EU e Um Caminhoneiro.
Meu nome é Lucas, tenho 40 anos de idade, 1,78m, 60kg, magro, moreno claro, olhos e cabelos castanhos. Não sou um homem bonito, mas sou charmoso. Não malho, não pratico esportes, até porque não disponho de tempo. Sou advogado e vivo correndo de um lado para o outro, entrando e saindo de fóruns e tribunais.
Moro e trabalho em Recife, mas o escritório para o qual trabalho tem representação em João Pessoa, e ontem tive que fazer uma audiência naquela cidade.
Bem, sai do tribunal por volta das 17:10h, como sabia que apenas iria fazer a audiência e voltaria, não me ocupei em ficar em hotel. Apenas iria, faria meu trabalho e voltaria pra Recife. E foi o que fiz.
Sai da Audiência, cansado, irritado, de saco cheio por conta de coisas, ossos do ofício.
Entrei no carro e comecei minha viagem de volta.
No meio da estrada, percebi que o carro estava ficando sem combustível e comecei a ficar atento, à procura de um posto de gasolina. Não demorou muito avistei a bandeira de um.
Entrei no posto, abasteci, comprei cigarros, um refrigerante e quando voltava para o carro, o frentista me advertiu que um dos pneus estava descalibrado.
Agradeci e levei o carro para calibrar o pneu.
Parei o carro, desci, peguei a mangueira e comecei a calibrar o pneu. Foi quando percebi a quantidade de caminhões ali estacionados. Tinha, pelo menos, uns nove. Na hora, lembrei de umas histórias que li na internet, nessas comunidades de putaria, e que me excitam muito.
Fiquei imaginando como seria, se seria possível, se seria mesmo verdade todas aquelas histórias.
Bem... Após calibrar o pneu, senti vontade de mijar e fui ao banheiro. Lembro que pensei: Será que estou querendo mijar mesmo ou estou querendo confirmar a possibilidade dessas histórias de putaria? Será que eu estou me dispondo a passar por uma experiência dessas? Logo descartei a hipótese. Eu não tenho esse perfil (e não vai nenhuma crítica aqui), apenas não tenho o perfil.
De qualquer forma, entre um pensamento e outro, entre um questionamento e outro continuei andando em direção ao banheiro e já ouvia o som dos chuveiros ligados.
Confesso que o coração disparou, fiquei excitado com a situação. Não excitado de ter uma ereção, mas nervoso.
Entrei no banheiro e me deparei com cinco caminhoneiros completamente nus, em seus respectivos chuveiros, se ensaboando.
Fiquei mais nervoso ainda, me dirigi direto a um dos reservados, que por sinal não têm portas, nenhum tem, e fui mijar. Mas quem disse que o mijo saia?
Olhei para trás, pois as portas dos chuveiros ficam de frente para os reservados e pude ver:
Um homem de aproximadamente 55 anos, branco, estatura média, braços e pernas fortes, não de academia, mas da vida mesmo, do trabalho do dia a dia, aliás, todos tinham essa característica, nenhum era malhado.
Bem, um de aproximadamente 55 anos de idade, branco, barba por fazer, rosto quadrado, cabelos lisos e grisalhos, pele bonita, e uma rola de uns 17cm, com a cabeça exposta e bem rosada, mas ele não estava excitado. Acho que era o movimento de ensaboar que deixou a glande exposta.
No chuveiro seguinte, havia outro, branco também, porém mais alto que eu, cabelos também lisos e grisalhos, porém cara lisa sem nenhum fio de barba ou bigode, deveria ter algo entre 55 e 60 anos.
No chuveiro seguinte havia um moreno, 1,70m, braços e pernas grossas uma barriga pouco protuberante, mas nada de mais, e a rola deveria ter uns 20cm pelo menos, e bem grossa.
O quarto chuveiro tinha um negro, também estatura média, pernas grossas, sem barriga, braços fortes e uma rola grande também.
E, por fim, um senhor, com mais de 60 anos, branco também, e roludo também.
Depois dessa visão. Cinco homens completamente nus e se ensaboando, aí entendi porque o mijo não saía, era que minha rola estava dura feito pedra.
