Como minha mulher virou uma putinha parte 27

Um conto erótico de ana
Categoria: Heterossexual
Contém 3715 palavras
Data: 03/06/2008 23:17:54

No sábado, tomei um banho bem demorado, coloquei uma calcinha branca fio dental e um vestidinho preto meio curto e decotado, que deixava amostra meus seios, fiz uma maquiagem leve, passei um óleo bem cheiroso pelo corpo, inclusive na bucetinha. O marido já me esperava na sala, ele ficou me olhando de cima abaixo, levantou meu vestido, olhou para mim com cara de safado e me deu um tapa no bumbum e disso que eu estava realmente parecendo uma cadela.

Falou que tinha que me preparar, como o amante tinha mandado para isto, mandou que eu desfilasse para ele e depois me encostasse e ficasse apoiada na cama. Fiz o que me pediu. Desfilei para ele. Exibi-me, me expus. Chegando a sua frente, me coloquei de costas, inclinei o corpo para frente, com as mãos me abri bem mostrando que xaninha e o cuzinho estavam sem um fio de cabelo, prontos para serem usados. Ele baixou a minha calcinha, dobrou minhas pernas e as posicionou bem abertas.

Em seguida, foi posicionando o plug, afastou um pouco mais minha calcinha. Passou um gel e foi empurrando o plug. No princípio relutei um pouco, pois estava doendo um pouco, mas suas carícias e a sensação deliciosa daquele brinquedo encostado em mim foram substituindo a dor por outras sensações mais gostosas. Enquanto ele forçava o plug para dentro de mim, eu ia me retraindo e em seguida soltando. Rebola e relaxa essa bundinha, putinha. Aos poucos passei a me mexer lentamente, para que a penetração fosse facilitada. Pouco a pouco, começou a forçar novamente, com tanta delicadeza, que acabei relaxando e, quando percebi, já tinha o plug quase inteiro dentro de mim! Como foi boa a sensação! Me senti completa e satisfeita! Quando o plug finalmente entrou, não pude deixar de soltar um gemido! Sentia-me uma verdadeira putinha. Aquela situação estava deixando-me tonta de tesão, meu marido me preparando para ser usada, literalmente usada por um amante desconhecido. Como alguém que nunca esteve comigo, que eu nem conhecia, podia me despertar tamanho tesão. Ele arrumou minha calcinha no lugar pra segurar o plug e, depois, arrumou meu vestido. E me perguntou como estava me sentindo. Eu já estava relativamente acostumada com vibradores no cuzinho, mas naquela noite seria diferente, fazia tempo que não usava um plug por tanto tempo, afinal iríamos ao bar e só depois ao motel. Mas eu estava resignada a aceitar os desejos deles e, mesmo porque, eu sabia que aquela era minha função ali. E isto estava me deixando muito excitada. Eu caminhava lentamente devido ao salto dos sapatos e ao plug que estava no meu ânus. Eu já conseguia sentir o clima de prazer que a noite teria.

Chegamos ao bar por volta das 20 horas e o local estava lotado. Ficamos procurando um local para sentarmos, estava difícil, mas encontramos. Eu caminhava devagar, sentindo a cada passo o plug anal. Achamos uma mesa bem no canto, sentamos. Eu sentei meio de ladinho, meu marido olhava e dava uma risadinha, sabendo que se eu sentasse direito o plug entraria mais fundo. Logo após o amigo chegou, nos contatados pelo celular e ele facilmente nos achou. Ele veio e se sentou junto a nós. Ele era boa pinta.

