O que aconteceu comigo?

Um conto erótico de Metefundo
Categoria: Heterossexual
Contém 4087 palavras
Data: 23/06/2008 17:02:18

Depois de alguns anos casado notei que minha libido estava caindo, talvez por não ver grandes novidades na cama, mas nunca deixei a peteca cair e sempre consegui surpreender minha mulher, uma morena estilo mignon com uma bunda deliciosa que nunca vi melhor, somente que empate. Não tem celulite nenhuma, loucura, para não dizer que é perfeita, tem umas pequenas estrias que nem aparecem acordo com o dia. Aquelas bundinhas bem redondinhas, gostosas e macias de pegar mas que não são caídas ou molengas, uma delícia de enfiar a mão no meio daqueles glúteos e sentir aquela xaninha úmida e cuzinho apertado. A delícia é escorregar o dedo para dentro daquele grelhinho e trazê-lo umido para trabalhar na portinha do cuzinho, forçando-o e deixando ela delirar querendo meu pau neles.

Sempre tentei inventar novas coisas (inventar coisas velhas ia ser difícil), tenho um estoque que daria para abrir uma sexshop, por exemplo, mas ultimamente não estamos chegando a tal clima para usar metade. Comprei alguns plugs anais para fazer umas DPs com ela (dividindo-a com o brinquedo), mas na primeira tentativa comprei um exagerado demais, que realmente iria esfolar o rabinho dela, eu mesmo não consegui imaginar como ela poderia ter mais tesão que dor com aquilo daquele tamanho, e isto que no site que comprei dizia médio!!!

Tento dar umas bebidinhas a mais para ela para ter uma liberação mais natural, menos medrosa mas é difícil, a bichinha passa mal antes de ficar alegrinha na maioria das vezes, e assim não consigo nem usar o plug tamanho PEQUENO que comprei na segunda vez. Embora ela goste mais da posição de quatro assim como eu, onde eu posso brincar com meu dedo no cuzinho dela quase que a vontade (até 2/3 do dedo no máximo é claro), encostando meu dedo na cabeça de meu pau que entra por dentro da bucetinha dela, dando aquela fricção que ela delíra feito louca. Sabe, quando você enfia o dedo no cuzinha da sua parceira, nela de quatro, de cima para baixo, e enfia o cacete durão por dentro da bucete no sentido contrário e ele empurra o seu dedo para cima ou para fora do cuzinho? Que delícia... Mas, parece que enfiar alguma coisa tipo um brinquedo, para melhorar toda esta fricção naqueles nervos que os médicos dizem que elas tem ali, é algo proibido ou que irá "danificá-la". Acho que ela tem medo de ficar arrombadinha depois da transa para sempre, embora eu diga que isto é bobagem (e como se eu fosse me importar, afinal, arrombar mais que meu pau grosso vai ser difícil).

Então fico no joguinho de indiretas e ela até se sente pressionada, tentando entra nos jogos com mais naturalidade, e não apenas fazendo algo mais para agradar ou para ver no que vai dar. Algumas vezes, já faz tanto tempo que não exploro o cuzinho dela que ela meio que se obriga a utilizá-lo, eu vou na onda porque sei que no fundo ela gosta muito (e goza intensamente e rápido!), independente de estar segura ou não, e deixa depois de eu brincar bastante com a cabeça do meu pau esfregando latejando e duro em cima do cuzinho dela de quatro, entrar um pouquinho. Quando entra um pouquinho é certo que ela vai querer mais, daí entro com tudo, e num misto de muito prazer dela e de medo, ela pede para estocar com toda força e assim para mim gozar o mais rápido possível e inundar o cú dela de porra. De fato, como para chegar no cuzinho normalmente a gente já está a mais de 1 hora de brincadeira a todo gás, quando entra ali e ela implora pelo meu gozo, depois de rígidíssimas estocadas (eu até me assusto como pode ficar tão duro, chega a escorregar por ficar tipo um vidro lubrificado, porém quente e com formato todo especial), tenho aqueles orgasmos de 5 a 10 jorradas, nos primeiros você chega a sentir aquela porra toda correndo dentro do pau, sentindo o quanto enxarcado vai deixar aquele cú, e nos últimos você vê com o pau atolado na transversao no meio daquela bunda, para encostar toda púbis no corpo dela, ou seja, no talo, que está espremendo todo aquele caldinho que sobrou. Fica uma vala toda gostosa, pena que daí é difícil continuar (por ela que acha que já passou de seus limites e por mim que afinal acabo de gozar muito intensamente, e se é para continuar mais ou menos para alegrar de novo, prefiro parar e voltar daqui a 15 minutos).

