- Pra você terminar de provar que nasceu pra ser fêmea putinha, bota a camisinha com a boca, vem com esse cu guloso e senta no meu pau, rebolando e cavalgando, minha viadinha safada...
Essa frase, que soou lá no mais profundo de mim, me encheu de um desejo que não pude conter. Já estava com aquela rola enorme na boca, peguei a camisinha extra-G, desenrolei com os lábios e as minhas mãos macias. Me levantei, fiquei de costas pra ele e abri bem a minha bundinha, arreganhando a cuceta o máximo, lubrificadíssima com muito gel, e fui sentando, tentando engolir aquele cacetão que eu já havia me tornado adoradora desde os tempos que o encontrei no chat e depois no msn, onde teclamos até nos conhecermos bastante, mas não o suficiente para nos satisfazermos, o que estava se concretizando naquele encontro maravilhoso.
A penetração era um pouco difícil devido às dimensões daquele pau que, segundo ele disse, poucas agüentavam levar, me trazia uma satisfação imensa como fêmea e como sua putinha. Estava sentindo me alargar todinha, com aquela dor gostosa de sentir as minhas entranhas agasalharem devagar aquela jeba deliciosa, me desafiava a engoli-la por completo aos poucos. Meus pensamentos, que se voltaram totalmente para a minha condição de fêmea em satisfazer aquele macho grisalho, foram interrompidos por um tapa bem dado na minha bunda, me trazendo pra realidade do momento.
- É muito gulosa mesmo, agüenta tudo, né, minha vadia...
- Aiii... estou adorando sentir seu pauzão me abrir todinha, tesão!!
- Rebola, empina bem esse cú e vem descendo, senão eu dou uma estocada pra entrar tudo de uma vez só!
E outro tapa me aqueceu as popinhas, me fazendo rebolar e gemer mais ainda e forçar com mais vontade aquela jeba pra dentro de mim até sentir os pentelhos roçando em volta do cu... Bem sensual e com muito tesão, a volúpia tomando conta de mim, comecei o sobe-e-desce, me apoiando nos joelhos dele, me empinando o máximo e me arreganhando todinha pra engolir aquele caralhão grosso e comprido, como poucos que eu já tinha encontrado, e mostrando meu cu pra ele. Quando a dorzinha foi passando, só ficando o tesão, parecia que os meus sentidos desceram todos para o meu buraquinho, me proporcionando uma sensação maravilhosa em me sentir como a sua presa, a sua posse. Meus pensamentos delirantes mais uma vez foram interrompidos pela sua voz grave e máscula:
- Que delícia, puta, isso não é um cu, é uma cuceta... me arrancando mais um gemido agudo de fêmea que sou.
- Fode, gostosa, dá prazer ao seu macho, sente a pica dura dentro de você!! E plaft, outro tapa com vontade na minha bunda...
Fiquei alucinada com o que ele dizia e só pensava que tinha valido a pena ter mamado antes aquela delícia de pica, deixando o meu macho louco pra me possuir. A minha língua e os meus lábios tinham trabalhado naquela cabeça grande, forçado o meu queixo a se abrir ao máximo e me desafiado a usar a minha boquinha de veludo, sem encostar os dentes, e sentido ela deslizar pelo céu da boca, me ocupando toda a boca até o fundo da garganta... trabalhado os músculos da garganta massageando aquela cabeça, me rendendo os elogios de cadela chupadora de pica... que eu realmente nasci pra ser fêmea chupadora... que eu tinha boca de mamadora de rola... aiiiii, aqueles comentários sacanas iam lá no fundo do meu córtex cerebral e me inundavam de prazer... que macho era aquele??? Aaaaaiiii... eu gemia com a boca cheia de pica e sentia as lágrimas correndo pelo meu rostinho, borrando a minha maquiagem pesada de puta, causadas pela pressão da rola entalada na garganta.
Essas lembranças do que tinha sentido um pouco antes me faziam apertar a cuceta naquela piroca invasora, que me alargava cada vez mais, tendo como resposta a pica pulsando dentro de mim...
- Aiii, gato, que delíciaaaa... eu gemia feito uma gata manhosa no cio...