Quando ele chegou ficamos um pouco sem jeito, mas o tesão falou mais alto. Ficamos conversando e ele não tirava os olhos dos meus seios. O vestido era fino, quase que dava para ver os biquinhos. Perguntou se eu estava usando o plug, como ele tinha mandado. Eu falei que sim. Meu marido, mais explicito, falou que meu cuzinho estava cheio com o plug, dilatando as pregas. Ele me convidou para irmos dançar o que eu aceitei de pronto. Eu estava de vestido aberta do lado e as coxas ficavam totalmente para fora. Ficamos dançando e eu encostava-se a ele de propósito, e ele retribuía. Meus seios pareciam que queriam sair para fora da blusa, estavam empinados, realmente eu estava demais. Aquilo me foi excitando a tal ponto que não estava mais agüentando. Só ficava pensando em depois do bar, ao mesmo tempo em que senti o plug fazendo a pressão constante no meu cuzinho.

Quando chegamos ao motel, o tesão já tomava conta dos três, tomamos uma bebida e ficamos conversando começamos a nos beijar e então ele passou a me submeter aos seus caprichos. Estávamos na sala quando ele falou para irmos para o quarto, que ficava no segundo andar. Quando fui subir a escada ele mandou que eu subisse a escada de quatro, com ele tendo uma visão completa da minha bunda, pois eu estava com o fio dental e o vestido curto, enquanto eu subia, ele acariciava e dava tapas em minha bunda até chegar ao quarto. Isto enfiava o plug mais no meu cuzinho. Meu marido vinha atrás, apenas olhando. A chegar ao quarto, ele se sentou em uma poltrona e ficou sorrindo e tocando no seu pau por cima da calça. Então, fui me levantar quando ele disse: quem mandou você ficar de pé, faça somente o que eu te ordenar, fiquei então de quatro novamente e ele só me observando, me mandou arrebitar mais minha bunda, levantou meu vestido e começou a dar tapas com muita força. Eu estava em êxtase a mercê daquele homem, me sentia completamente dominada, submissa uma vadia, eu uma mulher casada e apanhando e sendo dominada pelo meu amante. Aquela situação por incrível que pareça me dava muito tesão me sentia uma verdadeira puta, estava com tanto tesão que eu pouco sentia seus tapas. Aquela situação me deixou extremamente excitada, eu andando de quatro com um plug no rabo e apanhando em minha bunda. Ele me olhava dentro dos olhos e dizia você é minha, sou seu dono, vai fazer tudo que eu quiser porque se me desobedecer vai ser castigada. Foi quando ele me mandou levantar e tirar a roupa lentamente, ficando apenas de calcinha. Eu comecei tirando a minha roupa bem lentamente, a cada peça de roupa que eu tirava, ele apalpava o lugar. Tirei meu sutiã, ele começou a apertar meus seios, apertava a pontinha, fazer movimentos circulares com o bico, molhava a ponta dos seus dedos com a boca e passava nos biquinhos que estavam durinhos (já estava me sentindo com muito tesão). Fiquei só de calcinha e plug. Ele vendou meus olhos, amarrou meus pés e mãos, chupou minha buceta enquanto me enfiava os dedos. Eu de 4 no chão, quietinha, minha respiração já é ofegante, já senti prazer por antecipação, pois não sabe o que ele vai aprontar, mas sabe que vai ser bom. Sinto minhas mãos, ele abre minha bunda. Meu cuzinho que era pequenininho, fofo, deve estar grande, largo por causa do plug. Com a mão ele mexia o plug anal, eu gemia. Ele sentia que eu estava próxima do orgasmo, mas não queria que eu gozasse ainda. Dava uns tapas para tirar o clima de quase gozo. Lentamente, ele tirou o plug anal e aproveitando o meu relaxamento, meteu um dedo bem fundo no meu rabo distendido e castigado. Eu gemi mais uma vez, mas ele não se importou. Sabia que eu estava muito bem iniciada, era uma submissa perfeita. Meu marido comenta que meu cuzinho nunca tinha ficado tanto tempo aberto. Ele começa a cheirar meu cu. Enfia o nariz na minha buceta. Eu já gemo. Sinto sua respiração, seu hálito quente na minha buceta.

Ele enfia os seus braços fortes por baixo do meu quadril, prendendo minhas mãos no meu púbis e me levanta de costas, metendo sua língua forte no meu cu.

