tudo que é proibido...

Um conto erótico de laili
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 12/07/2008 12:24:28
Assuntos: Heterossexual, Desejo

Minhas aventuras, não me condenam só me excitam.

Iniciei minha vida sexual aos onze anos. É foi mais ou menos nessa época. Antes já havia dado um beijinho, mas nada de mais sério.

Quando tinha onze anos, meu irmão começou a namorar uma moça do centro da cidade, minha família morava em um bairro afastado do centro. Numa tarde eu fui passear na casa dessa moça e ela não estava, quando vinha de volta pra casa um carro com um homem desconhecido me ofereceu carona. Naquela época, eu não tinha medo do perigo e aceitei. Ele era bem mais velho que eu e me levou até o bosquinho da minha cidade... Chegando parou o carro, e começou a me alisar as pernas, eu tinha onze anos, mas aparentava uns quinze... Eu fiquei parada, sem saber o que fazer, ele se inclinou sobre meu corpo e abaixou o banco do carro, depois desabotoou minha calça jeans e começou a passar a mão em meu grelinho, me beijava a boca violentamente, depois desceu a língua abriu minha blusa, começou a morder meus mamilos, eu estava toda molhada, sua boca desceu em minha barriguinha e assim que puxou a minha calça começou a lamber minha bucetinha, eu quase perdi os sentidos... Ele tirou seu membro, que para mim era enorme, afinal nunca havia visto outro de perto, (só nas revistinhas que eu e minha amiguinha folheávamos escondido na casa dela quando sua mãe ia trabalhar) na hora em que eu vi aquilo, fiquei paralisada, não deixei colocar em mim, nunca havia sido acariciada em minhas partes intimas, eu o empurrei. Ele começou a falar bravo comigo, sua putinha, eu sei que voce quer, enfiou seu pau na minha boca, eu nunca havia chupado, fui mamando naquele bruta pau, adorando, com medo, não sabia o que fazer...Ele sabia, tirou o pau da boca me virou no banco do carrro e começou a lamber meu rabinho, eu estava enlouquecida, mas ainda era tão criança comecei a chorar e pedir que ele parasse... Ele não teve dó, começou a meter o dedo no meu cuzinho, enfiava la no fundo eu estremecia, depois sem mais ele gozou nas minhas costas.

Na verdade não me lembro se gozei, senti medo, que alguém pudesse ter visto, fiquei com medo de a hora ter passado de eu voltar pra casa, empurrei ele de cima de mim e apesar de ter adorado, comecei a chorar e implorar pra ele parar, então ele me fez prometer que eu iria voltar amanhã...

Mas eu nunca mais o encontrei, tinha medo de meus desejos, das minhas fantasias...

Às vezes entrava no banheiro de casa e me masturbava sem parar, adorava imaginar que ele estava me pegando a força, me lambendo outra vez...

Passado alguns anos, arrumei um namorado, o André, tinha vinte e quatro anos, era bem mais experiente que eu. Conhecemos-nos em uma danceteria, ainda tinha quatorze anos, saímos algumas vezes. Ele tinha um fusca branco, saíamos do clube pra dar uns “malhos”, como o pessoal da época costumava chamar os amaços, até ai tudo bem só que um dia ele me convidou pra ir a sua casa. Ele morava só com o pai que não estava em casa. Ficamos a vontade no quarto dele, ele colocou uma música suave e tirou minha roupa, começou a me beijar sem parar. Eu quase não conseguia pensar em nada, sabia que ainda era muito jovem pra me entregar, mas o desejo tomou conta de mim, ele me beijou os seios, suas mãos percorreram meu corpo, minhas nádegas... Quando sua mão penetrou minha vulva, estremeci inteira, achei que seria a minha primeira penetração, mas ele muito mais sábio que eu ainda estava controlado, foi me virando devagar me deitou de costas em sua cama tirou seu pênis, não tão grande como o do outro, porém quente roliço, uma delicia... De repente, começou a me penetrar por trás, eu tentei tira-lo de lá, fiquei toda constrangida, mas sua mão acariciava meu grelinho e me enlouquecia, ele me penetrou por trás eu gritei, quase perdi os sentidos, uma mistura de dor e prazer invadiram meu corpo, seus movimentos eram suaves e eu fui me soltando sua mão deslizava em minha buceta toda molhada eu gozei sem parar, foi delicioso...

Assim namoramos mais umas vezes, sem que eu perdesse minha virgindade, pois ele era esperto e não queria se comprometer com uma menina de quatorze anos.

Na outra semana, meu namorado me ligou, pensei que fosse terminar, mas ele me pediu pra ir ate sua casa, era uma tarde de sábado e quando cheguei, ele não estava. O pai dele me atendeu e pediu que eu entrasse. Quando eu o olhei não acreditei, o pai de André era o homem que havia tentado abusar de mim quando eu tinha apenas onze anos. Não sei se ele me reconheceu...Ele me ofereceu cerveja, eu aceitei. Seu pai era bonitão, tinha uns quarenta e cinco anos, pouco grisalho... Explicou-me que o André tinha saído fazia meia hora e que pediu desculpas por não ter me esperado. Fiquei chateada, comecei a chorar... Falei que estava apaixonada pelo André, mas achava que ele estava me traindo... O pai dele, seu Marcos, sentou- se perto de mim me abraçou e começou a acariciar meus cabelos... Disse que eu era muito jovem e bonita e não precisava chorar que o filho gostava muito de mim. Ele abriu outra garrafa de cerveja, encheu meu copo e eu tomei de um só gole de tanta tristeza, então ele encheu outro copo. De repente ele me beijou, eu estremeci... Quando vi sua mão estava acariciando meus seios, arrepiei inteira e tentei empurra-lo, mas ele não parou, debruço-se em meus seios e chupava com vontade, depois mordia forte que doia e era gostoso...Tirou seu pênis e enfiou na minha boca, me segurou pelo cabelo, ele comçou a sussurrar em meu ouvido, putinha, pensa que esqueci de voce, hoje voce vai dar pra mim sem choro, eu comecei a beijá-lo, tiramos à roupa e fomos para seu quarto. Ele trancou a porta e se deitou em cima de mim, quando ia me penetrar eu contei que ainda era virgem, que a um ano de namoro com André, só comia o meu cuzinho... Ele ficou maluco, disse que daria o que eu quisesse pra eu dar a buceta pra ele, mas eu resisti, amava o André queria que ele fosse o primeiro, falei isso pra ele, isso o deixou enfurecido... Virou-me bruscamente e penetrou meu rabinho sem do, seu pênis era bem maior e mais grosso que o de seu filho... Doeu eu ate sangrei, mas isso o deixou mais louco por mim...Fazia movimentos hora devagar, depois mais rapido...me beijava o pescoço, eu estava adorando tinha medo que Andre chegasse e me pegasse dando o cuzinho para seu pai, isso me excitava cada vez mais e Marcos falava, voce vai ser minha puta pra sempre, se vai casar com o meu filhinho mas vai ter que dar pra mim, sua vagabunda, puitnha, ai...eu fui ficando cada vez mais louca e gozei sem parar no pau do meu sogrinho...

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