Comendo Emmanuele à força e de surpresa!
Este relato vou iniciar a partir do meu mais recente encontro com Emmanuele. Como é de praxe, a peguei na rua próxima ao seu trabalho e como é em um bairro com cerca de três motéis, seguimos para um deles. Já ao estacionar o carro, assim que fechei a garagem, nos atracamos e trocamos um beijo cheio de desejo. Beijava e a apertava contra meu pau que já estava duríssimo sentindo tudo aquilo à minha disposição. Antes, disse-lhe que queria comê-la ali na garagem depois, pois vimos uns trabalhadores fazendo reparos logo na primeira garagem e a idéia de comer Emmanuele e sermos vistosm por alguém deixava ambos excitados. Subimos ao quarto e logo estávamos sem roupas, nos apertando, tocando, sentindo o tesão escorrendo e a vontade era jogá-la logo na cama e saciar a fome de seu delicioso corpo, mas perguntei a ela se queria ficar alí ou descer. Ela, com a sempre suave dengosa voz disse que queria descer. E fomos totalmente nus. Ela pensou em desistir qdo a puxei pela mão e tentei ficar bem no fundo do carro, pertinho da porta de ferro para, quem sabe, sermos vistos pela fresta da porta. Ela não quis e eu respeitei, mas ficamos ao lado do carro. A VIREI DE COSTAS PARA MIM E ENCAIXEI MINHA PICA NO MEIO DE SUAS COXAS GROSSAS, ela ficou na pontinha dos pés para encaixar melhor e abriu um pouco mais, fazendo a cabeçona entrar, ela deu um gemido de leve e disse que queria devagar. Fiquei naquela esfregação gostosa, sentindo o calor de sua bucetinha abraçando minha pica e sentindo também o quanto ela estava gostando de receber minha pica de costas. Penetrei bem fundo com ela dizendo Paulo, ontem eu trepei com Ed(seu marido) pensando em vc, rebolei bem na rola dele, mas queria mesmo a sua. Eu fiquei ainda mais doido de tesão e enfiei forte sem ligar para os gritinhos que dava. Ficamos assim por uns dez minutos e já íamos subir quando notei que alguém olhava pela fresta da porta da garagem. Ela não viu, mas aproveitei pedindo que ficássemos um pouco mais, sem dizer o que vi. Ela topou e eu fiz com que ficasse de costas para a porta, perna na minha cintura, encaixada na minha pica e rebolasse gostoso. Enquanto isso, vi um dos homens, ele estava bem vestido, dava a entender que era encarregado da obra, mas não era nenhum peão. Ele fez sinal para mim e eu disfarçava para ela não notar. Aí fiz questão de arrastá-la mais para o fundo do carro, tirei de dentro dela, a levei sem que virasse para a porta e a coloquei apoiada na mala do carro, bundona empinada e metí gostoso. Comecei a dizer pra ela as sacanagens que já estamos acostumados a dizer, falando que estava na hora de realizarmos a fantasia de ter outra pessoa na cama. Ela mexia o rabão e dizia que queria muito, mas que não tinha corgem, mas disse que eu quero chupar os dois, ficar de quatro com uma rola na buceta e outra na boca, quero ser chupada por dois e quero que me fodam com força. Nisso o cara já devia estar doido. Eu disse a ela que aquilo era fácil, bastava ela querer. Ela disse que se pudesse, fariaisto alí e eu disse que se ela autorizasse, eu poderia dar um jeito. Foi quando ela se assustou e disse vc tá doido, como?. Falei que os caras olharam para ela quando passsamos pertto da gargem em obras e ela disse que pensou em sacanagem quando os viu, mas que não tinha coragem. E pediu para subir. A peguei pela mão, mas antes fiz sinal para o cara entrar logo depois na garagem e aguardar. A levei para a cama e já sem aguentar segurar mais, a coloquei de quatro, aquele rabão para cima e metí sem piedade, comendo sua buceta com muita força, gozando antes dela. Fiquei deitado sobre suas cxas e disse que um cara tinha visto a gente. Ela se assustou e disse que era mentira minha. Eu confirmei que sim, ela falou que eu tinha que ter dito e, para minha absoluta surpresa, ela saiu com a seguinte frase por que vc não me mostrou? Eu ia adorar se ele entrasse e me pegasse também. Eu perguntei se falava sério e ela riu. Olhava para mim e ria muito. Fiquei invocado e disse-lhe que fosse sacanear com a cara de outro, fingindo estar zangado. Ela ria e eu disse que fosse ao chuveiro pois eu ia pegar uma coisa no carro. Desci e chamei o cara, seu nome era Alexandre. Eu disse que iria dar um susto nela, mas que ele esperasse eu fazer sinal, pois eu ia entrar no banheiro, segurá-la no box e ele ficasse na porta sem que ela o visse. Eu estava decidido a comê-la com ele à força, pois se eu ficasse esperando ela ter coragem, a oportunidade ia ser perdida. Entrei, a agarrei por trás, metí minha pica na sua buceta e disse que eu queria que ela fosse para a cama, mas de olhos fechados. Tapei seus olhos com as mãos e a conduzi. Ele estava em pé, já nu. A deitei na cama, coloquei dois travesseiros da forma como costumo comê-la e disse-lhe que íamos brinca r de fantasiar. Ela topou. Eu me coloquei na cabeceira da cama, ela deitada de barriga para baixo nuazinha, coloquei minha pica em sua boca e enquanto era chupado deliciosamente,Alexandre estava apertando sua pica, com cara de quem não acreditava