Ele da linguadas fortes, passando toda a extensão da língua no meu rabo, nas minhas nádegas, no meu grelinho. Ele lambe tudo de uma vez, como um cachorrinho na buceta da cadelinha dele. Eu vou à loucura. Sinto minha bunda, buceta, cu, coxas, tudo molhado com a saliva. Ele começa a penetrar minha bucetinha com a língua. Eu vou ao delírio, começo a rebolar na cara. Meu gozo é iminente, mas sinto um tapa enchendo minha bunda. Os tapas aumentam, a principio não tão fortes, mas a cada tapa eu rebolava e pedia mais, ele então começou a me bater com um pouco mais de força, ele não parava de me chupar me bater. Eu me contorço no chão com sua língua atolada em minha buceta meladinha. O cheiro do meu mel toma conta do quarto Minha buceta escorre pelas coxas. Ele lambe minha buceta, sua saliva se mistura ao meu suor e ao líquido quente e cheiroso da minha xana.

Ele me vira de frente, sentada no chão. Ele desce a calça, está com uma cueca samba canção, o pau potente surge querendo rasgar a cueca. Eu tento pegar, mas ele afasta minhas mãos. Ele tira o pau para fora, grande, grosso, completamente duro, a cabeçona roxa e meladinha, um cheiro de pica rescende o ambiente. E sento minha bucetinha dar pontadas de tesão. El passa a mão em meu cuzinho e buceta e enfia os dedos em mim, e com voz autoritária me mandou eu me ajoelhar e chupá-lo. Ele sentado na cadeira, pega minha cabeça e coloca no seu pau. Sinto aquele cheiro forte de pau de macho, a pele macia, a dureza e a temperatura dele em contato com a pele do meu rosto. Encaixo-o na minha boca e começo a engolir inteiro, lambo as bolas, passo a língua na cabeça, lambo suas coxas, aperto a base do pau. Chupo-o pegando com as duas mãos, lambo forte suas bolas, coxas, bunda. Sinto seu gozo próximo, acelero as lambidas, deixo tudo molhado com a saliva. Minha buceta chega a pingar no chão de tesão, enquanto sento-o pulsando na minha boca. Vem um grito e um jato de porra quente e grossa invade minha boca, jatos fortes, contra minha língua. Ele tira da boca e eu recebo mais jatos na cara. Ele quer me deixar com cara de vadia, de vagabunda safada. Chamando-me de puta vadia, aquela foi uma situação muito estranha pra mim, eu de joelhos, chupando um cara que pouco eu conhecia e que me obrigou a engolir sua porra, mas isto me deu muito tesão.

Deitamos na cama e ficamos um abraçados, ele por trás de mim. Depois de descansarmos, comecei a provocar rebolando meu rabinho e roçando no seu pau, fazendo com que progressivamente ele voltasse a ficar de pau duro. Ele acariciava minha xotinha e eu sentia que ele estava cada vez com cada vez mais vontade de me comer novamente.

Fiquei de quatro e ele começou a me penetrar com muita vontade e força, a cada estocada eu sentia seu membro enorme dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e ao mesmo tempo me penetrava, estava maravilhoso. Ele bombeava de baixo pra cima, eu sentia toda a pele do meu canal vaginal indo e vindo junto com o cacete dele, parecia que ele ia me arrancar a buceta, o útero e tudo junto tal o tamanho daquele pau e a força das estocadas. Ele socava forte, puxando meus cabelos, eu não parava de gomer, ele começou a dar tapas na minha bunda, me chamava de cadela, vagabunda, puta. Falava que ia me deixar arregaçada, que eu não ia conseguir andar no outro dia.

Eu entrei em extase, não imaginava que seria tão bom, eu rebolava e arrebitava ao máximo minha bunda, ele me chamava de cadela vadia, puta e muitas outras.

Ele deu uma estocada forte, firme. Eu dei um grito de prazer e começou a rebolar mais ainda no seu pau, como uma puta sem vergonha.

