Nosso primeiro menage

Um conto erótico de Antonio Carlos
Categoria: Grupal
Contém 1680 palavras
Data: 12/07/2008 23:42:16
Última revisão: 26/01/2018 12:25:25

Estávamos a pouco tempo casados e nossa afinidade era tão grande que já pensávamos em fazer menage e/ou swing, aliás, esta era uma fantasia da época de noivos, mas como na época morávamos com os pais e já era ruim só nós transarmos, imagina um menage ou swing.

Após casarmos nos mudamos para uma cidade na região Sul, e lá, transando todo dia e toda hora e não tendo mais olhares familiares repressores nos sentimos livres e a enorme vontade de experimentar uma relação a três ou a quatro atingiu niveis insuportáveis.

Começamos a anunciar em revistas masculinas e logo nossa caixa postal estava lotada, mas a nossa precaução na escolha das pessoas idéiais acabou por atrasar e muito a realização desta fantasia.

Recebemos até a visita de um casal de uma cidade próxima, A noiva do cara era exuberante, além de ser exibicionista. Conversamos bastante, elogiávamos um ao outro e, conforme combinado, não iria rolar nada no primeiro encontro. Na hora de irem embora perguntamos se não havia um telefone para contato e pra nossa decepção ao mesmo tempo a mulher respondeu que sim, mas o homem respondeu que não. Achamos que ele não havia simpatizado com a minha esposa ou ainda não estava preparado para tal relação. Eles não fizeram mais contato.

A partir deste dia percebi que se quissese que algo rolasse teria que começar com um menage e masculino, já que homem sozinho não presta muito atenção em aparência, mas sim na vontade de fuder gostoso que toda putinha tem. Devo acrescentar que tanto eu como minha esposa não somos nenhum modelo, mas somos muito simpáticos e, quando procuramos alguém pra transar, está pessoa só precisa ser higiênica, tarada e saber manter sigilo.

E foi assim que algum tempo mais tarde fiz contato com um rapaz que sempre anunciava na mesma revista e tinha uma caceta descomunal que tanto chamou a atenção da minha esposa.

Enviei fotos da minha putinha e logo recebi resposta. Ele viria nos visitar em breve e no dia marcado minha esposa estava eufórica. Havia colocado uma calcinha vermelha fio dental, uma sainha transparente e esvoaçante que a muito tempo não usava por ser indecente, mas que tinha guardado para nossos jogos sexuais e uma blusinha preta que se levantasse os braços deixava seus seios a mostra.

A euforia dela terminou quando teve a certeza que o rapaz não apareceria para almoçar e depois comer ela de sobremesa. Tomamos um bolo naquele dia.

Ela ficou puta da vida naquele dia, mas o rapaz conseguiu convece-la que não apareceu por um motivo justo mas que na semana seguinte apareceria.

No outro fim de semana, mal haviamos levantado e o interfone tocou. Ela foi atender resmugando que só poderia ser o rapaz do gás que sempre incomodava aquela hora. Quando atendeu e ouviu do outro lado o nome do seu futuro amante não se conteve.

— É ele. O que eu faço agora?

— Mande-o subir. — Respondi surpreso com a sua indecisão.

Ela mandou ele subir e pediu pra que eu fizesse sala enquanto iria tomar um banho e colocar sua roupa de puta.

Estávamos na sala jogando video-game quando ela apareceu e se apresentou ao nosso visitante. Ele a beijou no rosto por três vezes e levantando o seu braço pediu que ela desse uma voltinha. Só em levantar o braço seu seio já apareceu desnudo, ela foi logo querendo cobrir, mas eu fui censurando.

— Não adianta ter pudor agora, amor! Esqueceu o que ele veio fazer aqui? Relaxa e deixa acontecer.

Ela deu a voltinha e ele logo elogiou um dos seus maiores atributos.

— Que bunda gostosa sua esposa tem! Ela gosta de dar a bunda mesmo?

Deixamos nosso convidado jogando e fomos na cozinha fazer o almoço, aproveitei pra perguntar se ela havia gostado do rapaz.

— Claro que gostei, mas ele é baixinho. Será que o pau dele é grande mesmo como na revista? — Perguntou ela intrigada. Não que ela fosse alta, pois só mede 1,66m, mas ele mede 1,60m.

Disse-lhe: — Vai lá e dá um beijo de língua nele e pede pra ver o pau.

— Não tenho coragem!

— Se você não tomar coragem vai chegar a hora dele ir embora e você nem sequer viu o pau.

— Isto não. Eu vou lá é agora. Mas você fique aqui. — Ela disse isto e pegou um copo de uísque que eu estava tomando e entornou goela abaixo. Continuei olhando o nosso almoço e uns cinco minutos depois ela voltou.

— E aí? — Perguntei curioso. — Fez o que falei?

— Amor do céu! Ele é muito gostoso e beija muito bem. Mas quando pedi pra ver o seu pau e ele mostrou quase babei de tanta emoção. Não sei se vou aguentar aquilo tudo. É da grossura do meu punho e cabeçudo. Só em segurar já fiquei de perna bamba.

