Bem, o que relato agora foi um fato verídico que aconteceu comigo em meados de março, que acabou resultando em minha separação. Entretanto, confesso que fico muito excitado só de me lembrar. Chamo-me Caio, tenho 30 anos, 1,67m, 60 kg, sou pardo e me considero bem fisicamente. Sempre tive relativa facilidade com mulheres, desde minha juventude. Casei-me com uma mulher maravilhosa, Mari, morena mignon, 38 anos, 1,55m, 58 kg, seios e bumbum grandes. Tem cabelos escuros e de comprimento médio. Malha muito, todos os dias, desde que nos conhecemos. Conforme já descrevi em outros contos, iniciamos no sexo liberal há algum tempo, sempre com muita cumplicidade. Desde que a convenci a realizar fantasias, sempre fomos muito francos um com o outro, sem nunca precisar esconder ou omitir nada. Sempre que eu transava com outras garotas ela sabia, e ela sempre teve liberdade para transar com outros, onde na maioria das vezes eu participei ou estava presente. Enfim, curtíamos nossa vida sexual com intensidade e sem rotinas, sempre procurando novos amigos, casais heteros e meninas, tudo numa relação baseada na confiança. Por várias vezes estivemos sozinhos em lugares diferentes, onde muitas vezes ela revelou tesão por outros homens e pediu para transar com eles. Nunca a proibi, sempre acompanhando pela webcam quando possível, ou vendo fotos que pedia pra ela tirar e vice-versa. Pois bem, certa vez tive que ir a São Paulo participar de um curso. Nossos filhos estavam com a avó, em Goiânia, passando a semana. Mari não quis me acompanhar. Disse que estava com vários documentos atrasados no trabalho, e gostaria de aproveitar aqueles quatro dias pra colocar tudo em dia. Disse ainda que se eu encontrasse algo interessante que deveria curtir e ligar dizendo como foi, ou tirar umas fotos pra ela ver e tal, como era normal acontecer. O curso acabou sendo cancelado, pois o palestrante não pôde comparecer. Consegui um avião de volta horas depois e retornei pra casa, quase oito da noite. Como Mari sempre chega as dez, desfiz a mochila e tomei um copo de suco na cozinha. De repente escuto a porta da sala se abrir, noto que entram pessoas rindo. Não falei nada, apenas permaneci parado e calado. Eles não vieram até a cozinha. Espiando pela porta entreaberta, me aproximei e escutei o diálogo dela com dois rapazes. Um com uns 25 anos, negro, 1,90m e magro, do tipo longilíneo, meio curvado e com mãos enormes. O outro era um pouco mais claro, mediano, até um pouco fora de forma, aparentava mais de trinta anos: vamos sair e nos divertir um pouco, depois vamos para um motel. Não gosto de vir aqui, você sabe.... Ela responde de forma firme e vulgar: sair é o caralho!!! Hoje eu é que vou me divertir. Quero aproveitar minha terça livre e meter a noite toda. E eu quero essas picas dentro de mim, que hoje eu to queimando de tesão.... Transtornado, quase entrei na sala pra enfiar a porrada nos três, mas algo me conteve. Primeiro a vizinhança, pois seria um escândalo sem tamanho. Depois o tesão, pois tão logo disse aquilo, Mari praticamente rasgou a calça do negão, abocanhando o Caralho enorme do rapaz, enquanto o outro se despia com pressa e fazia comentários: hoje a gente te vira do avesso, viu piranha!!! Hoje tu vai levar tanta pica que num vai sentar por dois dias, viu cadela!!!. Mari retruca como uma puta no cio: então vem aqui e mostra que é homem?!!! Prova que sabe comer uma mulher?!!! Quero ver se vocês tem gás pra matar meu tesão, seus viados!!!. O negão puxa Mari pelo cabelo e coloca a verga toda garganta a dentro, ela tosse... sem tempo para recuperar a respiração ela toma outra estocada, tentando afastar o corpo do negro, que agora fode sua boca apoiando as duas mãos em sua nuca: engole a minha rola de vez e cala essa boca, sua cadela... eu vou te ensinar o que é ser fodida a noite toda, sua vadia.... Mari olhava para o negão com os olhos esbugalhados, seu rosto todo babado, assim como seus seios. De quatro sobre o tapete, pernas entreabertas, tinha dedos do outro rapaz fazendo vai e vem na sua racha, ao mesmo tempo que lambia-lhe o cú. Ela simplesmente adora isso. Em dado momento, Mari levanta uma das pernas, ficando com uma perna de pé no chão e a outra de joelho, abrindo as nádegas com as próprias mãos pra curtir melhor a língua do cara. Essa era a imagem: minha esposa de quatro na sala com dois caras: um fodia-lhe a boca e outro bolinava seu cuzinho. Não acreditava naquilo. Porque escondeu de mim? Havia algo errado entre nós? Se queria sua liberdade de volta, porquê não conversou comigo? Mas o fato é que eu acabei ficando excitado. Entre um arfar e outro, ela dizia obscenidades: uhhmmm, aiiii tesãooo, que pica enorme só pra mim... ahhmmm, que delícia... lambe meu cuzinho bem gostoso... caralho, duas picas a noite toda....uhhhmmm, delícia de piroca. O negro então deita de costas no tapete. Mari se aproxima de cócoras e, lentamente, começa a forçar cada centímetro da imensa tora, enquanto o outro, de pé ao lado, oferece a rola dura pra ela chupar. Ela levanta um pouco o corpo. Com uma das mãos conduz a tora até a entrada