Ele segurava nos meus cabelos, e socava com força, bombeando contra minha xotinha molhada e quente. Seu pau entrava e sai com força de minha buceta. Eu estava totalmente dominada, sendo segura pelos cabelos, dando a buceta de 4 e, pra completar, recebendo tapas na bunda. Ele batia nos dois lados da bunda, cada vez mais forte, e eu dizia: “me come, me fode, meu macho gostoso, adoro dar minha buceta pra você, que cacete gostoso me comendo, bate na sua putinha, vai” ficamos nesse vai e vem gostoso por vários minutos, eu como um cadela no cio, de 4, sendo fodida com muita força pelo meu macho safado.

Estava toda aberta pra ele, ele continuavao movimento de entrar e sair sentia que cada vez que entrava, ele metia um pouco mais, enquanto me dava beijos dizendo que eu era muito gostosa e tinha uma bucetinha quente. Tudo tava divino, me senti por fim uma mulher, fêmea, uma puta cheia de tesão por alguém. Queria gritar, dizer pra todos que estava sendo tarada com aquele pau ali, que ele era meu macho e me fazia feliz na cama. Nesse instante, senti a penetração final de uma só vez. Eu gritei e gemi, ele parou e ficou quieto, parecia que tinha me rasgado ao meio. Senti todo o pinto dele dentro, que sensação maravilhosa. Beijamo-nos e aos poucos ele passou a fazer movimentos de entra e sai. Os movimentos ficaram mais rápidos e sentia as estocadas e o saco gostoso dele bater em meu bumbum, nossa que divino aquilo. Por mim ficaria uma eternidade ali. Às vezes ele parava e me olhava, me chamando de safada, putinha e outras coisas. Dava umas tapas fortes, acariciava delicadamente, eu nunca sabia que toque sentiria. Depois, me puxou e fiquei de pernas abertas e ele dentro, passei a esfregar e rebolar. Não queria que saísse nada do pinto dele pra fora da minha bucetinha, toda vez que ele fazia intenção de tirar pra meter novamente, eu segurava com minhas pernas a cintura dele e jogava minha cintura em direção do corpo dele. Ele ria e dizia que eu era muito tarada. Eu empino mais minha bunda pra trás, para seu pau entrar mais fundo ainda. Eu começo gritar “Me fode mais, me fode toda na frente do meu marido, come, é o que ele quer e eu muito mais, me fode, porra, come de uma vez, caralho, enterra todo esse pau em mim. - Fode essa buceta, caralho! Por favor, fode mais, eu não agüento mais de tesão, quero gozar”. Ele metia tudo, tudo, até o fim, aquelas bolas batendo na minha bunda e o pau entrando todo, eu nunca tinha sentido nada tão maravilhoso, quis ser puta de vez. E deixei rolar, como eu estava gostando! Como aquilo era diferente! Como eu me sentia finalmente uma mulher completa. Começou a socar mais forte e rápido ainda, e aquilo foi ficando insuportavelmente maravilhoso, ele socava e me segurava pelos cabelos, me fazendo manter o pau totalmente enfiado na buceta e comecei a gozar incontrolavelmente, gritando e sentindo o pau cravando na minha buceta. Eu fui acalmando e caí deitada, minha buceta muito ardida, mas feliz, aquele pau tinha saído e estava ainda duro, ele se ajoelhou perto de mim, não agüentei e abocanhei e chupei novamente.

Ele dava duas ou três tapas e depois passava a mão suavemente, por toda a minha bundinha, sempre descendo os dedos pelo meu rego e acariciando o meu cuzinho. Não demorou muito e ele estava enfiando bem fundo o dedo indicador dentro do meu cu. Ele ainda não tinha gozado, eu estava exausta, cansada, mas sabia que ele ainda não tinha terminado. Falava “Hum que cheiro de cadela! Vadia safada.”

