Carla doce Carla II

Um conto erótico de Chicão
Categoria: Heterossexual
Contém 1706 palavras
Data: 09/07/2008 09:38:27

No decurso dos trinta dias que Carla estivera em casa. Aproveitava-mos os momentos que minha mãe dormia. E muitas foram as horas de sacanagem que passamos juntos. Eu estava apaixonado em fazer amor com ela e um pouco obsessivo.

Mas, um fato interessante passou-se na penultima semana de sua estadia em nossa casa. O aparecimento de Jorge.

Esse cara é meu amigo desde a adolescência e aquele, entre todos que dispunha, que logo procurou-me apoiar após minha separação. Nesse instante da vida em que estava dando início ao seu replanejamento. Ele e sua noiva eram e são até hoje irmãos de fé. A família do cara me tem como membro e a minha faz a recíproca verdadeira.

Uma manhã de sexta-feira aproveitando sua folga do trabalho. O escroto fora chamar-me para ir à praia como de costume para tomar umas e azarar gatas. Somos dois coroas sarados com idades por volta, hoje dos quarenta. Mas, á época, tinha trinta e sete e ele, mais novo, trinta e quatro anos. Muitas pessoas, que nos conhecem a pouco, confundem-nos ou pensam que somos irmãos. E, por ele ser mais alto e mais forte, pensam que ele é o mais velho.

Ele visitou minha mãe, conversou muito com ela e ficou encantado por Carla. A prova desse fato é que marcaram de sair no sábado. Fato que só constatei nesse dia, à noite, quando a gata disse que, sem mais ou menos, iria em casa.

Não fiquei ou demonstrei ciúmes porque, embora apaixonado por aquela gostosa pensei quantas vezes aquele cara fora legal comigo. E, simplesmente, deixei a coisa rolar.

Ela saiu às seis e meia. Minha mãe recomendou-lhe que me levasse junto a casa de sua mãe alegando que ela era uma garotinha indefesa; a questão da violência e as questões das recomendações que a mãe pedira para ela não sair sozinha e outras coisas desse tipo.

Educadamente, ela dispensou minha companhia, ela alegou que minha mãe não se preocupasse porque as recomendações de sua mãe estavam superadas porque ela sentia-se adulta quando sua mãe a tratava, exageradamente, como criancinha.

Apenas disse-lhe: tome cuidado e se alguma coisa te acontecer liga pra nós.

Foi embora. Eu fiquei mordendo o lençol. Procurei ficar calmo e dei a maior força do mundo junto a minha mãe. Mas, por dentro, estava corroído e por fora minha testa esquentava. Embora, ela não fosse minha posse.

Passei a noite inteira disfarçando, acompanhei novelas, jornal, assisti o filme do sábado. Mas, só via Jorge comendo aquela gata. E pensava: no momento, estou sem carro, e o amigão vai levar uma série de vantagens à minha frente.

À noite estava escura em frente a minha casa. E, por volta das dez e meia, mais ou menos, ela estava de volta.

Pensei com meus botões: Tão rápido. O que aconteceu ??

Ela entrou conversou com minha mãe e participou conosco de umas cervejas.

Esqueci de falar-lhes que minha mãe já estava bem melhor de sua cirurgia e o médico sinalizara-lhe com o sinal verde para tomar a loura gelada. Ela adora a loura suada mesmo com sua idade avançada: Considero minha mãe, hoje com oitenta e um anos, e na época menos idosa. Uma das pessoas mais felizes e alegres desse mundo de Deus. A veinha é fogo!! Ela é admirada por todos onde moramos devido a sua resistência e espírito jovial, alegre. Lê muito é curiosa pois procura informar-se de tudo que não está em seu domínio.

Com duas cervejas, a alegria a domina para conversar. Mas, com três, que é seu máximo. ela pede licença e vai dormir. Foi o que fez deixando-me a conversar com Carla no terraço.

Perguntei-lhe e as roupas ? " Mamãe não estava em casa e saiu com umas amigas", respondeu-me com um ar cínico.

Aí disse-lhe: Voltou tão cedo. Ele não te satisfez ?

Ela disparou: Ficou com ciúmes benzinho. Pois, saiba que seu amigo, alegou cansaço porque fez mudança para o apartamento e deu uma fodinha, caiu para o lado e dormiu. Eu deixei-o dormir e voltei para onde não devia ter saído.

Meu irmão! Fiquei com um misto de raiva e alegria ! Muita alegria !

Levantei-me, certifiquei-me que minha mãe estava dormindo pesado. Voltei, preparei o almofadão e de dei-lhe uma porrada com a mão aberta na cara. A porrada doeu. Ela levou as mãos em forma de concha ao rosto cheio de lágrimas. E comecei a enxugar suas lágrimas com beijos e mais beijos.

Ela correspondia chupando minha língua, abracando-me e, vez em quando perdia perdão meu amor; me ama; quero ser só tua; me tens de verdade, eu te quero paixão. Sai chupando e chupando até chegar-lhe a aquela linda buceta raspadinha.

Não queria saber se Jorge a tinha comido, de que maneira, em qual posição.

Eu só queria aquela puta gostosa. Eu chupava-lhe com sofreguidão. Eu já não chupava aquela buceta e seus ladinhos, eu mordia, engolia como se fosse um ex-presidiário que passara anos confinado em uma solitária, chupava com força como se fosse um condenado a cadeira elétrica ou como se o mundo fosse acabar.