da buceta, dá duas pinceladas e desce novamente. Percebo os grandes lábios afagando a cabeçona daquela enorme pica preta. Ela desce o corpo devagar, até sumir tudo dentro de si. Ela se ajeita melhor, apóia as mãos no peito do rapaz e começa um sobe e desce maravilhoso, como só ela sabe fazer, de cócoras, sem encostar os joelhos no chão e com força, muita força. Usa o peso de seu próprio corpo. Mari ainda chupava ferozmente o outro cara, sem perder o ritmo e engolindo o máximo que podia, ora retirando um pouco pra respirar, mas sempre punhetando a rola do cara: isso, meus machos... fodam sua cadela bem gostoso... quero ser fodida a noite toda, seus vadios... quero ver se vocês prestam ao menos pra fuder uma mulher direito...uhhhmmm, puta que pariu, que delícia... que pica gostosa esse filha da puta tem... aaahhhmmmm, mete tudo, tudo, eu quero bem fundo, vai.... vai, caralho, não para...ahhmmm, fode mais, vai!!!!. Mari é simplesmente sinistra. Ela tem uma complacência física invejável. Meteu assim por quase vinte minutos. Seu corpo suava. Seus cabelos lisos e longos estavam molhados de suor, colavam em suas costas. Ela pingava de suor. Seu suor escorria pelo centro das costas, descendo pelo seu rego, e finalmente espirrava pra todo lado ao encontrar o corpo do macho numa batida firme, produzindo ruídos típicos de filmes pornô que tanto assistíamos juntos (floc, floc, floc....tap, tap, tap...). Seus seios maravilhosos subiam e desciam. Suas palavras saíam soluçadas devido o vigor das estocadas que recebia: ai, caralho... que delícia....aaahmmm, que delícia...... uuhmmmm, não gozem agora seus merdas, não agora...vira, quero no cú.... mete gostoso no meu rabo, vai.... bota essa pica no meu cú...vem Dudu, deixa eu sentar em você.... Ela comandava tudo. O baixinho tomou o lugar do negão. Ela agora sentou na rola do segundo, desceu os joelhos no chão, arqueou pra frente, usou as mãos pra abrir a bunda o máximo que pode, enquanto seus seios doces e muito melados eram sugados pelo baixinho. Sem perda de tempo, O mais alto foi entrando no cuzinho dela. Era nítido o relaxar daquele botão ao toque da enorme cabeçona. Ela olha pro negão com carinha de safada e, sorrindo, ordena: agora sim, meu macho picudo...bomba com força na tua puta até gozar... mas mete com força... apaga meu fogo que eu quero gozar junto contigo..... Desesperado, ele hurra de tesão, segurando-a pela cintura, e iniciando um vai-e-vem de grande amplitude, pois a rola era bastante comprida, mas com muita força e ritmo, como Mari sempre gostou: caralho, que delícia essa puta.....aaaaaahhhhhhhrrrrrrrrrrrrr, caralhoooooooo...que cú é esse meu deus!!!! Toma pica, sua puta gostosa!!! Toma rola nesse teu cuzão, uuhmmmmmrrrrrrr, safada!!!!. Mari ensandece. Movimenta-se pra frente e pra trás e soluça: issssoooooo... fodam meu rabo, caralhooooo!! Que delícia!! Duas picas em mim, caralhoooo!! Bomba meu cú com força, porra!! Vai, caralho!!! Me fode com força!!! Bora, Dudu, bora porra!!! Atola tudo na buceta!! Soca forte, vai?!!! Aaaahhhrrrrrr, caraaaalhoooooo!!!. Ela não parava de gozar e de meter. Trocaram de novo, fuderam de pé, no sofá, no chão direto, na cadeira de descanso, gozavam na cara dela, no seu rabo, nos seios, ela sempre punhetando e chupando, deixando-os sempre duros. E assim fuderam Mari quase a noite toda. Às quatro da manhã, resolvi sair sem ser notado, pela porta dos fundos. Fui pra Goiânia, até a casa da mãe dela e lá permaneci com meus filhos. Dias depois chegamos, e contei pra ela tudo que tinha presenciado. Apartir daí, vieram muitas discussões. Nossa relação passou a ficar insustentável e acabamos nos divorciando semanas depois. Hoje já tenho outra garota, mas eu e Mari continuamos amigos e até trepamos às vezes. Hoje admito que foi uma performance memorável dela naquele dia. Minha ex-mulher é uma gostosa insaciável que adora ser fodida por negros. Já pude assistir algumas de suas transas. Numa destas iniciamos minha atual esposa, as duas com três rapazes, aventura que pretendo contar em outra oportunidade.
Esposa cedeu ao tesão: fui corno.
Comentários
Côrno diplomata?
quer ver sua esposa trair vc na sua frente, vc vai ficar de pau duro,vai ter a vontade que sempre quis, ver sua esposa com outro ,sigilo absoluto,honestidade e respeito, eduardo40maduro@hotmail.com, espero por vc __
danielpequi@hotmail.com Sou homem educado, cuidadoso, do bem, comunicativo, cheio de fetiches e fantasias. Moro no jaó em goiania e adoraria conhece-lo e sua querida esposa tambem
ola a migão sou quarentão boa pinta e bem dotado , adoro esposas sou boa pinta exteriente com casais ,gostria de ti conhcer e fuder sua ex esposa e sua atual que vc acha meu msn -missiasbonitinho@hotmail.com
Vc é louco de ter se separado deste Vulcão do sexo q é sua Ex-mulher.
aí ssim ein Parabens
conto animal!
parabéns, nota 9 pro conto e 10 pra sua ex!
Legal cara, parabéns. Sei o que vc sente pois tenho uma esposa assim.
Muito bom conto. Muito excitante. Parabéns.
porra , essa sua esposa aí em ! um di ame chama e eu vou na sua casa , e aí vai ser uma maravilhaa