Me chamo Julia. Tenho 45 anos, 1:63 mts, tenho cabelos longos, negros, lisos. Tenho um corpo muito gostoso, com tudo no lugar. Minha bunda é de chamar a atenção e meus peitos também são deliciosos. Tenho orgulho da minha figura, da impressão que causo quando chego. Mas o que mais gosto em mim é meu sex appeal. Sou casada com um empresário muito importante e moramos numa pequena cidade do interior de Minas Gerais.
O que passo a contar agora aconteceu realmente, tudo da maneira como vou descrever.
Morava num apartamento há vários anos e queria muito mudar para uma casa que tivesse janelas grandes que desse pra um jardim. Comprei a tal casa maravilhosa e logo me encarreguei da pequena reforma. Ia na obra todos os dias, e tinha lá pintores, pedreiros e encanador.
O pedreiro era um moço lindo, de olhos esverdeados. Tinha um corpo de matar de inveja os outros todos. Eu ficava olhando as pernas dele, grossas, o braço dele, com um muque de quem pega no pesado. Ele chegava assoviando e falava alto com os funcionários e cantava musica sertaneja e saia de moto e voltava rápido, tudo assim, ao mesmo tempo.
No finzinho do expediente eu ia lá e ficávamos conversando poucas coisas. Ás vezes ele pregava alguns quadros na parede pra mim, mas sempre com um ajudante ao lado.
Um dia eu coloquei uma blusa mais justa, mostrava uma parte do meu peito e uma calça que quase mostrava meu cofrinho quando eu abaixava. Dei umas abaixadas na frente dele, catando alguma coisinha no chão, e os olhos dele quase me engoliu. Depois ele desviava o olhar e ficava vermelho. Eu amava isto nele.
Mas ele era e ainda é evangélico. Pode???? Fiquei sabendo depois que só transou com a esposa depois do casamento, havia casado há doze anos e nunca a havia traído.
Eu passava a maior vontade com o César (este é o nome dele). Adorava conversar e ver o sorriso dele e á noite eu me masturbava pensando nele.
Comecei a chama-lo de meu amor. Quando ele ligava pra mim eu logo atendia e chamava de meu amor. Nossa.... ele falava mansinho, todo derretido.. precisava de mais lajota, precisava de cimento. Mas nunca me falava nada, nem faltava com o respeito e nem nada. Apenas alguns olhares gulosos, mas eram retirados imediatamente.
Passaram-se meses assim. Logo mudei para a casa e os pedreiros todos continuaram lá. Resolvi seduzir o meu santinho-do-pau-oco.
Era verão, tava um calor danado. Á tarde deitei na minha cama, deixei a janela entreaberta, coloquei uma calcinha branca, entaladinha, uma camisetinha branca tb e fiquei lá, esperando ele passar.
Ele veio pelo corredor externo da casa, todo despreocupado, fazendo barulho e ficou paralisado assim que me viu. Ele fechou a minha janela, mas antes ficou olhando minha bunda, toda virada pra ele.
No dia seguinte repeti a dose. Mas aí ele veio mais quieto. Senti a presença dele pela respiração. Aí, virei o rosto pra ele e ficamos nos olhando um tempo. Ele quase não falava e pediu pra eu tirar a blusa e eu logo tirei. Depois ele pediu pra eu me deitar na cama, e com um sinal de cabeça disse pra eu deixa-lo me ver. Eu cheguei a calcinha do lado, passei a mão devagarinho na minha xaninha que tava toda depiladinha e me abri toda e me mostrei pra ele. Aí ele foi nas nuvens...... Cheguei perto da janela e vi o pau dele, por dentro da calça, mas super duro. Peguei a mão dele e lambi os dedos e pus a mão dele na minha bunda e ele, devagarinho enfiou um dedinho, de leve, no meu cuzinho e depois passou a mão, espalmada na minha bucetinha, que nesta hora tava ensopadíssima.
Aí ele falou..- quero você, Julia. Vamos sair daqui agora.
Ele é do tipo mandão e eu amo isto, pois normalmente sou eu quem manda em todo mundo.
