Na época da puberdade eu era bem franzino, muito tímido e com o corpo ainda em desenvolvimento, hormônios a flor da pele e descobrindo as taras pelas meninas. Morava em um apartamento de classe média onde tinha uma empregadinha chamada Neid que era um pouco gordinha, na casa dos 17~18 anos, mas tinha os olhos verdes e um par de melões deliciosos. Certo dia ela estava na cozinha e estávamos sozinhos no apartamento quando me diz que encontrou algumas coisas escondidas e queria pega-las emprestadas. Meu coração palpitou e já pensei nas revistinhas pornôs que o jornaleiro vendia pra gente escondido e que guardava em meu quarto dentro do colchão. Com medo de que contasse aos meus pais, perguntei do que se tratava, dando uma inocente e ela de cara logo falou das revistas, que gostava de ver. Novamente meu coração gelou e senti meu pau endurecer, fiquei meio envergonhado, falei que estava tudo bem e que não teria problema nenhum e voltei ao meu quarto.
Fiquei pensando no que tinha ocorrido, estava morrendo de tesão pela Neid que era bem mais velha, mas não tive coragem de tocar novamente no assunto. Passado alguns dias sentia ela com mais liberdade comigo e ao passar por ela, quando existia algum lugar mais apertadinho, dava um jeito de esfregar minha rola naquela bundinha gostosa. Ela dava umas risadinhas, até que um dia eu a abracei por trás e segurei aqueles peitinhos enquanto fazia o almoço.
Ela logo me diz:
- Nossa, eu nunca imaginei que teria coragem de fazer isso.
Ela virou e me deu um beijo na boca, ficamos ali alguns minutos nos beijando calorosamente e eu passando a mão nos biquinhos por dentro da blusa, até que ela fala pra parar que meus pais já estariam chegando. Eu já tinha praticamente gozado só com os pegas, mas não pude continuar a tarde pois tinha atividade que não podia faltar.
Nos dias que se seguiram, os amassos foram aumentando, mas ela ainda fazia resistência dizendo que não queria trair o namorado e eu estava louco pra perder a virgindade, não estava mais agüentando ela me sacanear. Certo dia vestiu um shortinho de cotton e me deixou ficar de cueca sobre ela enquanto esfregava meu pau na xoxotinha, estava em meu primeiro papai e mamãe, só que no final das contas eu não consegui gozar e ainda esfolei meu pau todo que ficou vermelho durante uns 3 dias.
Nas conversas que tínhamos, perguntava sobre o tamanho do meu pau, como era ela dando pro namorado, como faziam e um monte de outras curiosidades de menino. Uma vez ela estava ao telefone falando com o namorado que estava viajando e eu estava passando a mão pela xoxotinha por cima de sua calça e ela pegou a minha mão e falou:
- Aí não, passe aqui! (colocando meu dedo em cima do grelhinho)
Fazia movimentos de vai e vem e ela conversando com o namorado no outro lado da linha, até que desligou meio chateada, foi até o quarto dos meus pais e me chamou pelo dedinho. Tirou a sua calça junto com a calcinha deixando aquela bucetinha a amostra, se deitando na cama e me chamando.
Falei:
- não tenho camisinha! - Estava meio nervoso.
- Vem cá, não tem problema, quando for gozar você tira.
Estava na beirada da cama, ela tirou a minha bermuda e pegou no meu pau que estava duro como rocha e começou a ensaiar uma punheta rápida e pediu pra eu enfiar na xoxotinha. Fui pra cima e encaixei de primeira, meu pau entrava pela primeira vez em uma bucetinha!! Nossa, mas que delícia, macia, não estava apertadinha, mas estava bem encharcadinha e quente, bem diferente de tocar punheta, estava dando as minhas primeiras bombadas, ela virou o rostinho de lado, fechou os olhinhos e gemia muito. Metia com muito gosto e com muita fome, tirei a blusa e comecei a chupar os peitinhos alternadamente enquanto socava com gosto.
Enquanto estava metendo ela gritava:
- Não goza dentro! Não goza dentro! Eu não tomei a pílula
Já era tarde, metade já estava lá dentro, que embora não tenha durado muito tempo, nunca tinha gozado tanto e tão gostoso.
Fiquei um tempinho na cama ainda sobre ela, até que disse que iria correndo ao banheiro para se limpar com medo de uma gravidez. Mas eu estava louco pra continuar e falei com ela se ela não faria um boquete. Ela disse que sim, mas que era preciso que eu tomasse um banho antes. Após o banho a campainha toca e era a babaca da minha irmã mais velha que tinha voltado antes da aula, sempre brigavas-mos, mas nunca tinha ficado com tanta raiva como naquela hora.
No dia seguinte ela me diz que tinha tomado pílula e que iria até o final comigo me deixando gozar dentro, era apenas ir, em seu quartinho, após todo mundo dormir. Aguardei ansiosamente, mas meu pai não queria dormir nesse dia, ficou vendo televisão até tarde e não tive como ir. No final de semana ela sempre ia pra casa dos pais, porem nesse final de semana ela levou algumas coisas lá de casa e minha mãe achou melhor por dispensar a coitada e nunca mais a vi.