E sentava com mais vontade, vindo até a cabeça da pica e tendo o prazer de voltar até sentir os pentelhos dele, sentindo aquele mastro deslizar cu adentro, me fazendo quase ter um orgasmo anal. O safado sabia que eu estava delirando de tesão e puxava o elástico da microcalcinha fio dental puxada pro lado, estalando na minha bunda...
- Adoro uma femeazinha gulosa como você, que sente prazer em dar prazer ao macho, bem obediente e bem submissa!!
Ai, que sacana, estava lembrando o meu lema, usando-o como forma de me excitar mais ainda!!! Passei a gemer com mais desejo, parecia que aquele cio nunca seria saciado... aiii... Felizmente, logo que ele chegou, eu tinha feito antes o showzinho particular que prometera a ele pelo msn, de que iria mostrar como eu adoro brincar com os meus plugs e consolos. Me abria todinha, me mostrando de quatro no chão e ele assistindo sentado na poltrona, punhetando lentamente aquele caralhão e fazendo comentários que me excitavam...
- Isso mesmo, putinha, se abre bem pra levar o pau do seu macho todinho dentro desse cu faminto por pica...!!
Saindo dos meus devaneios das lembranças do showzinho e voltando à condição do momento real, já tinha quase 10 minutos rebolando com ele todinho dentro, como se fosse possível engolir mais ainda, voltando a fazer o sobe-e-desce, parando no meio do caminho pra massagear a pica do meu macho tesudo com apertõezinhos da cuceta em várias partes daquela delícia, senti um dedo entrando na minha boca... A sensação do dedo na minha boca me fazia sentir como se fosse uma menininha no colo daquele macho de quase 1,90 de altura... aiii, mamei o dedo dele bem sensual, bem safadinha... e com a cuceta eu mastigava a rola dele de tanto tesão que estava sentindo... O safado botou dois, três dedos na minha boca, me preenchendo agora por baixo e por cima... tirou os dedos, me mandou descer a alça da blusinha sensual que eu usava e começou a bolinar meu mamilo direito, que já estava durinho de tesão e, em seguida, enfiou outros três dedos da outra na minha boquinha, que lambi, chupei e mamei com toda a volúpia que me consumia... aiiii, que delícia, aquele macho sabia me fazer mulher!!! Fez o mesmo no outro mamilo e minha blusinha começou a cair, me dando a sensação da fêmea usada e abusada pelo seu homem.
Quanto mais ele bolinava os meus mamilos, mais eu me afundava naquela pica com vontade... estava perdendo a noção das coisas e gemia como uma gata no cio. Eu ali, sentada no colo dele, com aquela jeba inteira dentro de mim, subindo e descendo, alucinando com as brincadeiras de rodar e apertar com força os mamilos nos seus dedos olhava pra baixo e só via as minhas meias 7/8 pretas desalinhadas nas minhas coxas totalmente depiladinhas, a minha sandália de saltinho quase arrebentando as tiras que prendem, e aquela sensação gostosa de estar sendo a cadela vadia dele. Deu um tapinha na minha bundinha e me ordenou:
- Cadela gostosa, fica de quatro em cima da cama pro seu macho!!
Obedeci imediatamente e fiquei na posição que ele mandou, com a bundinha bem empinada e arreganhadinha pra ele, esperando obedientemente a posse. Senti o gel lubrificante escorrer pelo meu reguinho inundando-o, as minhas pernas sendo afastadas com os joelhos dele, a cabecinha sendo encaixada no túnel que aquela jeba-tora tinha formado... e o pauzão entrando, sem parar, até sentir que aqueles 21cm x 8,5cm estavam todos dentro de mim... gemi bem manhosa:
- Ai, safado, quer me matar de tesão é?
Me puxou pelos cabelos da parte de trás da cabeça e disse no meu ouvido com voz grave, cheia de tesão, disse no meu ouvidinho:
- Quero sim, minha gostosa... quero te deixar louca e viciada na minha pica... e deu uma mordidinha de leve na minha orelha e um beijo na nuca... fiquei toda arrepiada...