Saímos os dois no meu carro, como quem ia ver material de construção e fomos pra um motel.
Ele é simplesão, é puro instinto. Fica mordendo os lábios distraidamente e tem as mãos grossas.
Chegamos lá e ele foi logo tomar uma ducha. Na volta ele disse que nunca havia feito isto, etc e tal. Me senti a própria loba comendo o chapeuzinho. Eu lhe disse que não precisaríamos fazer nada, que podíamos só brincar e que nem precisaríamos repetir a dose.
Aí, fui descobrir aquele corpo lindo. Ele deitadão, com o cassete mais duro do mundo e eu passei a mão no seu corpo todo, beijei-lhe a boca e fui descendo e comecei a lhe fazer uma gulosa. Ele segurava minha cabeça e mal começou a fazer aquele vai e vem gostoso ele me avisou que já ia gozar. Fiquei assustada com a rapidez, mas chupei-o com mais vontade ainda. Mordi o pescocinho, chupei as bolas, cuspi na mão e fiquei punhentando ele enquanto chupava a cabecinha. Ele gozou na minha bocaleite quente, melecado, delicioso.
Nem amoleceu...... ele tava muito tesudo e eu mais ainda. Ficamos nos esfregando e dando beijos de língua deliciosos. A língua dele entrava na minha boca e ele me sugava, passava a língua nos meus dentes, muito sensual, muito sentido, muito tesão mesmo.
Mas ele não queria de jeito nenhum me penetrar. Eu deitava em cima dele e prendia o pau dele com minhas pernas.... ele me mordia e me chupava. Me deixou marcas roxas no peito., que eu tive que usar muito corretivo pra esconder do meu marido.
Como ele não quis de jeito nenhum me penetrar, porque ele não tava certo do que estava fazendo, eu pedi á ele pra encostar a cabecinha apenas na porta do meu cuzinho, que ele chama de tóbinha e deitada de costas e ele ajoelhado com o pau bem posicionado comecei a me masturbar.
Quando eu estava quando gozando eu o puxei com muita força e a cabecinha dele me entrou um pouco só. Foi o suficiente pra eu gozar muito e ele também gozou, me enchendo o cuzinho de porra.
Foi muito bom, porque fiquei com mais vontade ainda dele e o deixei doido por mim.
No dia seguinte lá foi ele no quarto novamente, mas aí eu já não tinha deixado a janela aberta. Ele fez uns barulhinhos... queria me ver, mas eu , malvada, não me mostrei de jeito nenhum. Foi eu sair de casa pro meu telefone tocar. Ele queria sair comigo de novo. Tava doido mesmo. Tive que voltar para pegá-lo.
Desta vez ele não veio com a história de que não queria transar totalmente. Desta vez ele queria mais que totalmente, ele queria tudo o que eu pudesse e quisesse dar a ele.
Ele é muito bom de cama e fica me elogiando muito, dizendo que sou gostosa e me chama de vagabunda.
O pau dele não amolece depois que ele goza. E ele fica o tempo todo brincando comigo, enfiando os dedinhos em mim, me abrindo e me olhando. Eu amo isto.
Mas ele não me deixa nem encostar no cuzinho dele. Fui passar a língua e ele ficou muito bravo.... é um machão.
Quando gozo eu falo muitos palavrões, chamo-o de viado, de cachorro..... rs ele fica assustado comigo.
Hoje pela manhã saímos novamente e no quarto ao lado tinha uma mulher muito escandalosa que ficava gemendo sem parar.... então eu gozei bem baixinho e o deixei ouvindo os gemidos da outra. Ele adorou.
Eu adoro meu pedreiro e ele me faz a mulher mais satisfeitinha do mundo. Adoro as mãos grossas dele, que me segura com muita força, mas adoro mais ainda quando ele fala.. quero seu tóba hoje. Faço charme, digo que não, mas ele, segura meus cabelos , me beija a boca e me enfia sem dó.
Por enquanto é só. É meu primeiro conto. Critiquem, me ajudem, desculpem meus erros.