Minhas Lembranças da “Secretária Doméstica” (continuação)
Nilda, a nossa “secretária doméstica” realmente me surpreendeu e me proporcionou um fim de semana prazeroso, mesmo estando menstruada não se rogou ao prazer sexual e apetitoso como o meu, e ao prazer safado dela. Foram fodas gostosas, quentes e de intenso prazer com sexo oral e anal.
Olá, eu sou Ângelus, tenho 34 anos, de pele claro, 1,63m, olhos e cabelos claros e sou simpático. Como relatei no conto anterior Minhas Lembranças da “Secretária Doméstica” todos os fatos são verídicos.
Fiquei tão surpreendido de como havia acontecido, que passei a semana todo excitado, relembrando o que havia ocorrido, via até as cenas como num filme. “Ela puxando o meu lençol, me deixando totalmente pelado e de pau duro à mostra, o qual ela acariciou e abocanhou inteiramente. Sua boca quente e gostosa, sua língua deslizando sobre o meu mastro, uma “expert” no ato de chupar”.
Disfarçadamente ficava fitando-a, observando seu corpo, suas curvas, seu rebolado e até as roupas que vestia. Ela sorria, me mandava beijinhos no ar, mas sempre discretamente. Nilda é uma morena de pele clara, de 22 anos, 1,70m, sorriso bonito, seios fartos e com uma bunda empinada e grande. Sua bunda é gostosa, seu cu apertado, mas guloso. Outro dia quando cheguei à noitinha e fui banhar, vi que ela havia esquecido a calcinha no gancho atrás da porta do banheiro. Não resisti, peguei e vi que era a mesma que usou naquele dia, de cor preta e minúscula. Não resistindo a cheirei, cheirava bem, o cheiro íntimo e gostoso de seu sexo. Bati uma prazerosa punheta.
Uma semana se passou, desde aquele dia que ficamos juntos prazerosamente e ainda não havia surgido uma outra oportunidade para ficar com a Nilda. Até que no sábado o pessoal lá de casa me ligou avisando que sairiam em visita de um parente, que não ficaria ninguém no aptº e que quando eu chegasse do trabalho deveria esquentar o almoço e me servisse.
Sozinho, deitado no sofá, assistia a um programa na tv, desses de auditório que passa no sábado à tarde. Pensei na Nilda, no seu jeito, seu corpo, sexo...
Quase dormindo assustei-me com o toque da campainha e ao atender me surpreendi com Nilda, sorridente, ali na porta. Explicou-me que saiu mais cedo para ir a uma loja fazer compras e que teria retornado para dar fim ao serviço. Entrou carregando algumas sacolas e foi entrando em direção ao banheiro. Ainda tentei fazer um gesto de puxá-la ao meu encontro, mas não deu certo.
Fiquei sentado no sofá da sala e ouvia o som da água do chuveiro caindo, imaginando a água deslizando pelas curvas do corpo de Nilda, refrescando o seu corpo quente e delicioso. Minutos depois ela saiu do banheiro vestida numa mini-saia branca e numa camiseta vermelha, que realçava seus seios fartos. Um cheiro gostoso se misturou ao ar. Parou à minha frente, colocou as mãos na cintura e disse sorrindo:
- Gostou da minha roupa nova? Comprei pra você admirar... e tirar.
A surpresa, a emoção tomou de conta de mim, balbuciei alguma coisa, do tipo “você tá linda, sexy” e a enlacei em meus braços, apertando-a ao meu peito. Sentia o seu calor e o seu desejo, um sentimento de emoção e excitação ao mesmo tempo. Um calor gostoso subia pelo corpo e nossos corpos se queimavam.
Minha língua invadia-lhe o céu, o céu da boca e nos beijávamos ardentemente. Com minhas mãos percorri seu corpo desenfreadamente, sem controle. Acariciei sua costa e desci até aperta-lhe a bunda. Com a outra apalpei seus seios, sentindo-os em minha mão. Era como se eu procurasse comprovar se tudo tava ali, se não faltava nada.
Ela então, assumiu a situação e me conduziu pela mão até a cama onde me fez deitar. À minha frente ela iniciou a dançar, fazendo um strip-tease excitante. Tirou a camiseta deixando seus fartos seios à mostra, os mamilos enrijecidos e cujas mãos brincavam neles. Levantou a minissaia e me deixou com uma visão maravilhosa, de sua minúscula calcinha branca, de transparência na frente e fio dental atrás. Enterrada na bunda...e que bunda!
Colocou-se de quatro em cima da cama, olhou para mim e disse:
- Tira a minha calcinha, hoje eu sou toda sua.
Abracei-lhe por trás, beijei desde a sua nuca até sua bunda. Mordiscando o seu corpo, deslizei a sua calcinha até retirá-la, estava molhadinha de excitação e cheirava bem, cheirava a sexo. Com ela ainda naquela posição, de quatro, fui passeando com minha língua pela sua xota, que jorrava liquido de excitação. Cheirava bem, e feito um animal eu a chupei gulosamente.
Deitei-me e ela praticamente sentou-se em minha cara, rebolando o seu sexo em minha boca. Ela virou-se abrindo mais as pernas e se estendendo para frente alcançando o meu membro com a boca. Um 69 inusitado e inesperado. Gostoso, sentia sua boca engolindo meu mastro, ela passando a língua com agilidade e maestria, demonstrando a sua experiência. Ela se contorcia, murmurava que estava gostoso e com a língua enfiada em seu sexo senti que iniciava seu primeiro orgasmo, o que me fez não segurar, tamanha a minha excitação e jorrar um gostoso gozo em sua boca.
Ela continuava a me chupar deixando o meu cacete limpo, engoliu toda a porra e que continuava duro. Senti que ela se remexia freneticamente e mais um orgasmo estava próximo, ela ficou de quatro e eu como um touro a cobrir, introduzindo o meu membro firmemente em seu sexo. Com uma pegada forte em sua cintura, soquei até sumir dentro dela. Sua xoxota apertava o meu cacete, como se pulsasse um coração dentro e isso me dava muito prazer.
Em movimentos de vai e vem, em que cada vez aumentava a excitação freneticamente, ela começou a gemer. Fazia carinha e boca de como uma cadela no cio. Minha mão apertava seus mamilos enrijecida o que fazia aumentar o prazer. Sussurrava a ela palavrões e como aquilo e aquele jeito de fazer sexo me satisfazia.
Ela gemeu, quase a gritar e anunciou gozar, o que fizemos juntos. Um gozo prazeroso e gostosamente partilhado. Ficamos lado a lado, mãos dadas, suados e exaustos. Nilda era surpreendente e sempre me fazia gozar exaustivamente. Por muito tempo continuamos a nos desfrutar ao nosso bel prazer.
Por favor ao leem, deem notas e façam seus comentários. Valeu e até o próximo conto verídico.