Ele queria comer meu rabinho, me cuzinho estava piscando, sentido a tora que receberia. Ele chegou perto, beijou, lambou e acariciou. Colocou o seu pau na entradinha e foi colocando a cabeça devagarzinho e sentindo meu cuzinho abrir passagem pro resto do pau que estava louco pra entrar todo ali na minha bundinha safada de cadela no cio. Eu de 4, apoiava a cabeça no travesseiro, coloquei as duas mãos na bundinha e arregacei mais meu cuzinho, empinei mais a bunda, respirei fundo e tomei coragem e falei: “me arregaça, vai meu macho suado, gostoso, me arregaça toda, quero gozar no seu pau dando meu cuzinho para você fuder”. As palavras mexeram com ele. Ele socou o pau de uma única vez no cuzinho, eu dei um grito de dor e prazer e um pulo para frente, tentando escapar. Sentindo o cacete duro e grosso entrar no cuzinho e arregaçar-me toda. Mas adorei, e pedia mais, mais, quanto mais eu pedia, mais ele metia com força.

Dei um grito de dor e prazer, quase perdi o fôlego, ele me segurou pela cintura pra eu não fugir, e passou a me estocar penetrando com mais força e tesão. Parecia um animal faminto devorando sua presa. Ele segurou meus ombros e ficou ali, grudado em mim, mexendo eu rebolava e pedia mais, dizia que ele era meu macho gostoso, que eu era sua puta safada. Ficamos ali, eu sendo fodida, como é divino esse momento. Ele sem tirar um centímetro ficou em cima de mim, me penetrando e gemendo. Eu empinava meu bumbum e ele metia com mais força. Mandou-me arrebitar ao máximo e que com minhas mãos abrisse minha bunda, pegou meu cabelo em um rabo de cavalo. Tirou tudo e novamente encaixou seu pau na entrada do meu cu que estava encharcado e enterrou todo seu pau de uma só vez, fui a loucura, então me puxando com força pelos cabelos ele me comia num ritmo alucinante mordendo muito forte minhas costas e me dando muitos tapas. Ele me segurava fortemente no quadril e dava tapas, enquanto seu pau cada vez mais duro, entrava e sai de maneira forte e firme. Eu já não falava mais nada, não tinha forças, ele não deixava, quando eu pensava em me mexer, eu não conseguia, tal a força que ele me segurava pelos quadris. Eu gemendo mais, pedindo para me arregaçar o cuzinho, meter com mais força, que não tivesse dó de mim.

Como eu já estava louca para gozar pela segunda vez gritei para meter como macho que eu queria ser arrombada. Ele começou a me comer com bastante força, tirava todo, dava tapas em meu rabo e enfiava de uma só vez, a cada estocada ele dizia: você é minha escrava, minha cadela e a partir de agora este cu é só meu, você escutou sua puta e eu respondia sim meu dono. Ele riu e disse: nunca vi uma puta tão vadia.

Ele me mandou rebolar enquanto me dava mais tapas em minha bunda já inteira marcada, continuando ele comia meu rabo com bastante violência, tirava e enfiava inteiro, eu naquela situação me achava a pior das putas, me sentia inteira preenchida e depois de uns dez minutos completamente arrombada, eu estava muito excitada e ele percebendo isto cada vez mais me judiava e humilhava, me xingando de todos os nomes, me chamava de vadia, dizia você uma mulher casada sendo subjugada por outro homem, falava também que eu era sua cadela obediente.

Ele enfiava aquele pau em mim até bater a virilha na minha bunda e tirava quase inteiro deixando só a cabeça dentro. Doía, mas doía uma dor gostosa. Ele me puxava me pegando pelos quadris e às vezes dava tapas na minha bunda. Ele fodia como um animal e eu gemia pedindo mais. Eu sentia um gozo avassalador chegando, ele avisou que ia gozar. Ele começou a gritar, e cravava mais forte. Um jato forte de porra inundou meu cú. Ele continuava bombeando e gozando, era impressionante. Eu gozei como uma vagabunda. Ele ainda foi tirando a camisinha e derramou esperma no meu bumbum e costas, parecia que não ia acabar de tanto esperma. Virei-me e ele, esfregou o pinto em minha barriga, que gostoso, todo molhado, quente. Ficamos ali, ai ele veio me dando um beijo e sorrindo. Deitou do meu lado na cama, eu deitei no peito dele e ouvia a pulsação do coração, tremíamos ainda do gozo.