Disfarcei e tentei me concentrar na mijada, mas, nada. Voltei a olhar e aí me deparei com uma cena um pouco constrangedora, mas muito excitante.
O branco, grandão, havia percebido meu olhar para as rolas a mostra. E estava me encarando e ensaboando a rola maliciosamente. Olhei para aquele pau e fiquei mais nervoso ainda, ele percebeu e quando olhei para seu rosto, ele mordeu o lábio.
Foi o suficiente para eu sair do banheiro completamente desconcertado e quase suando frio.
Fui até o carro apressado, querendo sair dali o mais rápido possível, antes que fizesse uma loucura. Mas, de repente, algo me impedia de fazer isso. Era a visão daquele homem enorme, segurando aquela rola enorme e oferecendo-a a mim.
Fui até a lanchonete, pedi um café, e fiquei ali sem saber o que fazer, que atitude tomar. Minha vontade era voltar ao banheiro e ver aquela cena mais uma vez. Minhas pernas tremiam. Passou-se um tempo, pelo menos uns 40 minutos, até que criei coragem e retornei ao banheiro, mas já não havia mais ninguém lá.
Fiquei desolado, emputecido, arrependido, mas aliviado também. De qualquer forma seria uma loucura tentar alguma coisa naquele lugar.
Consegui então mijar. E era muito mijo. A bexiga estava estourando, passei uns três minutos mijando, e foi nesse intervalo que aconteceu o que não esperava.
Ouço passos displicentes, como um chinelo arrastando, e uma música sendo assoviada.
Olho para trás e lá está um homem de uns 50 a 55 anos, mais de 1,80m, branco, loiro, cabelos ondulados, cabeleira cheia, olhos azuis, a pele rosada, só de camiseta regata e bermuda.
Fiquei meio embasbacado, nunca pensei que um homem bonito como aquele pudesse ser um caminhoneiro. Fiquei imaginando-o com um dos meus ternos, seria de parar o trânsito.
Ele percebeu minha presença e de forma muito simpática abriu um sorriso e me deu boa noite.
Tinha um sotaque paulista.
Eu retribui o cumprimento e continuei mijando.
Ele tirou a camisa, sempre assoviando sua música. Eu fiquei apenas olhando furtivamente.
Depois tirou a bermuda e pude ver uma cueca branca, com um volume, uma coisa pesada, sabe como é? Puta que pariu!!! Fiquei louco.
Ato seqüência, ele tirou a cueca. Que rola linda! Grande, grossa, a pele cobria a glande, e ele caminhou até o miquitório e deu aquela mijada. Eu me afastei um pouco e pude ver ele segurando a rola, depois balançando, fiquei hipnotizado. Tão hipnotizado que quando olhei para cima ele estava me olhando. Fiquei completamente sem jeito. Ele deu um riso discreto e entrou num Box de frente para o reservado que eu estava. Ligou o chuveiro e continuou a assoviar sua música enquanto se molhava.
Vez ou outra eu olhava para ele. Não preciso nem dizer que a mijada já acabara, né? Mas eu continuei ali, curtindo aquela visão. Aquele macho, bonito, grandão, roludo, se banhando, se ensaboando e volta e meia me olhava também, como se estivesse conferindo minhas intenções.
Não demorou muito, ele virou-se de frente para mim, e começou a ensaboar o peito, depois a rola, como se eu ali não estivesse. E assoviando sua música. Daí há pouco percebo que a glande estava para fora, não tive como não fixar meu olhar naquela rola que parecia crescer. E, não demorou muito, percebi que de fato ela estava crescendo. Olhei para cima e pude ver que enquanto ensaboava a rola com uma das mãos, com a outra ensaboava o peitoral. Era uma provocação.
Resolvi então encará-lo. Fixei meus olhos em seu rosto, mas ele estava de cabeça baixa, embaixo do chuveiro, fazendo aquilo de propósito pois sabia que eu estava admirando. De repente ele olhou para mim e nos fitamos, olho no olho, e ele sem cerimônia falou:
- Você vai ficar aí só me olhando, ou vai vir aqui me chupar?
