PAGUEI PRA VER, ME DEI BEM.
Meu marido vem tentando me convencer a transarmos com outros parceiros. Jamais admiti sequer, falar no assunto, muito menos realizá-lo. Insistia, dizendo ser esse seu sonho, sexual.
Até que há um mês, durante uma transa, ele me disse: querida, acabei de ler um texto na internet e gostaria que vc. o lesse, também. Fui logo dizendo: se for de sacanagem, pode tirar o cavalinho da chuva. Continuou insistindo e eu negando.
No dia seguinte, me disse, ao sair: De qualquer forma vou deixar aqui o título, se quiser, aqui está à referência.
Sou uma loira, próximo dos 30, corpo malhado, bem dotado de atributos físicos e meu marido, um belo homem de 48 anos, gostosésimo, empresário, mente aberta, liberal.
Dias se passaram, não dei à mínima. Um belo dia estava em casa, sozinha, resolvi, por curiosidade, acessar referido texto, na Internet.
Comecei a ler, sem muito interesse, entretanto, como era um texto bem escrito, quase didático, continuei e fui até o fim.
À noite, quando meu marido chegou, falei com ele que havia lido o texto recomendado e disse-lhe que tinha achado bastante interessante, perguntando-lhe se poderia entrar em contato com o autor, pois se colocava à disposição para outras informações de suas experiências. Meu marido, animadinho, concordou e redigimos juntos, nossas dúvidas.
Dias depois, recebemos resposta, passando a nos correspondermos. Diante de textos bem escritos, educados e, sobretudo carinhosos, passei a achar que se tratava de uma mulher. Confesso que fiquei frustrada e, falei a meu marido que não desejava mais me corresponder e que aquilo tinha tirado meu tesão. Ele ficou desesperado, pois percebeu que tínhamos voltado a estaca zero.
Ele então propôs: vamos marcar um encontro pessoal e tirar dúvidas?.
Marcamos um almoço na cidade e, para nossa surpresa, na hora marcada, vimos surgir no restaurante, um homem, bem vestido, executivo, de cabelos grisalhos, corpo normal, cheiroso, altamente educado. Apresentamo-nos e iniciamos uma conversa sobre assuntos gerais.
Sem explicação, algo foi subindo pelo meu corpo e senti, de repente, um tesão enorme por aquele homem maduro, fino e educado, simples e objetivo.
Conversamos muito e ele, percebendo minha inibição, passou a conversa para o assunto de nosso encontro. E ali ficamos por cerca de 2 horas. E cada minuto que passava, eu desejava aquele homem pra mim. Agradecemos o encontro e fomos embora.
À noite, em casa, falei pro meu marido que o estranho havia mexido comigo e me convencido a termos mais alguém em nossas transas, mas tinha uma condição: tinha que ser com aquele coroa. Ele, surpreso e incrédulo, me fitou e disse: você ficou maluca?. Eu respondi que não, mas que aquele homem não saia de minha cabeça e lhe pedi que concordasse comigo ou que me deixasse encontrar com ele, sozinha.
Ele concordou e naquela noite, transei como nunca. Dei tudo que ele quis, até meu rabinho, pois achei que este era o preço a pagar, pra ter o coroa, pra mim.
Escrevi pra ele e marquei novo encontro. Quando me viu, perguntou pelo meu marido e disse-lhe que tinha havido um imprevisto e que não viria, mas que estava ali com seu consentimento.
Como num passe de mágica, como que adivinhando minhas intenções, me propôs irmos a um lugar mais reservado e menos movimentado, para que pudéssemos conversar melhor. Concordei e, em seu carro, nos dirigimos para a Barra da Tijuca. Ao alcançarmos a Av. Niemayer, ele me disse: pra que irmos tão longe, se pode curtir a vista aqui mesmo, e entrou num dos melhores e mais bem localizados motéis do Rio. Eu calada, gelada, nenhuma palavra, pois o pavor tomou conta de mim. Me achei completamente louca. Jamais havia estado com alguém que não fosse meu marido e estava ali, com um estranho, coroa e mais o quê? Nem eu sabia responder.
