Lígia me fez um tremendo agrado quando topou e armou aquele nosso jantarzinho à luz de velas com a Camila. Desde então, antes ainda do casal agradável que conhecemos eu ficara com vontade de retribuir a Li com algo semelhante. Só que eu não tinha um amigo ou alguém com quem pudesse me abrir a respeito. Nosso círculo social é deveras formal e familiar. Nem pensar...
Era um mês de julho e aniversário da Li. Foi quando recebi o telefonema de um amigão que há muito não via. O Luís faz aniversário exatamente um dia depois da Lígia. Chamou para ir a um barzinho onde ele receberia os amigos. Não curto muito festa em barzinho, mas tenho uma tremenda consideração por ele. Conversei com a Li e ela também achou que devíamos dar uma passada. Foi em um domingo no fim-da tarde e lá fomos. O encontro em si foi daquele jeitão atabalhoado. Embora o bar estivesse meio vazio, o que era melhor, a mesa de convidados e alguns familiares dele chegou a cinqüenta pessoas. Fica tudo muito disperso e impessoal. No fim cantaram parabéns e a galera rapidamente se dispersou ficando uns gatos pingados. Me ofereci pra levar o amigo que estava sem carro.
No caminho, estávamos alegrinhos com o vinho e falamos bobagens pacas. Até que eu brinquei que, por ser aniversário dos dois a gente podia fazer uma segunda festinha. Nós três rimos mas ficou um clima de silêncio. Acho que acabei deixando o amigo desconcertado e a Lígia pensativa. A Li, já tinha me comentado que achava o Luís bonitão e charmoso. Um passo já estava dado. Acabei parando o carro em uma praça discreta e desliguei o motor:
- O que houve? Os dois ficaram mudos?
O amigo riu meio sem-graça e brincou:
- Bom, eu não entendi o que você quis dizer com segunda festinha.
- Tem alguma restrição pelo tipo, Luís?
- Bom... Não sei... O que seria?
Aí perguntei o mesmo para a Lígia
- Não sei... vocês que sabem.
Percebi que os dois emplacavam, mas a decisão e o volante estavam nas minhas mãos. Fui rumando para um motel que eu sabia que recebia casais acompanhados de uma pessoa ou de outro casal. Mas pra me certificar dos dois decretei que, se eles tivessem a fim quando chegássemos no local eles já estivessem com os RG's em mãos. Seria o sinal. Minutos depois parei a 50m do motel, abaixei o rádio, olhei para os dois e estendi as mão. Recebi os documentos de ambos e fomos. Lá dentro de novo eu precisaria ter as iniciativas. Depois de apertar o botão da porta da garagem, fui entrando com a querida e avisei ao Luís ainda acanhado que esperaríamos lá dentro.
Quando o Luís entrou eu e a Li estávamos nos beijando bem gostoso, sentados na cama. Ele foi direto pro banheiro, lavou o rosto e voltou devagar. A Li estava bem soltinha. Eu disse a eles que devíamos tomar banho a três e pedi ao Luís que me ajudasse a despir a Lígia. Ele se aproximou e tocou nela com delicadeza e um pouco trêmulo. Soltou um dos botões da blusa dela e acho que preferiu se atirar, começando a beijá-la. Ouvi a campainha de serviço e fui olhar. A recepção tinha enviado toilletes para mais uma pessoa. Aí eu saí de fino e fui ao banheiro ajeitar o banho. Pus a banheira pra encher, tirei minha roupa e saí enrolado na toalha. Vi o Luís e a Lígia - ambos só de peças de baixo - se beijando com vontade e gosto. Me aproximei rapidamente agarrei a Li pelo lado, puxei o rosto dela e beijei-a com a boca ainda molhada pelo Luís. Ficamos os dois machos abraçando, beijando e acariciando a Lígia que se derretia com o agrado duplo.
Minha querida foi se abaixando e tirou minha toalha abocanhando o meu pau que já estava latejando. O Luís acariciou a cabeça dela e a danadinha se virou abaixou a cueca do amigo e retribuiu o afago com outra chupada que bem sei como é muito gostosa. Dei um passo pra trás e fiquei olhando pra ela chupando com prazer e pra cara do Luís que até fechava os olhos. Aí a bandida se levantou e ficou revezando beijos entre nós, com a boca acabada de chupar os paus, como se fosse uma provocação. Os dois correspondemos com beijos e carícias. Tirei o sutiã da Li e me abaixei pra chupar os peitos (número 42) da Lígia e puxei o Luís que começou a chupar junto. A Lí gemia e abraçou nossas cabeças (as de cima, ok?) como querendo que a gente engolisse aqueles peitos macios. Depois levantamos e beijamos a Li um pouco mais. Aí seguimos pro banheiro, antes que a banheira transbordasse.
