Essa história como tem o h é, também, verídica. Aconteceu logo após eu ter me separado e voltado para casa de meus pais.
Dou início a essa história com uma pergunta: Vocês já assistiram um filme chamado, se não me esqueço, Inferno no Brooklyn ?
Esse filme traz o grande Robert de Niro como pai de um rapaz, jovem mafioso, que se apaixona por uma menina negra.
Imagine aquela garota do filme e você verá Carla. O tipo físico, traços faciais e sorriso idênticos aquela.
Isso fica comprovado pelas palavras de um outro sujeito, amigo meu, citado nessa história em seu segundo capítulo.
Carla é afilhada de minha mãe, viúva, que estava precisando de uma acompanhante após ter passado por uma cirurgia, no mesmo período que Carla estava de férias. Sua mãe, também muito bonita, comovida com a situação gentilmente cedeu-a.
Fazia um bom tempo que não as via, desde que me casara.
Dois dias, após sua chegada, eu estava deitado no chão do meu quarto assistindo a um engraçado filme da sessão da tarde, enquanto minha mãe estava, recuperando-se de sua cirurgia, no terraço. Ora a cohilar, ora a assistir aqueles programas femininos, de variados assuntos, que passam em outros canais.
Carla chegou até a porta e perguntou: Por que estais rindo tanto doido ?
Aí respondi: Esse filme é muito legal. Vem pra cá.
Ela, então, sentou ao meu lado e começamos a assistir e a rir.
Pouco depois chegou um dos meus irmãos. Eu fui atender. Ele entrou, disse que ía levar mamãe para o médico que estava marcado.
Foram embora e a única recomendação foi:
Por favor ! Tomem conta da casa direitinho. Nós voltaremos lá pelas 20:00h mais ou menos. Pois, mamãe verá seus netinhos.
Carla tinha ficado no quarto e estava deitada no chão com um vestidinho, vermelho, estampado, bem leve e sem sutiã que deixava, sem querer ou por querer, uma pontinha de sua calcinha branca aparecendo. Fiquei logo com um tesão por aquela negrinha gostosa e linda, sem preconceito algum, que até então vira como uma criança e agora
estava uma mulherzinha com seus dezenove aninhos.
No intervalo do filme perguntei-lhe, sem interesse: Por que aceitara ter vindo fazer companhia a minha mãe, tão espontaneamente ?
O que ela me respondeu: Quando minha mãe ficou viúva. A sua mãe nos ajudou bastante e essa é uma forma de retribuir..
Outra: Nós vivemos em lugar ainda preconceituoso. Você se entrega a um cara, ele te larga por uma vadia qualquer. O que achas ? O que ele merece ?
Respondi na bucha e na brincadeira que deu certo:
Se eu fosse uma menina linda como você, meteria um chifre nele.
Quer botar e sorriu ? Ela disse, meiga e suavemente, quase chorando e olhando em meus olhos. .
Já atraído por aquele sorrisinho irônico. Fui beijando seus olhinhos e falando tolices como não liga, deixa pra lá e desci pra boquinha, tomando-lhe aquela saliva gostosa enquanto uma das mãos, não querendo machuca-la, procurava seus ombros e a outra devagarinho tomava-lhe os seios gostosos entre os dedos. A minha língua procurava-lhe o céu da boca e de vez em quando tinha mordida sua pontinha entre seus dentes branquinho. Ficamos assim a namorar gostoso. Ela descontraía a cada toque, a cada beijinho. Que mulherzinha delicada.
Depois, fui levando sua mão para minha rola. Ela aceitou e ficou me punhetando levemente.
Falei: Espera um pouco. Levantei-me, fui ao terraço e peguei um almofadão para recomeçarmos antes que ela desistisse, certifiquei-me que estavamos a sós e quando voltei ao quarto ela estava nuazinha. Deitei-a, pus a língua em sua boca e comecei a beijar-lhe como se fosse um naufrago em uma ilha deserta. Seus seios de menina-mulher que era um traço de início deu lugar a um biquinho lindo que chupei gostosamente por uns segundinhos.
Depois, sai chupando-a toda da cabeça até os dedinhos dos pés que eram pequenos e bem feitos. Ela aceitava minha língua chupando-a toda.
Procurei-lhe a xotinha raspadinha e linguava aquela fendinha tão pouco machucada. Ela não mentira...Tinha sido comida a pouco.
Ela se contorcia e murmurava vez em quando: Sou tua, todinha tua, chupa toda com cuidado, gostoso.
Eu não fiz por menos. E sentia seu gozo em minha boca e sentia seu cuzinho quente. Por minutos, fiquei a beber daquela buceta e ao mesmo tempo esticava minhas mãos a agarrar aqueles biquinhos de peito duro.
Quando a senti bem molinha e molhadinha. Ajoelhei-me, pus a camisinha, e enfiei-lhe a rola devagarinho como pedira. Ela meneou a cabeça sentindo ainda um pouco de dor e puxando-me a cabeça começou a beijar-me enquanto eu a fodia estocando-lhe, de início lento e depois com mais rapidez e força.
Quando a rola penetrou-a toda e ela sentiu-se mais a vontade conferi-lhe minha marca registrada que é de dar três a quatro bombadas e dar uma parada ou tirar a pica e colocá-la de novo. Garanto que chega um instante que a mulher termina falando: " Não tira mais não, amooor. Deixa dentro".
Gozei e soube que esses trintas dias da permanência de Carla seria um misto de amor, muito amor e que eu estava, de coração mole, apaixonado.
Descansamos um pouco. Passei-lhe a mão no cuzinho enquanto a beijava e colhi a promessa que comeria nos próximos dias aquele cuzinho que o cara tinha deixado pra mim. Eu teria a honra de chifrar o palhaço tirando-lhe o cabaço do cú.
Esse fato relatarei no próximo capítulo onde relatarei outras surpresas que essa putinha fez só para machucar-me.