na cena e na mulher nua em sua frente. Fiz sinal para colocar a camisinha que tinha sobre a mesinha do frigobar. A provoquei dizendo: imagine vc agora com outra pica nas coxas, pense em um cara enfiando a pica dele com força na sua buceta por trás . Ela chupava, olhava pra mim e fazia uns movimentos com as coxas, mexendo o rabão, o que me fez ver que estava com tesão. A segurei pelos braços, prendendo mesmo e mandando ela abrir bem as coxas como se outra pica fosse comê-la. Ela olhava pra mim e eu perguntei se gostaria de outra pica naquela posição, ela balançou a cabeça e eu pedí que fechasse os olhos e imaginasse. Ela fechou, nessa hora dei sinal para Alexandre. Ele subiu nela, botou sua pica no meio das coxas de Emmanuele e fez peso sobre seu corpo. Ela deu um grito e abriu os olhos, conseguindo sair de baixo dele me olhando assustadíssima. Eu não pensei duas vezes, a agarrei junto com ele e disse a ela agora vc não escapa, ou vai serpor bem ou à força. Ela disse que não queria. A jogamos na cama, prendi suas mãos e mandei ele meter com vontade. Ela resistiu, se agitava quernedo se desvencilhar, mas eu disse que aquilo era inútil e que ela aproveitasse. Ele era forte, a prendeu també, metendo a pica com vontade. Eu estava com a pica durona vendo minha amante rabuda sendo agarrada por outro na minha frente. Elame olhava com cara de raiva, mas o tesão não me fez pensar em mais nada. Ele estava socando a pica com muita força e ela gemia mais do que o que eu já acostumara ouvir. Em um momento ela disse para ele devagar, sua pica é muito grossa, mais devagar. Pra quem gritou que não queria, ela já estava entrando no jogo. Ele meteu mais e gritou que ia gozar, fazendo isto e saindo de dentro dela, deitando-se aolado. Nisso aproveitei e a coloquei de coxas abertas de frente para mim e metí na bucetinha com ela já muito lubrificada pelo pau dele.
Ela disse que agora vc vai ver, não queria me ver com outro, prepare-se e mandou Alexandre tirar a camisinha, colocar sua pica perto de seu rosto, abrindo a boca e chupando seu pau ainda meio flácido. Eu vendo aquilo fiquei com a pica a ponto de estourar. Ela chupava e olhava pra mim com o canrto do olho e nisso abria as coxas querendo mais pica. Eu estava metendo forte e ela tirou a pica de alexandre da boca, dizendo pra mimvai, enfia essa pica bem, quero gozar com sua pica em minha bucetae a dele na boca. Assim fizemos e ela não demorou muito para começar a tremer, apertar minha cintura com as coxas e com uma expressaõ de mulher bem safada, rebolou muito rápido anunciando seu orgasmo maravilhoso. Ele gozou e segurou a pica dele, puxou-me para perto e pediu a minha pica tb na boca. Chupava um, depois outro e pedindo para gozarmos em sua boca, o que fizemos melando-a muito.
Depois dessa farra, fomos os três ao banho. Ela ficou entre nós, pediu para ser ensaboada e logo ficou doidinha para repetir a dose. Nos chupou sob o chuveiro e se encaixou em minha pica de costas, abraçada nele. Voltamos à cama e ela me mandou sentar, só olhando. Mandou Alexandre colocar outra camisinha e ordenou Paulo, agora vc vai ver ele me enrabar, do jeito que vc gosta que eu te dê. Ele vai comer minha bunda e vc só vai participar se eu mandar. Obedecí e ví uma das trepadas mais excitantes até hoje. Ela recebeu a pica grossa de alexandre parecendo uma menina, mas com o corpão de mulher, abrindo as nádegas e deixando ele encostar a cabeçona da íca em seu ânus. Ele forçava e ela chegou a dizer olha, sua pica é muito grossa, mas quero que bote devagar, depois eu acostumo e aí vc vai me fuder muito. Vai, enfia aos poucos, vai metendo, deixe que eu mexo a bunda pra trás enfiando o que eu aguentar, mete devagar, vai, tá gostoso, agora vai, ai, tá muito bom. E Alexandre obedecia, aproveitando aquela bunda enorme. Ela já estava com boa part da pica no rabo quando disse gritando e se apoiando na beirada da cama vai, mete tudo, não pára, quero sua pica toda em minha bunda. Ela empinou o rabo maravilhoso que eu já como há algum tempo, rebolou sensualmente, empurrou-se para trás e me disse paulo, olha sua amnte safada comendo ele, olha como a pica dele está dentro de minha bundinha. E me chamou, pedindo a minha pica na boca. Depois saiu da pica dele, deitou sobre minha pica cavalgando e se colando ao meu peito, bundona pra cima, mandou ele voltar a meter. Foi a sua primeira dupla penetração. E como aproveitou. Eu a segurava, ele forçava seu corpo para baixo e ele era um sanduíche bem comido por dois machos felizes e sortudos.
Muitas metidas depois, muitas sacanagens ditas, gozamos todos e depois de um banho, ele disse que era um dos donos do motel, mas que tb é engenheiro, por isso estava à frente da obra. Educadamente se despediu e deixou seu nº de celular para fazermos contato se quisermos.
Depois dele sair, ela me disse que ficou chateada de início, mas que no final gostou muito de ser agarrada à força e comida daquele jeito. Ficou a promessa de repetirmos a dose, só não sabemos quando nem onde, mas a fantasia foi realizada, era o que importava