Minha história se deu de uma maneira inesperada.
A muito que eu desejava e cantava uma amiga de trabalho, com o passar do tempo até diminui as investidas.
Nesse dia caia uma chuva torrencial na cidade e o inicio de uma friagem se anunciava.
Ao sair vi minha musa esperando pelo marido que não chegaria tão cedo pois possui motocicleta, ofereci carona e ela aceitou, visto que não era a primeira vez que aquilo acontecia.
Saímos e eu dirigia com cuidado, pois a chuva estava muito forte, pedi a ela pra passar em um supermercado que tem a caminho de sua casa, pois precisava comprar algumas coisas pra casa, ela disse que não havia problema, ao chegar no supermercado desci até o estacionamento no subsolo pra evitar a chuva, ao parar numa parte meio escura e afastada pois tinham poucas vagas, fiquei olhando minha amiga e vi que o bico de seus seios estavam durinhos, baixei a vista pra pernas (ela estava de vestido) e vi que elas estavam arrepiadas, não resisti e tentei lhe beijar, ela não correspondeu de imediato mas também não recuou, baixei minhas mãos até suas pernas e comecei a subir lentamente, ela continuava imóvel, meu cacete estava prestes a explodir em minha calça, quando cheguei até sua calcinha meti a mão pra dentro e quase não acredito, ela estava depiladinha e cheirosa, meti um dedo e vi o quanto ela estava excitada, nesse momento minha amiga já gemia baixo em meu ouvido, introduzi outro dedo em sua bucetinha, ela mexia os quadris e eu aumentava o ritmo dos dedos, comecei a colocar e tirar rapidamente e ela deu um soluço e gozou em minha mão, não a deixei um minuto parada e tirei um dos dedos da buceta e enfiei no se cuzinho, fiquei assim com um dede em cada orifício, nisso a chuva tinha aumentado e não tinha quase nenhum carro na garagem, depois de olhar em volta fiquei mais tranqüilo, baixei o encosto da cadeira de minha amiga. Ela ficou quase que completamente na horizontal, levantei seu vestido e comecei a percorrer todo seu corpo começando pelos seios, baixei a língua pela barriga e cheguei a sua xoxota, cai de língua, minha amiga quase desmaio quando puxei os labiosde sua buceta com a boca e fiquei massageando com a língua, seus músculos se contraíram e vi que ela estava tendo orgasmos múltiplos, como também não sou de ferro, baixei minha calça e só ouvi ela pedir que não fizesse aquilo ali pois ela era casada e tinha medo de um flagrante, pedi desculpas a ela mas não conseguia mas segurar meus extintos, como sua calcinha estava apenas no joelho não consegui abrir sua pernas totalmente o que dificultou a penetração, nesse momento ela já refeita das gozadas quis me empurrar mas não teve jeito, guiei meu pênis com a mão e penetrei num só golpe, ela gritou, levantou os quadris e relaxou, comecei os movimentos de entrar e sai devagar mais a cada segundo meu tesão aumentava, minha amiga esqueceu seus receios e empurrou a calcinha pernas abaixo e as abriu, metia meu pau e tirava quase que totalmente, fazendo de conta que ia parar pra em seguida empurrar com mais força até fazer as bolas baterem na entrada de sua buceta, fiquei mais de cinco minutos fudendo aquela buceta, depois de uma seqüência rápida não agüentei e gozei, ela também gozava e parecia que o mundo estava desabando, eram trovões e relâmpagos lá fora e eu e minha amiga gozando feito loucos, cai de lado em minha cadeira e fiquei olhando que estava tudo manchado, ela me pediu que a levasse pra casa, sai do estacionamento e comecei a dirigir, como tinha gozado uma vez só, meu caralho já estava pronto pra outra batalha, fiquei com medo que aquilo não mais se repetisse, diante disso fui o mais rapidamente possível ao motel mais próximo, chegando lá desci rapidamente e peguei minha amiga pela mão, ela choramingava que tinha que ir pra casa, entrei no quarto e a despi, no começo ela relutou mas acho que viu que não adiantaria e resolveu facilitar as coisas, a empurrei de costas na cama e fui pra cima, sem que ela esperasse a virei de bruços e vi aquela rabo maravilhoso, o tesão era tanto que não houve preliminares, minha amiga dizia que eu não metesse pois o rabo ela não dava nem pro marido, aquilo só me deixava mais excitado, fui tentando empurrar e ela se afastando, quando sua cabeça encostou na parede do motel, peguei seus ombros e puxei pra trás, enfiei meu cacete com força e de uma vez, ela gritou e mordeu meu braço, mas quanto mais ela mordia mais eu enfiava meu pau, depois dos primeiros segundos ela já relaxava as pernas e abria aquela bunda maravilhosa, assim pude comprovar que não era o primeiro naquele rabo, meti muito e demorado, com a demora em gozar minha amiga perdeu a lubrificação e secou seu cuzinho, assim ficou duro de entrar mas eu não parava, ela soluçava e me xingava e eu metia mais e mais até conseguir gozar, deitei de lado e relaxei por alguns segundos até lembrar que tinha que deixar minha amiga em casa, saímos quase correndo e com as roupas manchadas, felizmente ainda chovia fino e poderíamos entrar em casa direto pro banheiro.
