho ... mas depois vai passar ... você quer?
- Eu ... quero muito ... vem ...
E ele veio. Abri minha pernas e ele se acomodou entre as minhas pernas. Foi como ele falou. Dei um pequeno grito, que logo foi abafado com um beijo. Senti uma sensação maravilhosa, quando a última barreira entre nós foi tirada. Geraldo havia tirado o meu cabaço.
Ele então ficou parado um pouquinho, esperando que me acostumasse com seu membro dentro de mim, mas lentamente começou a se mexer. A dor foi embora e eu só queria que ele continuasse se mexendo mais forte dentro de mim. Foi o que ele fez. Geraldo me fodeu direitinho naquela noite. Eu estava completamente saciada e feliz! Tinha dado meu cabacinho para um homem delicioso. CErto momento da foda ele me colocou em seu colo e me fez "subir e descer" no seu pau.
- Você é maravilhosa!!! Minha garotinha linda!!! Vou gozar na sua xoxotinha!!!! Ahhhh ....
E gozou.
Geraldo rolou para o lado e ofegante ficou me olhando. Me encolhi toda, não sabia o que fazer ... estava satisfeita, é claro, mas me sentia estranha. Ainda queria mais.
- Acabou?
Geraldo olhou pra mim, riu e perguntou:
- Está arrependida Deby?
- Não ... é que eu ... quero mais ...
Foi minha vez de beijá-lo. O pau de Geraldo subiu de novo.
- Minha coisinha gostosa ... vou dar o que você quer...
Geraldo me botou de quatro e assim como fez com mamãe naquele dia .... comeu minha buceta por traz. Agora sim. Minha fantasia com meu padrasto iria se completar. Geraldo me deu várias estocadas antes de gozar de novo. Eu estava enlouquecida .... gemia igual uma cadela no cio e isso deixou meu padrasto louco também.
Certa hora da noite tivemos que parar. Geraldo murmurou.
- Deby, esse vai ser o nosso segredo, tá!
-Tá ...
Transamos em outras oportunidades .... mas nunca vou esquecer minha primeira vez!! Mamãe nunca percebeu nada. Sabia quando Geraldo transava com ela, ele me falava, não tinha ciúmes da minha mãe ... mas eu só pude namorar outro rapaz depois dos 17 anos ... quando meu primero homem ... o que me fazia sentir completa ... morreu. Geraldo era ciumento e dizia que a minha bucetinha ... era só dele e de mais ninguém.
Ps: É só um conto.
Contatos: nanaventurini@hotmail.com
Bjs