Loucura, cara!! Virei e a deixei chupar o meu cassete. Ela se deliciava, ambos caladinhos, fazendo uma meia nove. Eu já alternara minha língua entre seu cu e sua buceta. Não tinha controle sobre mim ou meus atos. Gozei em sua boca e mamava seu suco quente e maravilhoso com todo ardor que um homem possa passar, honestamente, para uma fêmea escrota que fazia o mesmo comigo. Caímos desfalecidos agarrados. Eu as suas pernas e ela as minhas.

Retomei o folego e comecei a beijar e depois chupar os dedinhos de seus pequenos pés. Não precisava de bebida. Pois, estava bebado e enebriado de desejo por aquela putinha safada, gostosa e escrota.

Virei o corpo e meu pau duro e restabelecido só gritava e implorava por aquela bucetinha linda !! Pus a mão em sua boca e penetrei sem pena naquela tabaca maravilhosa e ainda apertadinha, um pouco. Tome rola sem parar e dizia-lhe baixinho: Toma puta! É isso que tu gostas ? É isso que queres ?

Ela virava os olhinhos e mostrava seu sorrisinho cínico. Amigos, eu ficava puto comigo mesmo porque eu queria ter três cacetes, daqueles anormais, para deixá-los: um naquela tabaca gostosa, como estava, outro no cu e outro na boca. Com a boca: chupava sua língua, mordia-lhe ora um ombro, com força, ora o outro da mesma maneira. E, não queria gozar. Queria colocá-la em outras posições. E, foi o que fiz. Aproximei-a de uma cadeira expus, pus o almofadão nas nossas pernas para não arranha-las e passei-lhe a chupar o cuzinho e a tabaca como um bezerrinho desmamado ao reencontrar a mãe. Era língua no cu e na buceta sem querer parar com muita loucura. .

Depois, enfiei-lhe na buceta por traz. Ela gemia baixinho e se entregava loucamente e com o suco e cuspe molhei seu cu e enterrei devagarinho sentindo as paredes do cuzinho dela se abrirem e vendo seu esforço para não chamar a atenção de minha mãe. Nunca, na minha vida, vi uma mulher sentir tanta sacanagem esforçando-se para não despertar a atenção de outros. Pois, o certo era, pelo menos, estarmos no meu quarto ou em seu quarto de hospedes. Eu juro pela alma de minha filha que pareciamos estar sós nesse mundo de Deus e o que mais nos interessava era foder e, de minha parte, perdoar-lhe dando o que ela mais gostava. Rola, foda, sacanagens, gozo.

Virei-a mais uma vez, pois evitava gozar O meu chicote era a minha rola dura.

Pus ela de costas para cadeira e suas pernas em meu pescoço e tome-lhe mais pica e mais pica. Não deixava falar, não a deixava dizer um ai sequer. Foi rola a madrugada inteira. Até procurar a posição que mais gosto de gozar que é o torno com ela me chupando a boca.

Eu sentia toda aquela buceta vibrando. Eu sentia aquela buceta engolindo o meu caralho. Eu sentia o céu e o inferno. Eu amava uma mulher no cio. Talvez, uma ninfomaníaca e adorei aquela situação.

Eu nunca me vi com tanta tara numa buceta que gozei arrependido de ter parado porque o dia já vinha amanhecendo. A minha rola estava massacrada.

E, para mim, restou duas máximas:

- Tudo que é bom, nesse mundo, termina rápido...muito rápido, infelizmente !.

- Quem come, numa trepada bando de otários, é a mulher e não o homem.

Assim, elas nos consomem e devemos foder-lhes a bucetinha gostosa sem cerimônias com muito carinho, com muita força, mas com muito amor.

Dias depois. A putinha, infantilmente, falou para sua mãe e para minha que o namorado a tinha desvirginado a uns quinze dias, Jorge meu amigo a tinha comido. Mas, dos três, eu fora seu macho mais confiável, educado, gentil que nada lhe exigira ou cobrara que era um cara limpo e em nossas relações usava sempre a camisinha e a orientara para que esse ritual fosse sempre perseguido para não adquirir doenças venéreas e peincipalmente a aids.

A sua mãe acatou a honestidade da filha e hoje as notícias que me chegam é que Carla (pseudônimo) está bem casada com um rapaz bem educado, formado, tem três filhos dos quais é uma linda garotinha de dez anos que é a cara da mãe. Imaginem que lega l!!

A sua mãe, também gostosa, aproveitou para conversar comigo sozinha.

Disse apenas que trataria a filha com educação e acompanhamento. Nesse dia, um fato engraçado, eu conversava com ela deitado apenas com uma camisa a cobrir meu cacete.

Motivo: Foi Carla que arrombou meu caralho ?? Que cara mentiroso....

Nada disso. O puto do Jorge chamou-me para sair com um velho barco herdado por sua noiva, pela manhã, e eu ficava a segurar um pequeno botijão

com gasolina e em posição oblíqua para fluir gasolina para o motor porque ele estava furada em uma das laterais. A porra da gasolina queimara minha virilha que no momento estava cheia de pomada. Mas, o meu cacete estava querendo endurecer porque queria saber se a Mãe dela era igual a filha.

E, vocês sabem do velho ditado: Filho de gata. Gatinha é !!!

Mas, nada aconteceu...... que pena !!

E mais, vez em quando, assisto Inferno no Brooklyn para dela não me esquecer.

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Comentários

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QUE TAL SE NÃO FALASCE DA MÃE TERIA SIDO MELHOR NOTA 6

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