Eu queria ver ela encarar uma ida a uma boate de strip ou casa de swing, só para ver se o lado mais animal não desperta na marra e se ela não passa mal de tesão, mas ela demonstra não se sentir preparada para isto. Um misto de insegurança comigo e dela mesma, acho que ela tem medo de fazer bobagem, ou algo que ela ache que seja bobagem.

Mas bem, depois de sempre ficar esperando um dia assim, para fazer tudo como nos mais antigos e desejados sonhos sexuais que já tive, pareceu-me num certo dia que as coisas iam rolar, pela coincidência de fatores, e estou escrevendo aqui porque este site fez parte das coincidências.

Pela tarde de sexta-feira, ao fazer uma busca no Google atrás de uma dúvida minha, apareceu devido as palavras chaves que usei um link para o Casa dos Contos. Eu estava meio sem o que fazer e aproveitei para dar uma lida, pois pelo trecho que apareceu parecia bastante interessante. Me identifiquei bastante dentro do conto, pois muitas coisas eram parecidas de minha vida sexual e aquilo me deixou muito excitado, fazia tempo que eu não tinha uma ereção assim, tão rápida e forte sem nem tocar perto da ferramenta. Então continuei lendo mais alguns contos até aquela pressão passar um pouco por mais uns 45 minutos (mas eu juro, não sou vagabundo :) ). Depois, eu me lembrava de momentos dos contos e notava que o amigo de baixo já se alegrava facilmente, principalmente se eu pensava nos detalhes do conto sendo usados com minha mulher. O que eu não gostava é de notar que o que parecia me excitar mais era o fato de alguém estar fazendo o serviço por mim. Nem que fosse um brinquedo maior que a minha ferramenta, mas a idéia principal era "judiá-la" além do normal.

Então que, terminado o meu expediente, já em casa, fui tomar um whiskiezinho para esquecer um pouco as coisas estressantes do dia-a-dia, preparei minha dose e fui tomar embaixo do banho enquanto minha mulher estava para chegar. No banho, ao me lavar, notei que meu cacete estava mais inchado que o habitual, eu não sabia se era o quilo de amendoim que comi na noite passada, eheheh, ou aquela excitação da tarde, sei que ao tocá-lo ele parecia duro por dentro, mesmo em estado flácido, e o flácido em si estava umas 3 vezes mais que o habitual, lá pelos 14 cm. Fui apalpar estranhando mas rapidamente queria ficar duro, aquilo me pareceu ser um segundo sinal, preferi deixar para minha mulher verificar com a sua boquinha pequenina, mas quente, úmida, habilidosa e sempre faminta.

Então termino meu banho, meu whiskizinho, e ela chega em casa, sente aquele cheiro de banho e me pega ainda de toalha, ela vem na brincadeira e pergunta se tem alguém ali embaixo, apalpando primeiro entre minhas coxas deslizando por baixo da toalha lentamente para o meu caralho que já estava naquele estado. Chegam então a ponta dos dedinhos dela por trás de meu escroto e a palma de mão segurando-o, com a cabeça de meu pau caindo pelo lado de seu pulso, o que não seria normal num estado normalmente flácido, ela se alegra e já dá uma pegada com força nele, como se ordenhando a teta de uma vaca, mas xingando-o "hmm, tá alegrinho é..." ali ela já se ajoelha, abre a toalha, põem sua cabeça por baixo de meu pau e com a ponta da língua o trás para dentro de sua boca sem tocá-lo com suas mãos, aproveita sua moleza ainda para de cara já engolí-lo inteiro e assim segurá-lo, por alguns segundos, enquanto ele começa a crescer a cada batida de meu coração, sentindo o sangue entrando entre suas veias e preenchendo sua boquinha até ela ter de ir soltando-o para não engasgar-se. Assim que ele já está quase durão ela continua num vai e vem moderado, mais provocativo do que "finalizante", e quando começo a me alegrar também para já querer virá-la e esburacá-la toda ela larga e diz para eu guardá-lo bem, porque afinal tínhamos de nos arrumar para sair.

