A história que vou compartilhar com os leitores aconteceu no ano passado durante as férias que passei na casa de meus primos. Eles me cercaram de gentilezas, algumas até exageradas, mas que valeram a pena.
Tenho 20 anos e era a segunda vez que ia à casa deles, depois de mais de dez anos. Minha prima Rosa, especialmente, ficou muito feliz com minha chegada e, para começar, me preparou um delicioso banho numa ampla banheira.
O primeiro exagero foi que, quando saí do banho, ela me esperava com uma toalha dizendo que ia me enxugar. Fiquei constrangida, pensei em recusar a gentileza, mas cedi à vontade dela. Rosa passou a toalha pelo meu rosto, os seios, a barriga e desceu para a bocetinha de pelos pretos e curtos.
O toque no grelinho fez meu corpo estremecer todinho. Minha prima fez de conta que não percebeu nada e mudou de lado, para secar a bunda durinha com a toalha que escorregou para meu cuzinho.
Eu não sabia se o que ela estava fazendo para mim escondia segundas intenções. Afinal, eu era muito inexperiente em sexo. Até então, quando muito, eu havia gozado apenas algumas vezes com siririca ou o pau de algum namoradinho enfiado entre minhas coxas. Já Rosa era a mais velha das minhas primas.
O que estava acontecendo comigo naquele momento, portanto, era novidade e estava me deixando tonta. Rosa percebeu que eu estava encabulada e perguntou, sem rodeios, se eu ainda era virgem. Respondi que sim e ela comentou que seu marido ia adorar saber da novidade.
Na hora, não entendi direito o que ela quis dizer. Continuou com as amabilidades pegando um frasco de creme para massagear meu corpo nu.
O aroma do creme, a maciez e os toques precisos das mãos fizeram com que ficasse toda molhadinha, o que não lhe passou despercebido.
Meu corpo estava cada vez mais relaxado em suas mãos e ela sugeriu que me deitasse na cama.
Fui beijada nos seios, na barriga, em arrepiantes passeios de língua, que escorregou pelo ventre e alcançou o grelinho. Marinheira de primeira viagem nessas coisas de sexo, senti um desconforto que logo foi cedendo lugar ao prazer. A excitação foi tomando conta de mim e eu cada vez mais fui me entregando às carícias de minha prima.
Ela ficou pressionando a língua no grelo por um bom tempo e eu fui sacudida por dois orgasmos praticamente seguidos. Rosa ainda lambeu meu cuzinho e o interior da xoxota para recolher meu melado que escorria farto, pelo enorme tesão que eu sentia.
Eu saboreava todas essas sensações de olhos fechados quando, de repente, senti que outra boca também passeava pelo meu corpo. Assustada e curiosa, abri os olhos e vi Luís, marido de minha prima, nu, com seu pinto duríssimo ao meu lado. Ele juntou-se a nós e iniciamos um inesperado jogo erótico na cama.
Rosa deitou-se em baixo de mim e voltou a lamber a bocetinha, enquanto deixava a sua ao alcance da minha boca. Embora sem nenhuma prática nessa arte, fui fazendo tudo o que ela fazia comigo, proporcionando um prazer tão intenso quanto o que eu estava sentindo.
Meu prazer, no caso, era mais intenso porque a boca do Luís trabalhava aplicando doces carícias em minhas nádegas. Um toque da língua mágica em minhas preguinhas virgens fez com que eu tivesse um novo orgasmo, o terceiro.
A sensação de um dedo invadindo meu traseiro foi fantástica e estimulou em mim um desejo irresistível para que Luís introduzisse o pinto no rabo que piscava com entusiasmo.
A determinação com que ele me penetrou aliada às carícias da Rosa na boceta fez com que eu delirasse de prazer, uma sensação que anulou completamente a dor que predomina numa hora dessas. O calor daquele nervo duro, quente e pulsante nas minhas entranhas me proporcionou uma sensação de prazer que eu não queria terminasse nunca.
Um momento mágico foi quando os pentelhos dele roçaram minhas nádegas. Ele deu algumas estocadas; com cuidado e saiu parcialmente do meu traseiro. Com medo de que saísse de vez, pedi que voltasse a enterrar todinho o caralho em meu rabo, pois eu estava adorando a penetração.
