Nina a menina que só fodia com música.

Um conto erótico de Gringo de Olinda
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 02/07/2008 01:16:46
Assuntos: Heterossexual

Final de ano, férias, praia e muita vagabundagem, esse é o clima dessa história que não esqueço.

Após a peladinha, o meu hobby era a procura de amizades, femininas, é claro. Daí, meu apelido de " O coringa".

Este foi dado pelo meu Amigo Ricardão cuja alcunha era "O Coringão".

Mas, vamos ao que interessa:

Nesse tempo, conheci uma garota solitária chamada Lucinha. Separada, a pouco do marido, branquinha e muito bonita. Fiquei muito apaixonado por ela.

Era uma pessoa muita segura, responsável, mãe de um filho e professora.

Era o tipo da pessoa que eu precisava.

Mas, ao mesmo tempo, pelas minhas caminhadas conheci Nina.

Um pedação de mulher de Vitória do Espírito Santo que estava a passar férias

na casa de um pessoal amigo.

Alegre, sem frescuras e extrovertida assim era Nina.

Chamei Nina lá para casa uma noite e ela aceitou. Mas, ficou um pouco reticente quanto a minha mãe.

Eu disse-lhe: Fica tranquila. Ela é viúva, gente finíssima e prefere ver seu filho agarrado com uma mina a um macho.

Fomos. E, qual não foi minha surpresa. Minha mãe estava de saída com minha irmã pra casa de meu irmão. Era seu aniversário.

Subimos para meu quarto. Levei guaraná, bolo, biscoitos e começamos a conversar no terraçinho.

Noite de lua nova, linda!! Comecei a investir dando uns beijinhos em Nina que correspondia legal. Depois, trouxe umas cervejas para melhorar o clima e começamos a nos acariciar. Eu estava louco para foder com ela.

Mas, ela relutava e relutava. Convidei-a a vir para cama.

Ela veio. Mas dizia: Amor eu gosto de você, mas há algo que você precisa descobrir para me amar.

Porra!! Eu chupava-lhe a boca, chupava-lhe o peitinho, pus a mão na xotinha e ela correspondia. Mas, não me deixava passar disso.

Até que liguei meu som, baixinho. E, comecei a beijar-lhe o pescocinho.

A música, eis o "Abre-te Sésamo daquela ninfomaníaca.

Viva Milton, Bete Guedes,

Ela disse: Agora, amorzinho, foda sua Nininha... E começou a tirar a blusinha, baixou seu vestidinho rodado, tirou a calcinha e mandou-me chupar naquela bucetinha gostosa. Eu só fazia obedecer.

Eu massagiava sua xota com a língua. Chupava e ela urrava que nem uma cabrita louca. Amo uma boa chupada, dizia.

Era a língua na xotinha quente e depois no cuzinho que a fazia ficar louca.

Vem amor me come. Fode essa putinha. E, eu comecei a introduzir a minha rola naquela tabaca gostosa. No torno, de quatro, com as pernas em meu pescoço, enfim, a noite toda foi de muita putaria e liberdade.

Chupava meu cacete com uma volúpia imensa. A sua língua quente me deixava doidão.

Mas, de vez em quando, chupava-lhe o pescocinho.

No torno, gozei. Ela chupando-me a língua, enquanto sentia meu leite dentro daquela buceta forte, gostosa e quente.

Viva Caetano, Gil, Gal Costa, Alceu Valença, Djavan....

De repente, ela disse: Amor...quero mais cerveja.

Desci e peguei cerveja, uns salgadinhos de minha irmã e manteiga. Adivinhas ??

Viva o Clube da Esquina, A Tropicalia, Geraldo Vandré, Chico Buarque,...

Sim. Recomeçamos e pedi-lhe sutilmente: Amor vira de quatro. Ela deu um gole e virou aquela bundinha de torneada e grande.

Eu pus ela a tomar cerveja e chupar minha pica até que ela ficasse bem dura.

Depois, coloquei na buceta com minhas velhas três estocadas fortes e uma parada. Ela gemia e gritava aí, amorzinho, fode minha bucetinha e eu via aquela bunda crescer e o anel de seu cu a piscar pedindo rola e mais rola.

Ela rebolava e rebolava no meu cacete. Às vezes, eu a abraçava, por trás, sem tirar a pica e beijava-lhe a boca e, vez em quando, cheirava-lhe o pescocinho. Que tesão, meu irmão.

Aí, pensei, tá na hora. Tirei o cacete duro. Rapidamente, tomei um gole de cerveja, passei manteiga no cuzinho de Nina e comecei a enrabar seu cuzinho que já parecia conhecer aquela música.

Deitei a danada, passei o braço em concha pelos seus ombros imobilizando-a e mandei ver. Tome rola no cú, gostosa. Ela, não mais falava, miava como uma gata com todas as letras: " Fode meu cuzinho, goza no meu cuzinho".

Ao mesmo tempo, ela com a mão procurava siriricar a buceta. Até que gozou soltando gemidinhos e mais gemidinhos.

Viva Lucinha e Ivã Lins, Simone,

Viva a MPB !!!!!

Gozei amigos. Fiquei morto, mamado, que mão de obra.

Mas, valeu a pena !!!

Que mulher gostosa....

Nina foi embora, Mas, antes de ir, estragou meu relacionamento com Lucinha que educadamente, na praia, disse-me. Vá com ela.

Não fui. Ela foi para o Espírito Santo. Lucinha desapareceu e eu fiquei aqui coringando outras xanas

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