Eu me sentia mais mulher deitada, vendo um homem esgotar momentaneamente suas energias, sabendo que eu fui a causa daquele homem quase desfalecer de tanto prazer.

Olho para o lado e vejo meu esposo a olhar-me intensamente, vendo minha expressão de satisfação por ter sido mais uma vez muito bem comida por um desconhecido.

Chamei meu Marido para a cama, ele estava louco, me beijava, falava que me amava e que eu era muito puta e vadia.Caí de boca no cacete dele, dei um banho de língua em todo corpo dele, boca, peito, rosto, barriga, cacete, saco até o cuzinho do meu marido foi lambido. Enfiei a cabeça do pau na boca e tentei chupar o máximo possível. Todo o líquido salgado que saia daquele pau eu sugava, com lascívia, com gula. Com as mãos e boca apertava e alisava aquele pau duro. Ele estava próximo do gozo, abocanhei sua rola e comecei a punhetar mais forte, segurei o saco com força, não demorou muito ele começou a gritar como eu nunca tinha visto na minha vida. Lançava jatos de porra para todos os lados, boca, rosto, seios, me aproximei bastante e fiquei encostando os seios no seu caralho e lambuzando minhas mãos e esfregando nos seios e corpo.

Deitada entre os dois imaginava o que poderiam pensar outras pessoas se nos vissem assim. Logo esses pensamentos passaram, pois tinha quatro mãos a me acariciarem levemente, pois sabiam que eu estava cansada e precisava recuperar energias. Eu fiquei deitada entre os dois, sem dizer uma palavra, descansando. Meu esposo beijava-me carinhosamente, eu o abraçava e muda agradecia interiormente por tanto prazer, que sem seu apoio nunca seria possível.

Ele me abraçou me apertando contra o corpo dele. Senti-me segura nos braços do esposo. Agradeci por estar ali com ele e me senti a mulher mais feliz do mundo.

Abracei o amigo, dei-lhe um beijo em seu rosto, falando ao seu ouvido “você é um tesão, amei seu pau”, ele num gesto de carinho, retribuiu o abraço, enquanto uma mão acariciava meus cabelos, descendo pelas minhas costas, minha bunda, a outra acariciava meus seios, meus biquinhos, descendo até meu grelo em sopa. Eu fiquei deitada, desfalecida de prazer até cair no sono.

Quando acordei, o amigo já tinha saído e meu marido estava ao meu lado deitado, acordado me olhando, passei minhas mãos por seu corpo e ao tocar o pau senti-o duro, novamente, latejando. Fiz novamente um boquete antes de irmos para casa. Exausto mas felizes de tanto prazer.

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Comentários

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Eu também fiz de minha mulher, minha putinha! Éla é deliciosa, faço de tudo com ela!

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Ana, vc é safadinha mesmo! Adorei vc!

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Putinha nª 27, parece sexta-feira 15 cap. 48, Com esse tanto de historia ela é uma putona Ana. Ainda bem que os dois ultimos mudaram a historia.

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Expetacular seu conto, fiquei muito excitado!

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parabens ana pelo conto, mas sera que posso participar tambem, fazendo loucura de amor com voce ana? brandao_inf@yahoo.com.br

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olá paulo e cris, eu estive em manaus passei duas semanas, cris estou louco para deixar voce louca de prazer,gemendo para o seu gato ver,me envia email e marcamos encontros:brandao_inf@yahoo.com.br

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olá,adoramos este conto.meu gato fantasia muito lendo.somos de manause meu gato adora me ver gemendo com outro,tenho 38 anos 164,54,morena,peitinhos durinhos,adoro usar calcinha pequenininha.

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