Luís encheu meu reto de prazer com movimentos que se tornaram cada vez mais rápidos. O calor também se tornou mais intenso à medida que o vigoroso pau engrossava dentro de mim. Embalado por movimentos frenéticos, uma estocada mais forte foi definitiva para que eu sentisse um jato caudaloso e quente inundar-me por completo.
Guloso e assanhado, meu cu piscava independentemente de minha vontade e extraía tudo que aquele intruso dentro de mim podia oferecer-me. Assim que terminou o gozo de Luís, Rosa me levou até o banheiro para lavar-me com carinho e delicadeza. O buraquinho traseiro permanecia dilatado e não continha o caldo denso e quente que havia sido despejado dentro dele.
Voltamos ao quarto e ela lembrou ao Luís que ainda faltava a inauguração principal, a da porta da frente, pois eu continuava virgem. Luís ficou bastante animado com a notícia e me prometeu tornar mulher com muito carinho. Vai ser uma coisa inesquecível esse momento em que você vai desabrochar como flor para o prazer do sexo, ele disse, sem disfarçar o entusiasmo pela tarefa a que se propunha.
Orientada pela minha prima, deitei-me na cama e fui acariciada pelos dois, que me beijaram da cabeça à pontinha dos pés. Rosa caiu mais uma vez de língua em minha boceta, deixando-a bem molhadinha, e em seguida abocanhou o pau do marido. Depois de salivá-lo bem, voltou para mim e posicionou a boceta ao alcance de minha boca.
Afastei delicadamente os grandes lábios para poder alcançar o grelo saliente e, pela dimensão da racha e do pinto, suspeitei que ela já tivesse abrigado ferramentas bem mais avantajadas. Prendi o clitóris pulsante entre meus lábios, impressionada com o tamanho da caverna.
Enquanto era acariciada, Rosa abriu minhas pernas e afastou os pentelhos para, em seguida, abrir também os lábios vaginais. O grelo palpitava de tesão. Eu sabia que ela estava me preparando para que Luís me tornasse mulher.
Eu sempre quis entregar meu cabaço ao homem da minha vida, mas não resisti ao clima e à oportunidade de ter o hímen rompido por um homem experiente como o Luís, cujo desempenho sexual foi sempre elogiado por ela. Ele sapecou algumas lambidas na boceta antes de encostar o cacete na racha.
A sensação que tive no momento inicial da penetração era como se estivesse sendo tocada por um ferro em brasa. A pressão foi aumentando, a invasão se aprofundando e não demorou para que eu sentisse algo se rompendo dentro de mim. Meu baixo-ventre parecia estufar-se e os músculos vaginais se contraíam seguidamente.
Enquanto me fodia e amaciava o canal do prazer pela primeira vez na minha vida, Luís beijava minha boca, pescoço e seios. Ele chegou a mordiscar o bico de meus seios quando passei a arranhar suas costas. Prendi seu corpo entre minhas pernas e engatamos um movimento de vaivém cada vez mais acelerado que nos levou à explosão do prazer e do gozo.
Foi uma loucura só. Gritei, gemi com a sensação de prazer que tomou conta do meu corpo enquanto recolhia em minha intimidade os jatos de esperma que Luís esguichava caudalosamente no útero que, pela primeira vez, se tornara receptáculo do leite da vida.
Permanecemos abraçados como se fôssemos um só corpo e, aos poucos, fomos nos acalmando. Quando voltei a mim, senti minha boceta dolorida e o líquido do Luís escorrendo pelas coxas. Os olhos da prima Rosa brilhavam de contentamento.
Ela sugeriu que eu agradecesse seu marido Luís pelo momento beijando a inesgotável fonte do prazer que ele exibia entre as pernas. Antes, ela fez uma demonstração de como eu deveria chupar o cacete. Ela foi uma mestra na arte de iniciação sexual.
Nessa matéria, minhas férias foram maravilhosas porque pude aprender tudo o que não se aprende na escola. De quebra, Rosa e Luís prometeram que, na próxima vez que eu for visitá-los, vão me apresentar alguns amigos e alguma amigas para nos divertirmos muito mais.