Meu nome é Lucas, tenho 19 anos e moro em floripa. Sou loiro, olhos azuis, 1,82, 75kg. Saradinho e bronzeado, marca de bermuda.
Tenho tesão por caras casados. Esses com cara de hetero, esses machões! E tenho um tio gostosão... Tio Marcos, casado com a irmã do meu pai. Ele é caminhoneiro, daí o porquê do tesão!
Modéstia a parte, eu sou boa pinta, mas como nunca levo nenhuma mina pra casa todo mundo já deve desconfiar de mim... Inclusive o tio Marcos.
Uma tarde no verão, eu fui a casa deles dar um "rolé". E Tio Marcos estava sozinho em casa... Entrei de boa e ele tava vendo tv na sala, deitadão, de bermuda sem camisa. Ele deve ter 1,75 uns 80kg, é moreno de olho azul, uma bunda fenomenal!
Ele começou a falar de mina e sujeriu um pornozinho. Claro, exclamei. Não ia perder a oportunidade de fazer qualquer coisa com o cara que eu achava o tesão em vida. Ele colocou um filme, que eu nem lembro bulhufas.
No segundo minuto de filme já dava de ver o volume na bermuda, ele se virava um pouco pra não deixar tão na cara, mas eu encarei bonito. Ele começou a passar a mão por cima da roupa e logo já estava com metade do braço dentro da bermuda. No filme eles já tavam metendo; aí o clime esquentou, era vísivel que o tio queria gozar...
Ele me olhou olho no olho e perguntou: quer me ajudar? Nem respondi, fui em direção a ele, me ajoelhei no chão e passei a mão por cima do volume. Ele mordeu o lábio inferior, de tesão. Ele sentou e abaixou a bermuda até o joelho. Foi uma visão linda... Não era um pau enorme, mas era pau de macho, desses que fazem gostoso. Tava muito duro. Todas as veias saltadas e ele suspirando.
Nem pensei mais, caí de boca. Chupei ele deliciosamente, ele se contorcia no sofá. Passei a lingua nas cabeça do pau e engoli tudo até em baixo, estiquei a lingua e lambi uma das bolas... Ele estasiado passou a mão no meu cabelo e disse, preciso te comer.
Ele fez eu tirar a roupa em pé, na frente dele, disse que queria ver meu pau claramente. Fez eu virar de costas e me ebaixar, pra ver meu cuzinho antes de estoura-lo. E logo me chamou pra ficar na posição da meteção.
Ele tirou toda a bermuda, estavamos peladões, e me colocou meio de quatro, com os joelhos apoiados no sofá e a cabeça virado para o encosto. Ele se abaixou e abriu minha bunda com as duas mãos, disse: um cuzinho lisinho e rosinha... caralho! Cuspiu no meu cuzinho e começou a passar o dedo indicador, colocou um pouco pra dentro e cuspiu de novo, colocou dois dedos e deu um tapa do lado direito. Deu mais uma cuspidinha e uma mordidinha.
Ele se levantou e bateu umazinha, embora nem precisasse, porque estava duro pra caralho, cuspiu na ponta do pau dele e encostou devagarinho. Quase morri de tesão, e pedi pra ele meter tudo. Ele colocou uma perna em cima do sofá e começou a empurrar, entrou a cabeça e estava quase morto de tanto tesão... Ele colocou devagarinho, eu sentia as veias dele passando. Até que senti aquela barriga tesudona encostando na minha bunda. Ele disse: vou te mostrar o que é fazer bem feito.
Colocou a mão na minha cintura e tirou quase o pau inteiro, e meteu de novo, quase morri de dor... Já era, agora era só esperar o gostosão gozar. E socou muito, eu sentia as bolas dele batendo nas minhas, o suor das mãos na minha cintura escorriam, ele gemia quase mais do que eu. Até que diminuiu o ritmo e pediu para mudar de posição... Ainda doia, mas o tesão falava mais alto, se tinha uma deixa para terminar era essa a oportunidade, mas eu queria mais. Ele me colocou deitado no braço do sofá, colocou minhas perna no ombro dele e meteu muito rápido, segurava minha coxa e socava... Eu de certo nem fazia mais cara de dor, mas ele sorria e gemia... Até que avisou, vou gozar, quer que eu goze aonde? Eu disse: - goza em pé, em mim.
Ele levantou e voltou a beter uma, com o pau quase colado na minha cara ele avisou de novo, vou gozar. E gozou muito, escorreu do meu peito até o tapete. Ele urrou e bateu com o pau na minha cara, sorrindo e rindo. Me chamando de viadinho gostoso.
Disse que parecia que um caminhão tinha atropelado ele, que ele queria dormir. Ele se vestiu e voltou pro sofá, me disse aquela velha história que ninguém pode saber disso e mandou embora.
Tio Marcos às vezes me olha diferente, sabe que eu não vou recusar, mas ainda não pediu bis. Eu realmente fiquei uns dois dias sem sentar direito, mas estou bem agora.