Eu topo a provocação e deixo passar quieto, deixo ela secar meu cacete com a toalha e entregá-lo são e salvo de volta para mim. Eu estava prevendo que seria melhor assim, isto me pareceu MAIS um SINAL.

Acreditando nos sinais, fiquei fantasiando um pouco enquanto ela tomava o seu banho, em nosso quarto dá para ver a pessoa tomando banho a partir da cama, mesmo deitado vendo tv. Ela começou seu banho diferente do normal, abrindo bem aquela bunda gostosa dela para deixar a água passar no meio, eu via a água no maior vapor, não sei como ela aguenta aquela temperatura! E logo em seguida enviou o sabonete no meio daquilo tudo, espremendo-o num vai e vem que não me parecia só para limpeza, principalmente a julgar pela carinha que ela tava fazendo. Ela nem se deu conta que eu estava vendo de canto de olho, então desta vez não era para provocar mesmo, acho que tinha acontecido algo semelhante com o que aconteceu comigo na tarde, lá no serviço dela. Quando ela começou a lavar a xaninha dela, ela percorreu com intensidade seus dedos pelo meio dos lábios de sua boca para os de sua bucetinha, eu pensei, ih, aí tem.. aprofundou-os ali, para deixar bem lavadinho, e pegou o gel de barbear, oba, eu ia ganhar um, me perdoem as mulheres que estiverem lendo pela grosseria da expressão, mas um capozinho de fusca, que não tem coisa melhor para chupar e beber todo caldinho.

Passei a mão na minha cara e vi que para ser digno daquilo minha barba tinha de ser refeita, e fui refazê-la passando o fio da navalha no sentido contrário (mesmo que cause um pouco de irritação) deixando bumbum de nenê parecer áspero :), afinal eu não ia querer "assá-la" mais tarde e botar qualquer coisa a perder, não é mesmo?

Bom, e aí eram mais e mais sinais. Nas minhas fantasias eu já a via alegrezinha e solta no final da noite. Será que seria tudo assim? Fomos jantar fora na casa de amigos, e um amigo estava com uma bebida que parecia não ter alcool, mas na real era até forte, para quê, notei que minha mulher nos 2 primeiros copos já estava faceira da vida, e até me atirou contra a parede uma hora, como se fôssemos namorados de 1a semana para me agarrar com um quente beijo que até me deixou um tanto sem jeito, pois estávamos meio que em público e até lá por baixo acho que alguém podia notar o volume, mas valia a pena, até porque ela meteu sua perna de sainha curta pelo meio da minha e foi roçando gostoso contra o meu cacete que eu já sentia pressionar a perna dela, parecia pegando fogo e a perninha desnuda mais geladinha. Mas não deu pouco tempo, nos desgrudamos, pois ela sabe que eu tenho um certo problema com estas exibições públicas.

Então, depois disto, notei, eu que não sou muito ciumento, que meus amigos estavam olhando muito para ela, mais que o usual, acho que eles viram nós nos agarrando e começaram a sonhar me estar no meu lugar. Um de meus amigos que eu conheço da época de solteiro, sei que ficava com umas mulheres só por sua fama de pausudo, e ele era um dos que estavam de olho na minha mulher, imaginando ele mais pausudo que eu (pelo menos as mulheres iam atrás dele e não de mim) e querendo, ou comendo minha mulher me deu uma excitação que eu não queria estar sentindo...