No banheiro eu mesmo tratei de tirar a calcinha da Lígia e me abaixei de propósito pra ficar cara a cara com a xoxota dela. Me aproximei, senti o cheiro e percebi que estava molhadinha, indicando que estava excitada de fato com tudo aquilo. Enquanto eu lambia aquela coisinha gostosa, o Luís se aproximou e beijou ela na boca de novo. A minha mulher tremia de gostoso que estava achando aquilo tudo. Mas o melhor ainda estava por vir. Levantei, ajudei-a a entrar na banheira e entramos todos, ela se acomodando entre seus dois amantes. Ela segurou meu pau com uma das mãos e ficou olhando pra mim com uma carinha sacana. Matei logo a charada que com a outra mão ela segurava o pau do nosso amigo. Masturbava a gente enquanto se virava pra um lado e pro outro beijando nossas bocas. Depois levantou-se ficou de costas pra mim e introduziu meu pau na vagina que entrou com certa dificuldade porque a água tirava a lubrificação vaginal. Mas uma vez dentro, ajeitou-se e começou a cavalgar. O Luís não perdeu tempo: levantou-se, sentou-se na borda e puxou a Li pra chupar a pica dele. A Li estava gemendo com um pau na boca e outro na xoxota rebolando e eu acariciava as costas dela, puxava ela pelos quadris volumosos e ela chupando ele. Aí paramos um pouco pra não gozarmos tão rápido.
Saímos da banheira. A Li enxugava-se devagar, provocando os dois homens mordendo os lábios quando olhava para os paus duros. O Luís pegou uma camisinha no lavatório, abriu a embalagem e colocou no cacete. Logo vi que ele ia dar uma comida da Lígia e fiquei excitado na expectativa. Pegou ela carinhoso, beijou-a e ela correspondeu tanto no beijo quanto apertando o pau dele na mão. Depois sentou-se na borda da banheira pelo lado de fora abriu as pernas e chamou o Luís só com o olhar. O amigo ainda olhou pra mim como quem pedisse autorização depois de tudo, ao que eu sorri e disse pra ele comer bem gostoso e com carinho a minha mulherzinha gostosa.
Olhando a Li dando pra ele lembrei de nosso encontro anterior com o Márcio e a Dani, mas desta vez eu não tinha a outra parceira. Fiquei só olhando com carinho ela mexendo com jeito e sensualidade com as pernas arreganhadas. Ela segurava ele pela cintura, parecendo que queria puxá-lo mais pra dentro. Aí ela desencaixou ele com cuidado, pegou nós dois pelas mãos e nos arrastou pra cama. Ela queria mais. Deitou-se na cama virada pra cima e chamou o Luís dizendo pra ele vir comer bem gostoso. Ele apoiou-se em cima dela e continuou o que começou no banheiro; ela me chamou meio gemendo, meio falando:
- Vem meu bem, me dá esse pau gostoso pra eu chupar.
Eu me ajeitei na cama do lado dela, que virou o rosto e abocanhou o menino. O Luís ficou olhando pra cena enquanto entrava e saía devagar e ritmado da xoxota da Li. Minha mulherzinha gostosa estava gostando demais da coisa toda. Com o meu pau na boca ela só gemia e a vibração da voz dela me dava um tesão diferente no cacete. Percebi que ela estava se contraindo pra gozar e tentei me segurar. Só tentei, porque o jorro encheu a boca dela que quase engasgou. O nosso amigo também estava nas últimas: puxou as pernas dela em volta dele e empurrou tudo o que podia, enquanto enchia a camisinha. A Li percebendo, tirou meu pau da boca, desencaixou o Luís, tirou-llhe a camisinha e abocanhou o cacete dele. Parecia que ela queria encher a boca com todo sêmen que nós dois tivéssemos. Só não foi mais porque ele já tinha gozado na camisinha, mas ela sorveu tudo até fazendo barulho. Aí veio pro meu lado, me beijou só nos lábios (com a boca ainda cheia), foi até o Luís e fez o mesmo. Deitou-se e puxou um pra cada lado de si, deixou-nos deitados de barriga pra cima e ficou beijando cada vez mais forte um e outro. Eu deixei ela melecar minha boca e ela fez o mesmo com o Luís. Ficou assim por minutos, melando e limpando nossas bocas com aqueles lábios carnudos e marcados de porra. Foi uma delícia. Depois ficamos deitados trocando carícias até que acariciados pelas sábias mãozinhas dela, ambos os paus endureceram de novo. O clima era excitante pra todos.
