O fato é verídico. Há uns 03 anos estava passando com meu carro em uma avenida de minha cidade quando vi a esposa de um conhecido, que sabia eu ser policial.
Ao passar por ela, vi seus olhos me acompanharem como que se procurasse algo dentro do carro. Ao ver que era um antigo conhecido de seu marido, ela me cumprimentou com um gesto de cabeça e um sorriso maroto. Vi que ficou sem graça. Parei o carro logo em frente dela, retribui o cumprimento, e perguntei como estava. Escondendo as segundas intenções, ofereci uma carona. Nesse dia nada ocorreu, mas algo me chamou a atenção, ela me pediu para não dizer nada ao marido, pois ele era ciumento. Eu logo respondi que ele tinha razão de ter ciúme por que ela era muito bonita e devia ter muitos homens interessados. Novamente veio um sorriso, ela agradeceu e disse que também eu era muito bonito, e sortuda era a minha mulher. Pude ver que ela estava muito carente.
Dias depois, ao saber do horário em que ela passava, fiz o mesmo trajeto e novamente parei o carro, ofereci carona, sem pensar duas vezes vi a porta do meu carro sendo aberta e ela se sentar do meu lado me cumprimentando, agora com um beijinho no rosto e um aperto de mão bem forte e demorado. Totalmente sem remorsos.
Tomei um caminho diferente e parei o carro em um conjunto novo, sem casas próximas. Pudemos conversar e ela me disse estar muito infeliz com o casamento. Vi uma oportunidade. Joguei um charme, uma conversa e a beijei. Que beijo gostoso. Que boca carnuda. Ficamos namorando como dois adolecentes. Depois liguei o carro e fui direto a um motel. Ela ainda perguntou o que estava fazendo e respondi que não era seguro namorarmos em um local aberto. Assim ela concordou e em poucos minutos estavamos pelados em uma cama redonda.
Ela me beijou o corpo todo e me chupou como uma vontade tremenda, até me machucando. Parecia não transar há muito tempo. Pedi que ficasse deitada e logo fui penetrando na sua bucetinha molhada. Coloquei suas pernas nos meu ombros e pude enfiar até o fundo. Ela gemeu alto. Pedi que ficasse de quatro. Ela obedeceu de imediato. Engatei em sua bucetinha. Gozamos quase juntos. Ficamos abraçados um tempo e comecei a alisar sua bundinha e cuzinho. Ela entendeu o recado e pediu que fosse muito carinho pois tinha um tempão que o marido não comia sua bundinha. Coloquei com muito carinho. Ela gemia alto e acabou mordendo a fronha do travesseiro. Massageava seu clitóris e fiz ela gozar com meu pau em seu cuzinho. Acabamos abraçados um longo tempo, como que tentando parar o relógio, e perpetuar aquele momento, não querendo voltar a realidade.
Transamos várias vezes ainda. Mas o medo e o pesar dela por trair o marido falaram mais alto.
Às vezes eu ainda a vejo na rua, contudo não paro mais meu carro. Nem ela mais me olha com aquele sorriso maroto. Sabemos do perigo. Tanto eu como ela somos casados e temos filhos. Mas ficou na mente a lembrança daqueles momentos que tentávamos parar o relógio, e fugir da realidade.