Quando minha mulher veio para próximo de mim novamente, não tinha cadeira sobrando, e eu fiz questão então que ela sentasse no meu colo (é até normal), mas assim que ela o fez, ela disse que tinha sentido um colo diferente, bem, era meu pau cutucando ali, porque além de eu estar excitado aquela saínha curta era fininha também. Então respondi que estava assim porque notei que meu amigo tava de olho nela e que isto tinha me excitado, não tive vergonha de dizer também que era em especial com ele porque eu sabia da fama do pau dele. Ela achou engraçado mas entendeu, e quis confirmar se ele tava de olho mesmo, então fez algumas provocações, tipo, pegar a bebida se levantando de meu colo para alcançar, deixando sua bunda toda de quatro escancarada para mim e voltando para meu colo, depois dobrando uma perna para um lado, em seguida para o outro, e assim por diante, como elas sabem fazer. Meu amigo não conseguia mais disfarçar e depois de um tempo saiu.

Eu estava desconfiado do que ele fôra fazer, e saímos atrás, ele tinha ido no banheiro, e acho que estava tocando uma, porque bebendo iria só dar uma mijada, mas demorou mais que o normal, principalmente depois de já ter puxado a descarga. Imaginar ele batendo uma num pauzão por nossa conta, nos deixou bem a vontade para nos grudarmos com tudo na parede ao lado da porta do banheiro. Eu levantei ela do chão agarrando-a pelas nádegas com suas pernas entrelaçadas atrás de mim enquanto engolia sua boa, pescoço e tudo mais, uma das minhas mãos passava também por debaixo de sua blusa, debaixo de seu sutien, apalpando e acariciando seu peitinho quente e acesso. Meu pau latejava no meio das pernas dela, roçando em sua buceta dentro duma calcinha que ela tem das transparentes, que por conseqüência é muito fininha também, e notei que já estava em um ritmo de ir aos finalmentes, pois estava muito gostoso aquele agito. Quando meu amigo saiu, fizemos que nem percebemos que ele estava ali, que entrou ou que saiu, porque sinceramente não estávamos mais preocupados com ele. Mas ele foi sentar-se na cozinha da casa, onde dava para ver nós nos agarrando, ao notar isto aumentamos o ritmo e sem querer provocamos ainda mais, e dava para ver ele acaricioando seu membro por cima da calça e por dentro de seu bolso, ele não estava com vergonha que fosse notado também. Já que era guerra, do peito da minha mulher, passei minha mão entre minha boca e a dela, deixando-a bem molhada, e baixei-a, com um dedo empurrando sua calcinha para o lado e com os outros trabalhando no grelinho dela. Fiquei com medo que ela mandasse parar para ele não ver isto, mas acho que ela entendeu a brincadeira e se mostrou muito receptiva, então atochei uns 3 dedos lá dentro, fazendo um gancho com a minha mão e pegando com força e profundidade mesmo, ela além de se escancarar toda, ainda levantou a perninha aberta deixando a mostra para o amigo. Ele não deixou por menos, abriu o ziper de sua calça, escorregou na cadeira ficando mais deitado, e puxou com muita dificuldade seu membro para fora. Puta que pariu, era grosso e duro, bem consistente, não muito comprido, mas de muito respeito, daria para ser ator pornô numa boa. Parecia bem lambuzado pois estava reluzente, e ele acariciáva-o passando a mão sobre ele escorregando-a no caldinho e não empurrando a pelo, pois estava a toda mesmo. Ao ver o cacete dele minha mulher começou a me bolinar por cima de minha calça, fiquei até com medo que fosse uma comparação porque eu ia perder, mesmo naquele estado que eu estava, acho... Como gosto de competir e aquilo já parecia quem provoca mais ou não, não pensei duas vezes, tranquei a porta que dava acesso de onde meus amigos estavam para o banheiro e a cozinha da casa, tirei meu cacete para fora, atirei minha mulher contra a parece, levantei toda a saia dela pela frente, nada mais fiz que rasgar a calcinha dela no meio e penetrei ela pela frente, de pé mesmo com o meu cacete melado dentro da buça enxarcada dela, fazendo questão de enlouquecer meu amigo. Meu pau estava realmente fora do normal, grosso como que inchado, senti a bucetinha dela se alargando toda para entrar dentro dela e vi em seu olhinho escorrer uma pequena lágrima de amor, para não dizer de satisfação de vibrar com meu cacete naquela situação, levantando-a pelo meu pau pressioando ela contra a parede, com só uma das minhas mãos sustentando a perna dela para cima para manter naquela posição e claro que a perna que abria a vista para meu amigo, estoquei com força, no começo com medo de me entregar mas algo aconteceu que meu pau parecia enrijecido como pedra, e eu estocava fundo e mais forte, sentindo cada vez mais rochoso e cabeçudo. Tirei todo ele a vista de nosso amigo e colocava e tirava a cabeça para dentro daquela gruta úmida, quase pingando, escorrendo pela perninha, até mais ou menos pela metade. Nisto ele já estava tocando uma descaradamente.

