Aprendendo as artes do sexo.

Um conto erótico de Hewlett
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 24/06/2008 15:17:51
Última revisão: 24/06/2008 15:28:11

Eu ainda não conhecia o prazer, estava no meio da minha adolescência e meu grande barato ainda era tocar punheta, tinha uma namoradinha, às vezes rolava um amasso, mas nada demais, no máximo uma mão aqui e ali, sem dedo, sem peitinho, bem criança mesmo. Ela era mais nova e ainda tinha medo.

Bom, um dia toca o telefone de casa e eu atendo, era uma amiga de minha mãe. Avisei e fiquei esperando ela atender na extensão para depois desligar. Sem querer ouvi o início do papo. "Que voz é essa do seu filho, um tesão, fiquei excitada!"

Minha mãe desconversou e disse que eu era só um menino e blá blá blá, desliguei com cuidado e fui cuidar da vida, achei legal e ao mesmo tempo fiquei puto, mãe só queima filme.

Essa amiga de minha mãe passou a me dar aulas particulares de literatura, trocávamos muitas idéias durante as aulas, falávamos de tudo, isso ajudava na dinâmica e tornava a aula mais agradável. Algumas vezes ela insinuava alguma coisa sobre sexo, namoro e coisas do tipo. Mas eu era novo e ficava sem graça, sempre dava um jeito de mudar de assunto. Até que um dia...

Ela estava me dando uma carona e disse que precisava passar em casa, até aí tudo bem, já tinha ido a sua casa, até mesmo para estudar, tudo normal, nada de mais. Subimos, entramos no seu apartamento e ela me deixou esperando na sala. Fiquei de pé achando que realmente seria rápido e ela voltou, estava usando a mesma blusa branca de antes, mas estava só de calcinha, havia tirado a calça, eu fiquei sem jeito e envergonhado, não sabia para onde olhar. Ela se aproximou e fez com que sentasse no sofá, minha respiração estava descontrolada. Ela sentou do meu lado e perguntou o que estava acontecendo, porque eu estava daquele jeito e eu não sabia o que responder, era minha primeira vez se anunciando.

Ela disse que estava tudo bem, que eu não precisava ficar nervoso, pegou minha mão e colocou sobre seu seio, que eu apertei com cuidado. Perguntou-me se eu já tinha feito aquilo, já tinha percebido que não, disse que seria muito bom e foi encostando-se a mim. Abriu toda a blusa para que eu pudesse acariciar seu corpo e foi conduzindo minhas mãos até eu pegar o jeito. Pôs a mão sobre minha bermuda, procurando meu pênis, que naquele momento estava à meia bomba, ainda estava com um pouco de medo. Ela continuou a me tranqüilizar, me levantou, botou meu pau pra fora e foi massageando, fui gostando e fiquei empolgado. Na hora quis pular em cima dela e meter logo.

Como boa professora, me pediu calma e foi tirando minha roupa enquanto me explicava como a coisa ia funcionar. Disse que sabia que era a primeira vez e que eu tinha que ser carinhoso, não só com ela, mas com qualquer mulher. Lentamente começou a beijar meu pau, lambeu e abocanhou. Caralho, estava ganhando minha primeira chupada, que chupada!

Continuou a me orientar, me levou para seu quarto, tirou a calcinha, nessa hora eu fiquei muito louco, deitou-se e me pediu para vir por cima. Pegou meu pau, colocou na entradinha, esfregou um pouco e foi me engolindo. Controlou a velocidade da penetração, foi ditando o ritmo e aos poucos fui pegando o jeito. Quando comecei a acostumar ela pediu para mudar a posição, me deitou, veio por cima, mais uma vez esfregou meu pau na sua buceta e foi sentando lentamente, caralho, só de lembrar fico excitado, era muito gostoso, começou a me cavalgar, fez com que eu me encostasse na cabeceira da cama, quase sentado e cavalgou com o corpo colado no meu, nessa posição tinha seus seios na altura da boca e aproveitei para chupar. Percorria seu corpo com as mãos e ia desbravando meu primeiro corpo de mulher, ela pegou minhas mãos e colocou nos quadris, empurrou até a bunda e eu comecei a ditar o movimento.

Ficamos assim por alguns minutos, ela começou a gemer mais alto e logo em seguida senti meu corpo tremendo, era a primeira vez que gozava com uma mulher, mais tarde soube que ela gozou junto, ficamos abraçados por alguns instantes, deitamos e batemos aquele papo. Ela me contou tinha vontade, de me experimentar, já havia algum tempo mas que eu não entendia suas indiretas.

Claro que demos outra no mesmo dia e depois criamos certa regularidade, eu tinha aulas com ela as quartas e quintas, sempre tentávamos fazer alguma coisa, mas era muito difícil. Para facilitar ela mudou o horário para os sábados e então passamos a ter toda a manhã e às vezes parte da tarde também. Aprendi todas as posições com ela, até a arte do anal, aprendi que comer um cuzinho é uma arte, hoje me considero um artista, rs. Depois de uns dois anos fomos nos afastando e eu já pegava minhas namoradinhas.

Já adulto nos encontramos poucas vezes, ela tem quase vinte anos a mais que eu, trepamos outras poucas vezes desde então. Mas jamais esquecerei minha professora.

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