Aiii, gente, aquilo soava como música aos meus ouvidos me fazendo me entregar o que ainda não tinha entregue ainda. Com a bundinha empinadíssima, me envergando toda, ele continuava a me puxar pelos cabelos e enfiava aquela língua voluptuosa dentro da minha boca... e metia com vontade na minha cuceta toda alargadinha... aiii, que sensação maravilhosaaaa!!!! Só aí, com a cabeça guiada pelos dedos dele presos nos meus cabelos é que pude entender o porquê de não ter permitido usar peruca, mas um penteadinho feminino.
Me empurrou com as duas mãos, de forma carinhosa, mas firme, a ficar de quatro e empinadinha, batia na minha bundinha, tirando tudo e botando a pica toda várias vezes, enfiando até o talo, brincando na portinha toda alargada, me fazendo sentir fortes espasmos anais, secos, gozando pelo cu, coisa que muito poucas vezes na vida eu havia sentido... sem qualquer ereção do grelinho, me deixando toda mole e com a sensação de estar perdendo os sentidos...
- Goza minha putinha insaciável, goza pelo cu com a vara do seu macho... e diminui o ritmo das metidas, como se estivesse observando e apreciando o meu gozo anal.
Depois que recobrei um pouco os sentidos, ele voltou a estocar com vontade, tirou o pau de dentro, sentou na poltrona novamente e me mandou me ajoelhar na frente dele e voltar a mamar. Tirei a camisinha e mamei gostoso, já acostumada com o tamanhão daquela rola, mostrando a ele como fico louca pelo macho que sabe me fazer mulher.
Me mandou sentar em cima, só que de frente pra ele desta vez. Quando fiquei em pé, me recompus, com a vaidade inerente a qualquer fêmea, ajeitei as minhas meias 7/8, conferi se a piruzinha estava totalmente escondida e apertada pelo esparadrapo que ele mandou colocar (tive a recomendação de que ele não queria nem ver o meu "defeitinho"), me ajeitei com um arquinho de cabelo colocado estrategicamente perto, ajeitei as alças da minha blusinha. Fui abrindo as pernas e me encaixando em volta dos braços da poltrona, onde pude apoiar as coxas. Peguei aquele pauzão, encaixei na portinha e fui descendo, sentindo a invasão daquela tora gostosa. Comecei a cavalgar gostoso, sem pressa, aproveitando a gangorra no braço da poltrona, levando o meu macho a dar estocadas de baixo pra cima, a língua dele invadindo toda a minha boca, como se fosse outro pau me invadindo... nos curtindo e nos deixando perder na volúpia, na loucura do tesão do momento, ele anunciou que iria gozar. Acelerei o sobe-e-desce, apertando a cuceta no pauzão, sentindo as mãos dele me agarrarem com vontade e o urro do prazer soando no ar... grudei a minha boca na sua boca para os vizinhos não ouvirem os gritos roucos de prazer daquele urso branco se satisfazendo com a sua fêmea... com o esforço de fazê-lo gozar, tive o orgasmo anal-peniano maravilhoso, provocado pela ocupação daquela rolona dentro de mim.
Fui diminuindo o movimento e ficamos abraçadinhos, eu acariciando o peito cabeludo, coberto de pelos grisalhos, e ele me acariciando os cabelos. Ele sabia o que falava e acabei ficando viciada na pica daquele macho e fomos amantes por quase seis meses. Infelizmente, ele sumiu da minha vida de forma inesperada, pois a esposa estava desconfiada de alguma coisa... enfim...
Sou uma viadinha cdzinha totalmente passivinha, 45 anos, branquinha, carinhosa, meiga, dengosa, mas bem safadinha, 1,74m, 80kg, quase toda depiladinha (menos os braços) e adoro ser tratada como fêmea. Discrição e sigilo são fundamentais, pois sou fêmea e me monto somente entre 4 paredes. Se você é homem, macho totalmente ativo, acima dos 30 anos, com boas intenções, que saiba valorizar uma alma feminina aprisionada em outro corpo, ou seja, que saiba do que uma femeazinha gosta e precisa, e gostou do meu conto/relato, entre em contato, tá? Beijocas molhadinhas.
valeriapassivinha@hotmail.com