Foi assim mesmo, de frente para ela, que levantei ainda mais a sua perna, uma toda estendida para cima, dobrada no joelinho e outra se segurando no chão, no alto daquele salto de 15cm com o pezinho todo empinado, que passei a minha mão por trás da bunda dela e introduzi meu dedo até onde consegui no cuzinho melado que estava. Continuei mais algumas vezes enfiando a cabeça de meu pau na gruta quente e úmida dela com o meu dedo atolado por trás, e deixei escorregar por baixo algumas vezes, quando então tirei meu dedo do cuzinho dela que tava piscando, e com a mesma mão forcei meu cacete que escapava para cima. Num ato meio circense, consegui encostar a cabeça de meu pau no cuzinho dela, pela frente, pressionando-o, e vi uma cara de satisfação bastante vagabunda na cara de minha mulher, não tinha dúvidas, ela queria ali mesmo. Virei ela, empurrei-a com certa violência para deixá-la de pé, de costas para mim, mas abaixada, puxei uma cadeira que estava ao lado, passei minha mão sobre sua coxa levantando sua perna para cima da cadeira, deixando à vista de nosso amigo todo sexo de minha mulher, arregacei a bunda dela para mostrar o cuzinho apertado dela piscando a meu amigo, como se fosse um troféu meu, e com a outra mão apontei a cabeça de meu pau para aquela maravilha. Dei um cuspe certeiro em cima do cabeção pressionado contra o cú dela, e rocei lubrificando ainda mais a área, só na roçada a ponta já escorregou para dentro numa piscadela do cú dela, foi ali que me ajeitei meio por cima dela e atolei até quase o talo, quando ela deu um grunido estranho de susto, e em seguida gemeu gostoso, senti o rabo dela se agraciando, delirando com o que tinha, ela pareceu sem querer rebolar um poquinho, e quando estava contra mim terminei de afundar tudo dentro dela, que beleza de estocada, já achei que ela ia reclamar mandando tirar que tinha esfolado, rasgado ou algo assim porque peguei muito pesado, mas não, foi ela que foi um pouco para frente tirando um pouco, eu fui para trás tirando mais um pouco até cabeça forçar a arruelinha dela para sair, quando estocamos juntos, ela para trás e eu para frente com tudo novamente. E assim, fizemos denovo, e denovo, eu estava já tirando o começo da cabeça do meu pau, que passava apertadíssima para fora daquele anel, quando entrava com tudo novamente, muito molhado, muito lubrificado, duro e gigantesco, eu estava realmente orgulhoso e curtindo a inveja que meu amigo deveria estar. Aproveitei então e continuando, com minha mão ainda enviei o máximo de dedos e como deu dentro da buceta dela, puxando para o lado ainda arregaçando sua bunda para deixar tudo a vista. Certa hora senti medo de gozar, ela notou minha rápida hesitação, se virou, ajoelhou-se e engoliu meu cacete até onde conseguiu, tirou sua boca, cuspiu nele o máximo que conseguiu, depravada total, bateu bateu com sua mãozinha em cima de toda aquela porra, deu mais uma abocanhada bem molhada, se levantou e voltou de pé com uma perna sobre a cadeira, toda curvada para baixo para eu continuar enrabando-ela. Aquele "pit-stop" realmente me deu mais fôlego, e tive de soltar a bunda dela para pegá-la com as duas mãos pela cintura, pois a força e a velocidade do meu pau estuprando cú dela já era tanta que era difícil não derrubá-la. Eu estava suando, nossos corpos resbalavam gostoso reproduzindo o meu cacete no cú dela. Cada vez tirando mais e enterrando mais até que numa estocada saiu e na volta passou por baixo, ela sentiu a cabeça de meu