Fiquei petrificado com aquelas palavras, olhando assustado para ele. Ele percebeu minha reação, mas percebeu também minhas intenções. Saiu do chuveiro e veio em minha direção, segurando a rola e acariciando-a.
Eu continuei estático. Ora Olhava para seu rosto, ora olha olhava aqueles movimentos que ele fazia manipulando sua própria rola.
Chegou então à porta do meu reservado, parou diante de mim, pernas abertas , uma mão acariciando o pau e outra massageando os mamilos, o corpo todo molhado, o cheiro do sabonete me enebriando e misturando-se aquele cheiro de pecado e de risco de ser surpreendido por alguém. Como eu me sentiria, ali, de calça social, camisa de mangas compridas, gravata e chupando o pau de outro homem que nunca tinha visto antes?
Ficamos ali nos fitando por quase um minuto, em silêncio, até que ele pegou minha mão e levou-a até sua rola que já começava a acordar. Era como se ele sentisse prazer com meu medo, prazer em dominar a situação, prazer em sub-julgar outro macho que parecia social e intelectualmente superior a ele.
Não ofereci resistência. Peguei seu pau. Ele conduzia minha mão. Enquanto eu segurava sua rola, ele segurava minha mão e guiava os movimentos. Eu apenas olhava em seus olhos, no azul de seus olhos. Em seguida ele soltou minha mão, pois percebeu que já não precisava mais segurá-la. Puxou-me pela gravata em direção a seu peito. Entendi o que ele queria e comecei a chupar seus mamilos. Ao sentir minha língua quente, ele soltou um gemido e isso muito me excitou e então percebi que não conseguiria mais parar, mas ao mesmo tempo torcia para que não aparecesse ninguém para atrapalhar aquele momento. Mamei aqueles mamilos como um hétero mama os peitos de uma mulher, mamei com vontade, com fome! Sugava enlouquecidamente, como se aquele fosse o mais delicioso e necessário dos alimentos. E ele delirava com isso.
Pouco tempo depois ele segurou-me pela nuca e começou a forçar-me a descer em direção a seu pau que pulsava em minha mão. Também não resisti e segui seu comando. Fui descendo, lambendo todo seu abdomem. Parei na altura de sua virilha e comecei a beijá-la, mordiscá-la, e isso fazia com que ele estremecesse. Não demorou muito e ele segurando-me pela nuca e cabelos, puxou-me um pouco, procurando minha boca com sua rola. Segurando o pau com a outra mão ele o conduziu até minha boca e o enfiou como se o enfiasse em uma boceta. Era enorme o pau, na verdade tinha mais que 20cm. Grosso, reto, bonito, bem branquinho e com a cabeça bem rosada. Não cabia todo em minha boca, por mais que ele forçasse não conseguia enfiar todo. Mas isso não impediu que eu o mamasse loucamente. Passava a língua da base até a cabeça, engolia o saco, um após outro, sentia seus pentelhos roçando em meu rosto, que loucura, que tesão!
Comecei a beijar-lhe as cocha, mordê-las, passar a língua. Ele então começou a virar-se de costas me oferecendo a bunda para que eu a beijasse também. Não resisti. Passava a língua pelas nádegas, mordia, apalpava, acariciava, até que passei a língua em seu cu. Ele deu um suspiro e arrepiou-se completamente. Enfiei a língua com gosto e fiquei ali fazendo movimentos circulares. Ele segurou minha cabeça como se não quisesse que eu parasse e começou a dizer coisas:
- Vai seu puto! Lambe esse cu! Lambe, porra! Enfia a língua no cu do seu macho! Enlouqueça seu macho! Punheta minha rola! Enfia a língua! Vai, puto! Vai, meu veado! Me deixe muito louco pra comer seu cu!
Eu enloquecia ouvindo aquilo. Ficava cada vez mais e mais excitado. Teve um momento que pensei que iria gozar sem nem tocar no meu pau que estava dentro da calça.
Bruscamente ele se vira novamente e enfia a rola em minha boca.
_ Vai, mama! Mama esse caralho! Chupa! Chupa, puto!
