Estou narrando este conto a pedido de uma amiga que mora em Itapema, Santa Catarina.
Confesso para vocês que estou altamente a fim de realizar a fantasia do marido dela, mas ele é meu amigo, o que me fez relutar até agora.
"Sou uma mulher relativamente bonita e sensual. Casei aos 18 anos, virgem e sem saber muitas coisas sobre sexo.
Minha família sempre foi muito apegada aos bons costumes. Meu pai, muito enérgico, sempre cuidou de sua filhinha com a maior atenção.
Na nossa lua de mel viajamos para o Rio de Janeiro, onde passamos quinze dias.
Até casarmos, nunca havia notado nada de diferente em meu noivo, depois marido.
Mas, na lua de mel, algumas atitudes dele não me passaram desapercebidas. Saímos passear pelo calçadão de Copacabana e ele me propôs uma aposta no mínimo diferente:
- Vamos ver quem de nós dois é mais paquerado, disse ele. E saímos passando por outros jovens, olhando-os e sendo olhados.
Em outro dia ele resolveu transar com as janelas do apartamento do hotel abertas, deixando que pessoas de outros edifícios pudessem nos ver.
Ele adorava que eu fosse admirada por outros homens.
Com o passar do tempo essas brincadeiras foram ficando mais sérias. Certa vez ele me pediu para que eu paquerasse um guardador de carros. O coitado do rapaz ficou sem entender os olhares de uma mulher bonita, com a blusa meio aberta e com a saia no meio das coxas, sentada num carro de luxo.
Depois ele fez amizade com o guardador de carro e falava para ele que eu era uma prostituta que ele pagava para comer. Mostrou em nossa filmadora uma transa nossa e o guardador de carros ficou na maior vontade.
Outra vez, viajando para Foz do Iguaçu, ele parou num posto de gasolina, no meio dos caminhões que estavam estacionados e, em plena luz do dia, tirou meus seios para fora da blusa e começou a chupá-los. Um motorista de caminhão, gordo, bigodudo, de dentro da cabine, olhar fixo para mim, começou a se masturbar. Meu marido queria que eu descesse de nosso carro e fosse se oferecer para o motorista. Insistiu para eu subir no caminhão e dar para aquele cara bigodudo. Não aceitei, mas confesso que fiquei com uma vontade danada de ir lá e chupar o pau daquele sujeito.
Agora, esse puto do meu marido deu de querer me mostrar na web cam. Dia destes ele me deixou só de calcinha e me deu um malho na frente da cam. Chupou os meus peitos, me beijou, enfiou a mão dentro da minha calcinha, tocou uma siririca e quando eu estava embalada pediu para o cara que também estava na cam mostrar o pau para mim. O cara se masturbou e eu acabei gozando junto com ele.
Já pedi muito para o meu marido deixar dessa mania de ser corno, mas ele diz que não consegue se controlar e que não tem tesão se não for me oferecendo e me imaginando com outros homens.
Eu disse para ele procurar um psicólogo e ele foi em algumas seções. Depois de um mês ele comentou que tinha proposto para o psicólogo me comer. Aí achei que era o fim.
Agora ele anda procurando um macho para mim na internet. Eu já não aguento a insistência dele. Vou acabar dando pra outro e a culpa vai ser dele.
O pior é que ele acha que eu nunca dei para outro homem, mas eu dei para um primo meu quando namorava com ele. E dei também uma vez para um ex-namorado meu, depois de casada. Esse ex-namorado se chama Antonio Carlos e eu encontrei casualmente com ele num shopping aqui da cidade. Convidou-me para tomar um chopp, pediu meu número de celular e ficou ligando um tempão para mim, convidando-me para ir a um motel. Quando namorávamos o máximo que fizemos foi beijar e uns amassos de leve, uma pegadinha nos seios, uma seguradinha no pau, e só. E eu tinha uma curiosidade muito grande de saber como ele era na cama. Trepei com ele mas achei ele meio fraquinho de desempenho sexual e ainda por cima com um pintinho de 14 cm. Foi uma vez só.
Esta é a minha história. Ele quer chifre e eu estou pensando no caso".