O almoço transcorreu na maior expectativa. Terminamos de almoçar e retiramos a mesa. Coloquei um filmezinho porno pra criar um clima e sentamos no sofá. Eu e ela nos extremos e ele no meio. No filme rolava a maior sacanagem enquanto na minha sala esperava minha esposa tomar alguma atitude. Mas quem acabou tomando foi o rapaz que parecia já ter experiência nestas horas. Ele começou a alisar a coxa dela e ela sem saber se deixava ou se reprimia o carinho do nosso visitante. Ele beijou ela de língua e ela não correspondia. Estava completamente travada. Ele colocou seu pau pra fora e conduziu a mão dela pra masturba-lo. Ela meio desengonçada batia uma punheta com as duas mãos, maravilhada com o tamanho, mas púdica demais para a ocasião. Não entendia aonde tinha ido parar aquela puta que era ninfomaníaca ao me dar prazer.

Ele acabou pedindo a ela pra que chupasse. Ela me olhou atônita como se tivesse que ter meu consetimento.

— Chupa logo este pau e não me faz passar vergonha. Elogiei tanto você que se você não fizer o que sabe fazer o rapaz vai achar que eu estava mentindo.

Ela relaxou com um sorriso e começou a chupar aquela tora. Corri até o quarto e rapidamente peguei a minha máquina fotográfica. Aquilo não poderia ficar sem um pequeno registro. Trouxe algumas cobertas do quarto e forrei o chão da sala.

Ela só de calcinha mamava como nunca na rola do nosso convidado que estava só com uma camisa. Sentei no sofá e tirei a primeira foto dela ajoelhada mamando na rola do baixinho que estava em pé. Ele colocou ela deitada, retirou sua calcinha e retribuiu lambendo o suco que escorria de sua xota. Ele deitou e chamou ela pra fazer um 69. Vi quando ela levantou a perna e arriou a xota na boca do nosso amigo. Levantei e fui pro outro lado pra vê-la mamando na rola. Outra foto tirada.

Ela mamava bem gostoso na rola dele e olhando pra mim, mordiscou seus lábios e deu uma leve piscadinha. Ela sempre soube das minhas tendências bissexuais e dos troca-troca com primos e amigos na adolescência e por isso, acabou me convidando para mamar na rola juntos.

Nos beijamos e acabei mamando naquela rola. Era a minha primeira vez e eu estava adorando pois a mulher que eu amava estava incentivando. Ela punhetava ele e eu mamava. Ela me beijava o pescoço e falava no meu ouvido.

— Vai viadinho! Chupa este caralhão. Vai seu corno. Não era isto que você queria. Que eu virasse puta e você virasse um viadinho corno.

A mamada estava gostosa mas acabamos mudando de posição. Ele queria enterrar aquele caralho na xota dela e ela não via a hora pra isto acontecer. Ele levantou-se e se posicionou atrás dela. Presenciei a ansiedade no seu rosto quando ele se preparava pra introdução. Não vi o caralho entrando mas vi ela fazendo biquinho quando ele empurrou seu corpo de encontro ao corpo dela. Ela fechou os olhos e começou a rebolar, mordiscar os lábios e crispar a mão nas cobertas. Não demorou muito pra ela perder o controle e rebolar freneticamente atrás de um orgasmo.

Deitei em sua frente e ofereci minha rola pra que ela chupasse e fizesse menos barulho já que a hora poderia despertar a curiosidade dos vizinhos. Ela agarrou meu pau e começou a mamar como fazia quando queria mostrar para que o veio. Aproveitei e tirei nova foto.

Não demorou muito e eles mudaram de posição a pedido dela. Ele deitou e ela sentou em cima daquele caralho e começou a rebolar novamente. Ela adora esta posição pois a penetração e completa. Pude ver que ela aguentou quase toda aquela tora. Aproveitei para tirar duas fotos em angulos diferentes. Uma por trás e outra pela frente.

A foda estava muito boa até que foi jogada uma tijela de água fria nela. No meio da sacanagem, seu chico lembrou de aparecer. Pois é, a menstruação desceu. Minha esposa correu pro banheiro e foi tomar um banho puta da vida. O rapaz foi atrás e eu também fui junto. Tomamos banho juntos e ele tentava consola-la enquanto eu aproveitava pra mamar em sua rola. Nos vestimos e voltamos pra sala e começamos a conversar. Deixamos já marcado um próximo encontro e papo vai papo vem. Ele queria mais e ela sem poder. Até que eu incentivei ela a mamar na rola até ele gozar. Ela acabou aceitando e foram umas trinta fotos da melhor mamada na rola que já vi. Ele acabou jorrando jatos fartos de esperma no rosto e nos seios dela.

Ficamos na vontade na primeira vez. Mas as outras vezes compensaram. Eu adorei proporcionar este prazer a minha mulher que a partir de então passou a ser além de esposa, uma verdeira amiga íntima. Alguém que posso falar de sexo sem medo de ser feliz.

FIM!

Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."

Última Revisão deste texto em 13 de agosto de 2017 (domingo).

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Comentários

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Seus textos são muito bem escritos e tem a qualidade de não serem obvios,uma vez que como qualquer de nós mortais, enfrentam problemas e contratempos,dando assim aquele realismo importante, - ainda que no final declare ser ficção - que para mim é o balde de agua fria. Nota 7.

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Q porcaria! Fico puto qdo esses viados vem aqui dizendo q são cornos. Nota menos 10...

Bichona!

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