A Li disse no meu ouvido que queria que eu comesse o cuzinho dela. Ela sabe bem como eu gosto daquele buraquinho apertado. Curioso na Li é que quando ela está com vontade de dar o cuzinho dá pra ver que ele fica abertinho e piscando, pedindo algo. Passei a língua no rabinho dela que ficou de quatro chupando o pinto do Luís. Quando ouvi os primeiros gemidos do amigo, ela puxou da cabeceira outra camisinha, colocou no pau dele com rapidez e habilidade e montou à cavalo introduzindo de novo ele na xoxota dela. Abaixou-se pra beijar ele e entendi tudo: aquele rabo levantando, o cuzinho entreaberto pediam pra eu penetrar. Dava pra ver o pau do Luís enterrado na xoxota molhada dela e não perdi tempo. Passei saliva no cuzinho dela e apontei a cabeça do meu pau que é mais fina do que o restante, bem a propósito pra esse tipo de introdução. A Li esticou os braços pra trás praticamente me puxou. Enterrei tudo no cuzinho dela. Minha mulher gostosa gritava, gemia, urrava. Ela a primeira vez que ela tinha dois paus dentro de si.
Pra quem nunca fez isso, um aviso: não é muito simples sincronizar os movimentos, mas a sintonia vai resolvendo. Eu não resisti e comecei a falar com ela:
- Tá gostoso meu amor, dois paus enfiados?
Ela disse um sim no meio dos gemidos e o Luís pegou carona:
- Liginha que gostosa que você é. Tá gostando de dar pra mim e pro seu marido?
A Lígia respondeu ele com um beijo gemendo. Os sacos, meu e do Luís, se tocavam dando uma sensação estranha mas gostosa no meio de tudo aquilo. O Luís tava quase imobilizado embaixo da Li e então eu e ela dávamos o balanço. A danadona foi levantando devagarzinho e eu fui deitando. Todo movimento dela mostrava cuidado em não deixar os paus saírem. Ficamos eu e o amigo deitados em direções opostas. Minhas pernas sobre as dele quase encaixadas e a Lígia de cavalo com os dois pintos dentro dela. Pude ver o suor dela escorrendo dos cabelos para as costas e ela urrando, mexendo com vagar e carinho.
Senti a perna do Luís tremer e o grunhido dele era de gozo. Eu, por minha vez, enchi o cuzinho dela já não com tanta porra quanto antes... a Li estava trêmula e acho que ela estava gozando aquilo que chama orgasmo múltiplo. Eu mesmo nunca tinha presenciado, mas cada vez que eu passava a mão nas costinhas suadas, ela dava um calafrio e soltava um gemido quase de dor. Logo ela desabou pro lado e nós três, derrotados pelo prazer, tiramos um cochilo espalhados e amontoados na cama. Quando acordei levantei de fininho e fui tomar um banho. A Li acordou em seguida com o Luís e os dois entraram na banheira onde eu já tinha soltado a água. Sinceramente acho que nada seria capaz de levantar o meu pau naquela noite e o Luís demonstrava o mesmo. Esfregamos carinhosamente a Liginha, dando um banho bem gostoso nela com beijos alternados. Depois saímos e quando fomos deixar o amigo em casa perguntei se a farrinha merecia um bis qualquer dia desses. Os dois sorriram e a Li enfiou-se no meio dos bancos esticando-se pra dar um beijo na boca do Luís.
Fomos pra casa e tenho que admitir que não rolou mais nada naquele dia, a não ser dormirmos abraçados. Ainda não convidamos o amigo de novo, mas sem dúvida o precedente está aberto. Minha mulherzinha danada também.