Instalamo-nos numa suíte, com sauna, piscina, hidro e todo conforto. Ele pediu champagne, me pediu licença pra tirar o paletó e a gravata. Um temor tomou conta de mim, tremia, balbuciava e ele, mais uma vez, elegantemente, me disse: fique calma, estamos aqui pra conversar e nada que não quisermos realizar, acontecerá, de modo algum. Dando-me uma taça, bebi quase que num só gole, todo o conteúdo daquele líquido, como um calmante, apavorada.
Fomos pro terraço, fazia um forte calor e começamos a conversar sobre nossas experiências, tomei mais uma taça ficando mais calma, quando ele me perguntou se devido ao calor, não queria ficar mais à vontade, pois era como se estivéssemos à beira de uma piscina, em casa. Passou-me tanta segurança, que num ímpeto, tirei meu vestido, ficando de calcinha, soutien e salto alto. Ele me pediu licença, tirando a camisa e as calças, ficando somente de cuecas, aquela altura, com um belo mastro marcando sua cueca. Voltando à mesa, elogiou meu corpo e a graciosidade de meu lingerie (um finíssimo fio dental e um soutien meia taça, que deixava metade dos mamilos à mostra).
A conversa foi ficando mais apimentada, a garrafa esvaziou, ele levantou-se para pegar outra, voltando, me perguntou: deseja mais alguma coisa?. Dei um pulo da espreguiçadeira, lhe dizendo: desejo você, todinho pra mim. Ele retribuiu: sou todo seu e preciso lhe confessar que desde o primeiro momento que a vi, lhe desejei ardentemente.
Com gestos carinhosos, foi me despindo lentamente, peça por peça, sem descolar seus lábios dos meus. Quando tirei sua cueca, ao abaixar-me, não resisti àquela pica, super ereta e cheirosa, cai de boca, sugando-a todinha. Foi um boquete, como jamais fiz em meu marido. Sob aquela ferramenta, derramou uma dose de champagne, tornando o boquete mais saboroso e aperitivo, como jamais havia provado.
Ele me conduziu pra cama, cobrindo meu corpo de beijos e lambidas deliciosas, quando passou aquela língua adocicada no meu clitóris, cheguei a levantar da cama, num orgasmo interminável e abundante. Foi quando, imitando-o, deixei escorrer sob minha xana, uma dose de champagne, absorvida por aquela língua mágica, chupando-a de forma inexplicável me levando a um novo orgasmo, tudo sorvido com maestria e satisfação, me dizendo que jamais em sua vida havia tomado drinque tão saboroso e gostoso, me pedindo que repetisse a dose, só que desta vez, queria só meu líquido, pois era o líquido dos deuses.
Ficamos nos curtindo, durante um bom tempo, com aqueles drinques, passando pra um belo e inesquecível 69.
Aquela altura, eu já sem forças, inebriada, me sentindo uma verdadeira deusa, pressenti que meu coroa garanhão se preparava pra me penetrar, sem antes me encher de carícias, colocando seu mastro nos lábios de minha xana inchada, sussurrando a meu ouvido: posso?. Aquilo foi como uma verdadeira poesia em meus ouvidos. Um homem, fino, pedindo permissão pra me penetrar. Eu, nas nuvens, disse: sou toda sua e esta gruta é teu refúgio. Praticamente desfaleci num orgasmo abundante, sentindo seu gozo dentro de mim, retribuindo-lhe, pedi: posso sugar de você todo o néctar que sobrou neste mastro?. Lambi aquele cacete como se fosse uma garrafa de champagne, toda. Ele me disse: agora é minha vez de sugar todo o néctar dos deuses que se encontra nesta gruta divina.
Cheguei em casa, meu marido não me reconheceu, diante de tanta felicidade. Naquela noite, apesar de exausta, transamos como nunca, e deitados, nos refazendo daquele dia/noite inesquecível, ele me disse: vale a pena te liberar, pois há muito tempo, não vejo tanta felicidade estampada em teu rosto, só que agora, quero compartilhar os bons momentos, estando presente, com teu coroa, mágico da felicidade.
Concluindo: por causa da aparência e de cabelos grisalhos, você pode estar perdendo a melhor das transas, pois a experiência aliada ao desejo, pode dar uma química excelente. Ele tem razão: O mais difícil, é abordar a própria mulher (Título do texto publicado neste site).
Kasada Felix