pau latejar embaixo do clitóris dela, deu um suspiro, então dei mais uma estocada no mesmo ritmo no cú dela, alternando umas escapadas no grelo dela, quando sem pensar no que eu já estava fazendo, com a minha mão pela frente dela ao deixar escapar meu pau forcei-o para dentro de sua buceta, e assim o fiz, para trás tirando, e estocando no cú dela, tirando e estocando na sua buceta, enterrei meus dedos juntos pegando sua buceta pela frente e arrombava ela por completo. Via ela delirando, parecia já ter ido às nuvens algumas dezenas de vezes, via sua respiração, seus olhos revirarem, e nosso amigo vendo aquilo totalmente embasbacado. Tirei minha mão de sua buceta, a virei novamente para minha frente, peguei-a pela bunda segurando-a no ar de frente contra mim, ajeitei sua saia bem alta para não atrapalhar, e meti minhas duas mãos no meio da bunda dela, enterrando a ponta dos meus dois dedos médios no meio do cú dela, arregaçando-o para os dois lados, então virei ela de costas para onde estava meu amigo, para mostrar o cú dela arregaçado, levantei ela um pouco mais e atolei meu pau na buçeta dela, sentindo ele passar pressionando meus dedos atolados nela... Meu amigo ameaçou querer se levantar para mim, eu fiz sinal com a cabeça de que não, ela notou e também não queria, só disse em voz alta para ele e ele ouvirem muito bem "eu só quero o pau inacreditável do meu macho me preenchendo porque é muito mais do que eu posso sonhar, só quero agora que ele termine de me arrombar até o fundo, que eu quero me pendurar nele enquanto ele jorrar a porra DELE e SÓ DELE deliciosa dentro de mim". Nossa, vi que eu era muito mais do que ela podia esperar do sexo, e que ela estava além de todos seus limites, não deu para não obedecê-la, soltei ela, me inclinando um pouco para prás, deixando ela escorregar com suas pernas entrelaçadas em mim para baixo, com meu pistão cravado dentro dela, até estancar, pendurada em cima do meu cacete, forçando para baixo, quando comecei a gozar, jogando-a levemente para cima a cada esporrada dentro dela, muito forte. Ela parece que ficou com as pernas anestesiadas, ficaram moles e começaram a baixar, seus olhos fechados como que em desmaio, descia de cima de mim e do meu pau conforme ele ia se amolecendo lá dentro e escorria porra entre as pernas dela. Tive que segurá-la para ela não ir ao chão com as perninhas bambas, e no meio daquilo só via a porra de meu amigo voando no meio da cozinha ele se indo ficando literalmente na mão. Ela se sentou no chão agarrando-se em minha perna, olhou cansada para mim, um leve sorriso nos lábios, abocanhou meu pau para chupar a porra que estava em sua cabeça lambuzada, rapidamente parecia voltar a si, se recompôs, pegou minha calça e atirou para mim vestí-la, se levantou como se fizesse aquilo todo dia (o que deixou nosso amigo ainda mais escadalizado), passou pela cozinha, disse para ele limpar a porcaria que atirou no chão e foi lá para os fundos onde estava os demais amigos como se nada tivesse acontecido. Até hoje meu amigo me olha de um jeito de respeito diferente depois daquilo tudo, impossível de notar.

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Comentários

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cara um conto extremamente gostoso parabéns!

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Cara, valeu a pena ler tudo isto desde o começo, o melhor conto de todos, surpreendeu a cada linha

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