O filho da minha aluna

Um conto erótico de Liberal
Categoria: Homossexual
Contém 1395 palavras
Data: 24/06/2008 17:39:04

Oi amigos! É a primeira vez que relato algo que aconteceu comigo de uma forma tão clara e sem receios.

Sou professor e, logo que vim, para a capital, fui morar em uma cidade vizinha, pois fui transferido pela região de ensino da qual faço parte. Aluguel um pequeno quarto e ficava bem próximo da escola na qual eu trabalhava. Em princípio, novo na área, não conhecia muita gente, mas logo, por ser um cara comunicativo, comecei a fazer amizade com alguns vizinhos. Fiz amizade com uma vizinha que ainda não era alfabetizada, estudava na alfabetização de Jovens e Adultos com muita dificuldade. Prometi pra ela que iria ajudá-la e, em pouco tempo, para a minha alegria ela já lia muito bem e estava felicíssima por isso. Passei a freqüentar a casa dela com mais assiduidade.Ela tinha um filho, o mais novo, que embora já tivesse casado e tinha filhos, muito novo, ainda morava em casa e ele sempre me tratava muito bem, mas eu nunca cheguei a conversar com ele nem a falar de minha opção sexual.Para todos, eu era hétero e curtia só mulheres. Ninguém nunca questionou, também! O tempo passou e cada vez mais me aproximava da minha aluna e ia sempre à sua casa. Morei lá cerca de 1 ano e 10 meses. O André sempre lá; conversava sempre comigo. Era uma rapaz alto, esguio, acho que 1,80 de altura, magro - resultado também de seu envolvimento com drogas- fator que fazia a sua mãe sempre chorar e eu sempre a consolá-la. Novamente fui transferido para a capital e o tempo passou. Cerca de dois anos depois, ao chegar da escola em que trabalhava por volta das 11:30 da noite, não estava com o menor sono. Resolvi dar uma volta na cidade. Sai sem destino. Resolvi ir à Lagoa - lugar conhecidíssimo por todos de João Pessoa-PB. Quando eu ia passando pela praça defronte ao Palácio do Governo-Praça dos Três Poderes- cuja estava deserta. Isto é, pensei que estava, mas ainda não tinha visto ninguém! De repente, ouço alguém gritar ao longe: - Professor! Virei-me e, de repente, vejo alguém sentado por trás de um momumento que há na praça. Saí de encontro daquela voz que havia pronunciado meu nome. Quando me aproximo, está lá um rapaz, com as mesmas características já descritas acima, mas estava um pouco diferente. Não o reconheci de imediato. Perguntou-me; - Oi professor, não está lembrado de mim, não? Parei um pouco e refleti. Respondi: - Cara, não. De onde te conheço? Ele disse-me: - A minha coroa lhe dar o maior valor sabia. Você a ensinou a ler. Parei um pouco e perguntei: - Você é o André, filho da Adalgisa? Ele disse: -Claro, professor. Ainda bem que você lembrou.Em seguida nos cumprimentamos e pusemos a conversa em dia. Ele disse-me que estava louco para tomar uma, mas não tinha dinheiro. Eu também não, mas nunca faltava uma bebida em casa. Disse-lhe que, se ele quisesse poderia ir lá em casa, pois lá tinha um litro de Ron e que ele poderia tomar. Ele ficou todo alegre e disse: -Vamos!

