menage

Um conto erótico de solrac887
Categoria: Heterossexual
Contém 1655 palavras
Data: 11/07/2008 21:57:06
Assuntos: Heterossexual

MENAGE

Meu nome è Sergio, Sou casado, tenho 55 anos, 1,80 m e 82 kg, adoro sexo, tenho um pau tamanho G e sou e dono e professor de uma academia de judô. O público alvo da Academia vai dos oito até os sessenta anos. Dentre nossos alunos existe uma família composta pela filha (Judite) de 14 anos, a mãe (Sônia) de 45 anos e o pai (Alberto) de 55 anos. Judite faz aulas junto com Sônia nas tardes de 2ª, 4ª e 6ª feiras e Alberto na turma da noite nos mesmos dias.

Uma de minhas preocupações constantes na academia é não misturar sacanagem com trabalho, pois tenho a mais absoluta certeza de que é uma combinação que nunca dá certo. Existem até dois ditados populares sobre o assunto ‘ ONDE SE GANHA O PÃO NÃO SE COME A CARNE” ou em termos mais chulos “ONDE SE TRABALHA NÃO SE ENCARALHA”. Apesar se ser seguidor fiel de tal filosofia de vez em quando há sempre uma aluna que se insinua, se esfrega desnecessariamente, lança olhares melosos; ou seja, dá toda a dica de que está a fim. Era o caso típico de Sônia, que quando foi fazer sua matrícula e a da filha com roupa normal mostrou ser uma coroa muito gostosa, com 1,70 m, bonita de rosto, peitos bem firmes com os bicos sempre eretos e marcando sua roupa, com uma bunda, que por mais que eu quisesse ignorar, era muito tesuda, além de ter a boca muito parecida com a da Angelina Jolie.

Nas aulas seguintes, embora usando quimono e praticamente escondendo as formas do corpo, eu pensava na Sônia de roupa comum com seus seios salientes e bunda arrebitada. As aulas foram se sucedendo e notei que a Sônia seguidamente pedia uma explicação extra, uma repetição do exercício ou coisa semelhante, sempre aproveitando para estreitar o contato corporal comigo. Ela fazia as coisas de um modo muito discreto e a sua filha Judite, até por não ter a malícia necessária, nunca notava nada.

Nas aulas noturnas do pai fiquei sabendo que ele era executivo de uma multinacional e que freqüentemente levava trabalhos da empresa para fazer em casa, principalmente nos finais de semana. As coisas foram seguindo assim a Sônia sempre se esfregando em mim e eu firme sem dar a ela a impressão de que havia notado alguma coisa.

Uma noite o Alberto pediu para falar comigo em particular e eu o levei a minha sala; lá chegando ele pediu que o ajudasse em virtude de estar com problemas em casa no relacionamento com a Sônia, que ele estava sempre cansado e que a vida sexual deles estava praticamente parada. Falou ainda que a Sônia gostava muito de mim e que havia comentado com ele sobre uma fantasia que poderia melhorar a atividade sexual deles: fazer uma menage com um homem que eles já conhecessem e que meu nome havia sido cogitado para participar da fantasia junto com eles. Fiquei meio sem graça, mas lembrei dos peitos e da bunda da Sonia, e disse a ele que pensasse um pouco mais e que voltasse ao assunto se fosse aquilo que eles queriam realmente.

Na próxima aula a Sônia me perguntou se o marido havia falado comigo e disse que era a última tentativa de reativar a vida sexual deles, que ela tinha muito tesão em mim e que achava que o encontro daria certo. Respondi a ela que tudo bem e que mandasse o Alberto falar comigo novamente. Na mesma noite acertamos a reunião e ele disse que me informaria a data e local em que faríamos a menage.

Eles marcaram a menage para uma 5ª feira de julho, no apartamento deles e que a Judite estaria no Rio de Janeiro, em férias na casa dos avós. Às 21 horas cheguei ao apartamento deles, uma cobertura espetacular no Morumbi. Quando Alberto abriu a porta levei um susto; a Sônia estava com um vestido preto com uma mini saia e um decote sensacional, capaz de tirar o fôlego de qualquer mortal. Alberto serviu um uísque para nós todos e Sônia colocou um CD de música lenta especial para dançar colado. Não me fiz de rogado e fui dançar com ela bem agarradinho; encaixei a vara sobre a bucetinha dela, fui beijando e lambendo seu pescoço, enquanto minhas mãos escorregavam para sua deliciosa bunda. Ela ficou toda arrepiada e se esfregava em mim gemendo baixinho, o que me deixava com o pau mais duro ainda. Dei uma olhada de rabo de olho e vi que Alberto nos olhava com interesse alisando o pau por cima da calça. Dei um jeitinho de abaixar a cabeça e comecei a lamber, chupar e mordiscar os seios da Sônia; ela foi ficando mais atrevida e meteu a mão na minha pica, agarrando-a com muito tesão. Fui conduzindo-a em direção ao sofá, onde sentei, ela ajoelhou na minha frente, abriu o zíper da minha calça, tirou o chapeletudo para fora e caiu de boca evidenciando uma vontade desesperada de mamar na minha vara. Enquanto isso Alberto se ajoelhou atrás dela e passava as mãos nos seus seios, já totalmente para fora do vestido. Como se tivéssemos combinado nos levantamos, ao mesmo tempo, e começamos a tirar nossas roupas; Sônia ficou só de tanguinha vermelha dando um realce especial a sua grande bunda bronzeada enquanto eu e Alberto ficamos nus em pelo. Ela se deitou no sofá ficou chupando a pica do marido, enquanto eu tirava sua tanguinha e começava a passar minha língua na sua bucetinha super depilada e, para minha surpresa, com o maior grelo que eu já havia visto. Cada vez que eu chupava seu grelo ela estremecia e rebolava a pélvis ; na terceira lambida no grelo ela pegou meus cabelos e me puxava para dentro daquela buceta maravilhosa até que apertou meu rosto entre suas coxas e ficou imóvel por instantes; foi quando senti toda a força do seu gozo em minha boca.

