A prima (meu segundo caso)

Bom vou contar aqui a minha segunda aventura sexual, vai ser uma continuação do “a primeira vez de um garoto”.

Depois que eu transei com Silvia pela primeira vez, aquilo era freqüente, transava com ela praticamente sempre que queria, não existia sentimento algum da minha parte por ela, apenas atração, o mais puro tesão adolescente, porem uma coisa tenho que confessar, aquela mulher mudou a minha vida, ela não só me ensinou como que se transa com uma mulher, mas também como se conquista uma, como se portar, não demonstrar interesse, até sentir isso por parte dela, sempre ser você mesmo e nunca tentar agradar, pois segundo ela mulheres odeiam homens que tentam visivelmente agir de uma maneira diferente, e fazem um verdadeiro teatrinho (embora isso deve ser feito as vezes quando você sabe que a mulher esta na sua mão), enfim coisas que um moleque de 14 anos nem sonha.

Eu já era um verdadeiro tarado depois disso, não podia ver uma mulher que já pensava mil coisas, (sabem como é fértil mente de adolescente).

Bem eu não contei, mas moro em uma cidade no sul do Espírito Santo.

Um dia meus pais resolvem ir visitar uns parentes, eram irmãos do meu pai, que moravam em uma cidadezinha chamada Muqui, quem conhece, sabe como são as mulheres de lá, bem na época eu não sabia, e não estava nem um pouco a fim de ir, mas fui afinal, meus pais não iriam me deixar sozinhos em casa.

Chegando lá, tive que ir para roça, pois era afastada a casa dos meus tios. Fui o caminho todo pensando, “um fim de semana sem sexo, sem vídeo-game (gloriosa época do SNES), sem fliperama (KOF), enfim sem viver”.

Comprimento meus tios, sempre a mesma historia, “como você cresceu”, “como ta bonito”, “se recuperou da bronquite pelo visto”, enfim todo mundo sabe como é. Eu não me lembrava muito bem deles, afinal era coisa de uns 5 anos sem ver, só lembro de meus dois primos, um menino da minha idade e uma menina 4 anos mais velha, mas isso não justificava nada, afinal a pouco tempo nem me interessava por sexo, agora já parecia com um animal faminto.

Quando eu vejo chegar em casa, uma morena que me deixou de boca aberta, coxas grossas, cabelos até a cintura, olhos castanhos claros, um perfume delicioso, seios médios para pequenos, porem extremamente firmes e rijos que marcavam a blusa branca do uniforme, uma barriguinha lisinha, rosto bem desenhado, nariz fininho, boca delicada, enfim traços extremamente femininos, e para os apaixonados pela preferência nacional, uma bunda durinha, porem não muito grande, mas daquelas que da gosto de ver seu pau entrando quando a mulher está de quatro.

Olhei para ela, porem não dei a entender que tinha tido algum interesse, afinal era minha prima, estava na casa dos pais dela, e mulher quando é bonita, se você, ficar babando pior ainda. A cumprimentei com um certo descaso, e fui falar com meu primo, porem sem tirar o olho dela, sempre a observava, mas sem deixar que ela percebe-se.

O dia correu normalmente a não ser pelo fato dela usar uma saia curtinha e rodada dentro de casa, que deixava a mostra quase todo o seu par de coxas, morenas lisinhas, sem pelinho algum.

A noite chegou, e ficamos todos na sala assistindo televisão (o lugar não era tão atrasado assim como eu pensei), porem você sabe como é povo da roça, tem mania de dormir cedo, mesmo na sexta a noite, um a um foram se retirando, ela disse que iria ficar assistindo televisão, eu perguntei se tinha problema se assistisse com ela, ela disse que não, e ficou em um sofá e eu em outro, bem comecei a conversar, afinal eu não tava muito afim de ver televisão, comecei a falar banalidades, perguntar sobre a vida lá, descobri que ela odiava, queria mudar, sair dali, ela estava no 3° ano, e dizia que não agüentava saber que teria que ficar ali e não poderia fazer faculdade, ai eu aproveitei entrei no assunto, comentei sobre o meu sonho de fazer medicina (coisa que mudou quando eu conheci o computador), estava fazendo como tinha aprendido, demonstrando maturidade perante uma mulher mais velha, não era difícil pois como eu citei eu era do tipo meio nerd. Conversamos sobre tudo, até que ela puxou o assunto relacionamento, perguntou se eu já me envolvia com garotas e tal, eu disse que sim, e contei sobre meu caso com a Silvia, porem sem vulgaridades, ela me contou que era difícil se relacionar por ali, mas nunca dava certo, quando eu fiz a seguinte pergunta:

_ Por que não da certo os relacionamentos com os caras daqui?