Saímos em direção à minha casa. ao chegarmos lá sentamos no chão, começamos uma conversa e ele a tomar a bebida. De repente, ele perguntou se eu queria ver uma coisa diferente. Fiquei meio pasmado com sua pergunta, mas tudo bem.Ele disse-me que em pouco tempo me mostraria algo que eu ia gostar de ver. Falei-lhe que tudo bem. Fui ao banheiro urinar e, para minha surpresa, ele se encontrava atrás de mim, passando a mão na minha bunda. Comecei a tremer e ele percebeu e pediu que eu tivesse calma que fazia tempo que tinha sacado e que era louco para comer a minha bundinha, mas que ainda não tinha tido oportunidade. Falava isso ao meu ouvido e pegou na minha mão e a pôs por cima de sua bermuda. Nossa! Tremi muito mais quando percorri o tamanho daquela pica que media uns 21 cm e com uma cabeça enorme. Ele me abraçou por trás e disse-me que iria me foder como uma putinha, que iria arrombar o meu cuzinho. Eu lhe disse que não aguentaria, pois era grande e grossa. Mas ele carinhosamente falou que eu nem iria sentir que ele faria bem gostoso, mas queria me ver gozar na sua rola. Eu estava sem ação com aquele macho a roçar aquela pica enorme na minha bundinha. Ele tirou a bermuda e, mordendo as minhas costas, começou a tirar a minha. Eu estava louco de tesão por ter um boy, macho com um tesão daqueles em mim. começou a lamber as minhas costas e a descer com a língua pelo meu rêgo. Comecei a me empinar, gostando das carícias. Ele desceu até o meu cuzinho e começou a roçar aquela língua quente, fazendo movimentos circulatórios e movimentos de vaivém. Nunca tinha sentido nada tão alucinante! Quase gozei de tesão que me invadia. Não aguentava mais e pedi para chupá-lo também. Ele sentou-se em uma das cadeiras, com as pernas entreabertas, com aquela pomba enorme. Segurei-a com as duas mãos e a cabeçorra ainda ficou de fora. A pomba do cara era grossa que eu não podeia circulá-la com a mão. Comecei um gostoso boquete, que o fazia tremer e ele pedia para que eu não parasse que estava muito gostoso. Me xingava, me chamava de veadinho e dizia que eu iria ser a sua putinha naquele momento. Eu estava louco de tesão. Comecei a lhe lamber o saco que era grande e com um visual lindo. Uma pomba muito gostosa de ver e de chupar e imaginava como eu aguentaria aquilo tudo, uma vez que não era acostumado a dar o cuzinho. De repente, movido pelo tesão, ele disse: Vem cá. Me pôs de quatro, deu uma lambida no meu cuzinho. Disse pra ele que não aguentaria,mas ele disse que eu aguentaria e que gostaria e iria pedir mais. Bem próximo de onde estávamos havia uma prateleira e em cima um condicionador de cabelo. Rapidamente ele o pegou, lambuzou o pau e besuntou o meu cu, metendo um dedo, depois dois, depois três. Aquilo era estranho, mas fui gostando e ele sempre me acariciando. Depois disse-me que iria me penetrar. Pediu pra eu ficar de quatro. Fiquei. Tremi quando senti a cabeça daquela pomba encostar no meu cuzinho que latejava de tesão. Ele começou uma penetração. Quase que a cabeça não entra,mas entrou. Dei um grito e tentei fugir. Ele me agarrou e pediu pra eu ter calma e eu estava quase chorando, de dor e de tesão, mas o tesão prevalecia e eu pedi para que ele empurasse gostoso a pomba toda. Devido a lubricação, aos poucos aquela enorme pica ia me arrombando e o meu cuzinho ardia como nunca. Em pouco tempo senti as suas bolas encostar em mim. Que tesão! E ele começou um gostoso vaivém. Que delícia! Com aproximadamente uns 15 minutos, disse-me que iria gozar no meu cuzinho. O meu tesão aumentou. Estava adorando ser a puta daquele macho que me fodia com tesão. De repente ele começou a morder as minhas costas e orelha e dizia-me que ia gozar. Começou a falar no meu ouvido que ia me dar o leitinho dele. Começou a gritar ahhhhhhhhhhhhhh, toma veadinho, minha puta e eu dizia: goza meu gostoso, goza! Puxa amigos!

Esse cara gozou feito louco, depois me abraçou e me beijou na boca e disse-me: -Obrigado por me dar o seu cuzinho. Você me fez gozar como ninguém havia feito antes, além de realizar uma fantasia minha que era comer o cu de um macho. Quando André tirou o pau do meu cu, o esperma dele começou a escorrer pelas minhas coxas, envolvidos em raios de sangue. Meu Deus! fiquei uns dias com meu cuzinho ardendo, mas valeu a pena. Depois ainda sentei na sua pica e o fiz gozar de novo!

Nunca mais o vi. Estou com saudades! Fiquei sabendo que ele mora em outra cidade agora, mas ainda toco gostosas punhetas pensando naquela pomba gostosa.

Se você é de João Pessoa ou de cidades próximas, é viril, macho mesmo e quer comer outro macho bem gostoso, e tem a pomba grande e grossa, adoraria te conhecer para uma gostosa transa com respeito e sigilo. Adicione : will-j-souza@hotmail.com

Estou te aguardando e até a próxima!

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Comentários

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Nossa que delicia!!

Amei seu conto...gostaria de comer vc tbem!

Nota 10!!!

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