Aquilo me deixou louco de tesão e quando me preparava para enfiar minha vara até as bolas naquela bucetinha greluda ela se levantou pegou o meu pau e foi me levando para o quarto que tinha uma cama Box enorme. Deitei-a na cama, coloquei suas pernas por cima dos meus ombros e enfiei a pica na buceta mais gostosa, mais quente e mais greluda que eu já havia comido; comecei tirando e botando bem devagar, até o fundo e ela pedia com uma voz cheia de tesão:

Ai Sérgio enfia o pau até o fundo, atola tudo, quero sentir tua vara todinha dentro de mim, me encaralha meu amor.

Dei uma acelerada nos movimentos e vendo que Alberto olhava extasiado para sua mulher, por nunca tê-la ouvido usar tal linguagem, fiz com que ele me substituísse e coloquei minha vara naquela boquinha feita para mamar um Caralho.

Alberto se desesperou e bombou na cona da mulher com uma violência que me surpreendeu e em poucos instantes gozamos todos nós; enchi aquela boquinha linda de porra que ela engoliu sem perder uma única gota. Deitamos os três na cama; Sônia meneou o corpo alcançou o controle remoto da enorme TV e ligou um DVD de sexo anal com trepadas em todas as posições imagináveis. Quando começou o DVD pensei comigo mesmo que aquela bunda não iria ficar sem engolir minha pica. Após alguns momentos começamos novamente a nos excitar ela tocou uma punhetinha no meu pau e no do marido, ao mesmo tempo. Quando o pau endureceu novamente deitei de costas na cama e pedi que ela viesse por cima; ela não esperou um segundo convite e apontou a chapeleta na entrada da buça e sentou de uma vez só enterrando toda a minha vara dentro dela e então começou a rebolar com uma vontade e uma perícia que me deixaram muito doido, enquanto eu mamava nos peitinhos dela. Como eu estava ligadão no cuzinho dela pedi ao Alberto que ficasse no meu lugar e fui colocar-me atrás daquela bunda sensacional.

Dei uma lambidinha bem na olhota do cuzinho, fui lambendo e enfiando a língua o mais fundo que conseguia e ela parecia desesperada com o cacete do marido atolado na buceta e sentindo a real possibilidade de levar uma vara no cu, ao mesmo tempo. Fui colocando a cabeça do pau no cuzinho gostoso, sempre elogiando o corpo, a buceta, os seios e a bunda dela. Ela abriu as nádegas com as duas mãos me oferecendo, voluntariamente, aquela coisinha maravilhosa. Havia um frasco de Vasenol na mesinha de cabeceira; dei uma lambuzada generosa no cacete e enfiei o dedo polegar, bem lubrificado, várias vezes naquele cuzinho lindo. Logo em seguida comecei a empurrar minha pica e sentir que a cabeça estava entrando. Ela começou a falar e me excitava cada vez mais:

ai está ardendo mais não para, quero sentir o teu Caralho no meu rabo! Vai empurrando devagarzinho, ai que delícia! Vai enfiando, mete que eu quero sentir o teu pau lá no meu fundinho!

Quando senti que a pica tinha entrado todinha naquele cuzinho maravilhoso segurei seus quadris com ambas as mãos e fui tirando até ficar só a chapeleta e enfiava tudo de novo. Ela entrou em transe e começou a gritar como uma puta:

ui mete gostoso , me enraba, enche meu cu de porra!

Quando senti que ia gozar dei umas metidas com força naquele rabinho e descarreguei um monte de esperma dentro dela. A reação dela foi incrível começou a chorar de satisfação e atirava a bunda para trás para que a vara entrasse toda dentro dela. Alberto já tinha gozado também e, delicadamente tiramos nossos paus de dentro de Sônia. Foi uma trepada inesquecível. Após 40 dias Alberto foi transferido para a matriz da multinacional na Alemanha e mudou-se com a família para Stuttgart. Quem quiser maiores detalhes ou precisar de uma ménage para incrementar sua vida sexual estamos às ordens. Solrac887@hotmail.com

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