_ São muito infantis e imaturos.

_ Ah não é possível, você já deve ter ficado com algum cara maduro o suficiente.

_ Para você ter idéia, você é mais maduro do que todos eles.

Bom aquilo ali era o que eu esperava ouvir, então resolvi atacar:

_ Sabrina você já ficou com algum cara mais novo?

_ Uma vez, eu tinha 17 e ele 16.

_ Gostou?

_ Na verdade não.

Aquilo foi um balde de água fria, mas mantive a minha cabeça no lugar, sabia que tinha ainda uma chance.

_ Por causa de caras mais novos como esses pessoas como eu sofrem, porque a maioria das mulheres acham que eu sou imaturo como a maioria.

_ Ah nada a ver, você não é imaturo, antes o cara que eu fiquei fosse como você.

Aquilo era o que eu esperava, olhei nos olhos dela firme, com ar de decidido, e fui para te dar um beijo, quando estava bem próximo, ela abaixou a cabeça como se não quisesse, porem eu com carinho segurei o seu rosto e fui em direção a sua boca, foi um beijo como todos os outros até então sem graça, porem existia uma sensação de conquista enorme, o que fazia daquele beijo especial, pois eu já sabia o que estava por vir.

Nos beijamos muito, e eu comecei a acariciar o seu corpo, ela do nada parou me empurrou, e levantou em direção ao banheiro, fiquei meio sem entender afinal ela foi extremamente receptiva ao meu beijo, passado uns 5 minutos ouço a porta do banheiro se abrir, ela sai, e confere se a porta do quarto dos seus pais está trancada, vem na minha direção, me pega pela mão, e me leva para o quarto dela, quando ela vira e tranca a porta, agarro ela por trás beijando seu pescoço, segurando firme na sua cintura, aquela firmeza que não chega a machucar, mas demonstra quem manda.

Ela virou, e me beijou com uma certa ansiedade, me encostando na parede, e sentindo meu pênis ereto com a coxa (nessa época eu já estava com meus 15 e já tinha um pênis bem próximo do que é hoje), eu desci minha mão pela sua cintura, e quando fui segurar sua bundinha, ela tirou a minha mão, entendi o recado, sabia que seria um joguinho de gato e rato, ela iria sempre tentar me controlar, e eu tinha que conseguir avançar cada vez mais, porem como eu já citei aprendi a ter calma, continuei beijando sua boca, com as mãos na sua cintura, as vezes descia um pouquinho e depois subia novamente, cada vez descia mais, até largar minha mão pousada sobre aquela sainha, era uma delicia apertar de leve aquela bundinha, aumentando aos poucos a intensidade, a cada apertão, seu corpo se retraia, ela respondia bastante a estímulos naquela região, mas eu queria brincar agora, não ia me contentar com aquilo apenas, subi uma das mãos pela sua cintura tocando seus seios, novamente reprovação, insisti, subi novamente a mão, novamente ela desceu, e colocou sobre a sua cintura, comecei a beijar seu pescoço, lamber, chupar, e acariciar a sua barriguinha tocando a parte de cima dos seios com as mãos, ela não fez nada, fui descendo os beijos e subia a mão, agora estava eu, lambendo a parte de cima dos seus seios que o seu decote me permitia, enquanto acariciava os seus seios, ora apertava, ora alisava, e puxei sua blusa para cima, dessa vez ela não resistiu, deixou que eu arrancasse sua blusa, ela não estava de sutiã, ficou com os seios amostra, era linda a cena, minha priminha gostosa, com uma sainha rodadinha, uma calcinha que não era das maiores, bem enfiadinha, sem blusa, estava ótimo, comecei a mamar naqueles lindos peitinhos, durinhos de bicos rijos, que denunciavam todo o seu tesão, a sentei na cama e continuei chupando seus peitinhos, era uma delicia subia minha mão pelas suas coxas de encontro da sua bucetinha, quando toquei ela estremeceu, mas tirou a minha mão, (confesso que estava adorando aquele joguinho, sempre adorei a sensação de conquista, ficava cada vez mais excitado com aquilo) continuei mamando os seus peitinhos, enquanto alisava a sua coxa, e a sua bundinha agora por baixo da sainha, comecei a tocar a chaninha por cima da calcinha, porem com o pretexto de alisar a sua bundinha, tocava rapidamente, e depois voltava para bundinha, estava delicioso, pois ela se contocia de tesão mas não se entregava, eu também estava muito teso, mas tava adorando aquilo tudo, novamente vou subindo com a mão pelas suas coxas, agora pelo lado interno, senti ela abrir as pernas de leve, e toquei aquela chaninha que eu sabia que em questão de minutos seria minha, comecei a alisar por cima da calcinha, que estava muito molhada, e quente, como fica uma mulher prestes a receber um pau. Já estava na hora de parar com a brincadeira, já sabia que ela estava completamente entregue, arranquei a sua sainha, com uma certa violência, e a calcinha quase ao mesmo tempo, larguei ela nua na minha frente, estava subindo em direção a sua coxa para começar a chupar aquela delicia, que a muito já me dava água na boca, quando ela me surpeende, e me agarra tirando a minha roupa com uma afobação incrível, não parecia a mesma que fazia joguinhos a poucos minutos, arrancou minha camisa, depois bermuda, e por fim a cueca, me sentou na cama e veio sentando por cima tentando enfiar meu pau em sua bucetinha que estava pingando de tesão, confesso que precisei de muito sangue frio para tirar ela de cima de mim, e dizer as seguintes palavras:

_ Fica calma eu vou te comer, porem quando eu quiser.

_ Quem você acha que é moleque?

_ Aquele que faz isso com a sua bucetinha.

E alisei aquela delicia molhada, quente, ela se arrepiou, me abraçou e arranhou minhas costas.

_ Me come eu não agüento mais.

_ Calma você não queria brincar então, vamos brincar.

Eu sabia que a situação tinha mudado, era eu quem mandava, e queria castigar, dar o troco, e foi o que fiz, a deitei na cama e comecei a beijar todo seu corpo, pedaço por pedaço, até chegar em sua becetinha, que chupei, lambi, beijei, enfiei um dedo, e continuei brincando, também estava louco para meter nela, mas antes queria que ela me chupasse, foi quando mandei ela sentar com a bucetinha na minha cara, ela logo atendeu, e começou a me chupar, ficamos num 69 que eu não curti muito, pois as vezes ela raspava com os dentes, o que causa um certo desconforto, quem é homem sabe disso.

Levantei, a coloquei deitada com as pernas para fora da cama, e me ajoelhei, encaixei meu pau naquela bucetinha que pulsava de tanto tesão, abri bem suas pernas, e devagar fui metendo naquela bucetinha, colocando meu pau de pouco a pouco, coloquei tudo dentro dela, era uma delicia, eu queria meter nela com força, mas não podia ser muito barulhento, pois os pais delam estavam em casa, e os meus também, porem foi um vai e vem delicioso, era ritmado, eu até então estava um tanto quanto receoso pois não tinha sentido ela gozar, porem na penetração, não teve como, ela gozou, e como gozou, ficou por um bom tempo molhe, com os olhos fechados, eu quando percebi que ela gozou, reduzi o ritmo, afinal eu queria curtir o momento, todo homem sabe como é delicioso fazer uma mulher gozar, continuei metendo, aumentando o ritmo a medida que ela recobrava os sentidos, e quando estava próximo de gozar, tirei e gozei em cima da sua barriga.

Conversamos um pouco e logo fui para o quarto dormir, afinal de contas eu não podia dar muita bandeira, transei muito com ela depois, durante o tempo que passei lá, depois disso nunca mais transamos, eu não voltei lá, e quando ela veio aqui eu estava namorando firme, e não quis trair a minha namorada.

Bom é isso, em breve conto mais. Antes que alguém diga que é algum fetiche, essa historia de envolvimento com mulheres mais velhas, adianto, que eu sempre gostei, e sempre me envolvi com tais, só me envolvi com 3 mulheres mais novas. Bom é isso, um abraço a todos que leram e comentaram o conto anterior.