E ele tirava a rola da minha boca e batia com ela em minha cara, olhando para mim, se deliciando com tudo, com cada minuto.
Eu continuava ali à deposição daquele macho enorme e dominador.
Quando eu menos esperava ele puxou-me para cima, virou-me de costas e encheu a mão em minha bunda. Imprensou-me contra a parede do reservado e ficou esfregando sua rola em mim, lambendo minha orelhas, mordendo-me e sussurrando coisas.
- Você vai ser meu puto, hoje! Aqui nesse banheiro! Vou comer seu cu! (enfiou-me um dedo)...
Você quer que eu coma seu cu?
Eu apenas assenti que sim com um meneio de cabeça, mas ele queria mais, queria ouvir-me dizer, pedir...
- Você quer que seu macho como seu cu?... Responde, puto! Diz que quer que seu macho coma seu cu!
- Eu quero que o meu macho coma o meu cu.
- Pede pra eu comer seu cu! Pede!
- Come meu cu! Vai, come meu cu!
- Diz que eu sou seu macho!... Fala, veado!
- Você é meu macho! Me come, me come!
Ele começou a abrir meu sinto. Ajudei-o, abaixou minha calça, levantei a camisa, ele quase arranca minha cueca e ia enfiar a rola. Foi quando pedi que usasse camisinha. Ele perguntou-me se tinha camisinha. Falei que no bolso da camisa. Entreguei-lhe a camisinha, ele colocou e sem eu esperar, enfio a rola de uma só vez. Que dor do caralho!!!! Soltei um grito abafado, com medo que alguém ouvisse. Ele tampou minha boca com a mão e voltou a beijar minha nuca, lamber minhas orelhas, morder-me, me enlouquecendo.
ELe me fodia com gosto. Enfiava a rola e tirava. Tirava toda e enfiava de uma só vez.
Eu me punhetava feito um louco e ele parecia uma máquina de sexo. Num momento, tirou a rola, me amndou tirar a calça e a cueca. Obedeci e fiquei nu. Eele virou-me de frente, levantou-me e, mesmo de pé, posicionou-me sentado em seu colo. Sentia os azulejos frios da parede em minhas costas e ele entre minhas pernas enfiando sua rola no meu cu, enquanto mordia meus peitos, mamava, chupava. Eu apenas acariciava seus cabelos e me masturbava.
Ele começou a lamber meu pescoço, morder-me mais e mais. Comecei então a procurar sua boca. No início ele resistiu um pouco, mas depois cedeu e enfiou a língua em minha boca. Ficamos nos beijando, nos mordendo, enquanto ele não parava de me foder com vontade.
Percebi que ele se preparava para gozar pois seus movimentos aumentavam e ele sugava minha língua com mais intensidade, colmo se quisesse engolir-me.
Não demorou muito e ele gozou. Me apertou contra a parede dando estocadas fortes. Enfiava toda a rola e me segurava, depois relaxava um pouco e em seguida, outra estocada, enfiava novamente me apertando contra a parede e segurava por um tempo. Fez isso umas quatro vezes, até que parou e ficou abraçado comigo, cansado. Aos pouco fui sentindo seu pau amolecendo dentro do meu cu. Até que saiu.
Ainda não havia gozado e minha rola continuava dura feito aço.
Ele me olhou e perguntou-me se não iria gozar. Fiquei sem jeito. E tive uma enorme surpresa.
Ele falou:
- Vem cá, vamos resolver isso.
Abaixou-se e começou a mamar minha rola. Quase enlouqueci. Ele chupava, olhava para mim. Parava e falava coisas.
- Goze, meu puto! Quero ver você gozar! Goze pro seu macho! Goze! Goze!
E mamava feito um louco.
Não demorou muito, gozei. Gozei em sua boca. Ele cuspiu meu esperma fora e enfiou sua língua em minha boca, como se quisesse que eu tirasse o esperma que ainda ficara ali.
Beijei-lhe, chupei sua língua.
Ele soltou-me e voltou para seu chuveiro assoviando sua música novamente, como se nada houvesse ocorrido.
Fiquei meio bobo com aquilo. E só sai do estado de abestalhamento quando ouvi alguém entrando no banheiro.